Julho 16, 2022

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A Viagem (parte 3/3 - Final)

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Ao atravessar a porta, ela prontamente se virou e me empurrou contra a porta. Beijamos calorosamente enquanto ela removia minha camisa. Respirava ofegante com o tesão crescente daquela mulher. Levei a para trás, guiando-a até a cama, na qual ela se sentou, olhando para mim.

Abaixei-me, me apoiando na cama entre as suas pernas expostas por fora do vestido. Determinado, botei minhas mãos em seu quadril e a virei na cama, deixando-a de bruços. Ela gemeu com esta súbita demonstração de vontade e relaxou na cama, esperando o que viria a seguir.

Massageei brevemente suas pernas, sentindo-as enquanto as convidava para abrir, afastando-as com minhas mãos, revelando sua roupa ainda úmida. Alcancei está e lentamente puxei a através das pernas, deslizando-a para fora de seu corpo.

Levantei seu vestido acima da cintura, expondo sua bunda e seu ventre úmido. Peguei seu quadril e a puxei para mim, para que suas pernas ficassem para fora da cama.

Repousei meus lábios levemente em sua bunda, sentindo-a arrepiar com meu beijo. Ela empinou esta, demonstrando que aprovava meu beijo, suspirando e gemendo levemente. Continuei meus beijos, afastando suas nádegas com meus dedos ávidos.

Beijei por entre suas nádegas, recompensado por gemidos mais altos enquanto a lambia, descendo minhas chupadas até sua fenda úmida.

Ela empinava cada vez mais, permitindo maior acesso à minha boca. Aquela umidade me enchia de prazer, e só queria me lambuzar naquela excitação líquida. Chupava sua buceta, esfregando minha boca entre suas coxas e bunda, gemendo enquanto a lambia.

Sentia meu pau novamente endurecendo enquanto eu enfiava minha cara entre suas pernas, sedento por chupar todo o tesão que escorria por dentre suas pernas. Ela rebolava em minha boca, se mexendo para frente e trás, controlando o contato da minha chupada, enquanto gemia de quatro.

Sua buceta escorria em minha boca, pingando pelas coxas enquanto eu me lambuzava com aquela excitação intensa. Não queria fim àquele boquete, mas ela tinha outros planos, e me convidou a subir na cama com ela.

Tirei a calça, ficando apenas com minha cueca de pano preto, marcada pelo meu órgão endurecido. Ela se virou, sentando de frente para mim enquanto tirava o vestido por cima da cabeça, revelando seu corpo levemente suado.

Arrastando-se na cama ela se aproximou. Lentamente tirou minha cueca, sorrindo ao ver meu pau ainda endurecido, e puxou minha roupa por minhas pernas esticadas na cama. Enlaçou suas pernas nas minhas, encaixando-as abaixo destas.

Com braços em volta de meu pescoço ela subia em mim, sentando de calcinha no meu colo que pulsava por ela. “Tá pronto pra mim?” Ela perguntou, lentamente esfregando sua calcinha em meu pau. Mal conseguia responder entre gemidos e suspiros, mas assenti, puxando sua calcinha para o lado, e lentamente buscando sua abertura.

Meu pau deslizou facilmente em sua buceta, já melada de antecipação. Gememos em uníssono com o encaixe, e logo ela já rebolava em meu pau, abraçando-me enquanto me cavalgava.

“Caralho” gemi entre respirações ofegantes, totalmente hipnotizado por aquele prazer intenso. Comecei a ajudar, agarrando seus quadris com dedos famintos e guiando-os para rebolar em mim. Sentia sua buceta apertando meu pau, pulsando de tesão em sincronia, assim como o meu órgão fazia.

Afastei-me de seu abraço para poder beijar seu corpo. Trocamos um longo beijo, minha língua massageando a sua enquanto ela sentava devagar. Segui com um beijo no pescoço e sentia seu interior estremecer. Continuei em seus peitos e repentinamente senti sua buceta enxarcar em volta de meu pau. Sabia que tinha achado seu ponto fraco. Continuei chupando seus peitos, circulando seus mamilos com minha língua. Ela gemia cada vez mais forte, arranhando minhas costas com seus dedos fincados. Sentia sua proximidade ao primeiro clímax da noite.

Com seu peito em minha boca, ela se retesava, gozando em cima de mim, quicando enquanto seu corpo tremia e cedia com a descarga de prazer. Continuou rebolando em mim, devagar, enquanto seu corpo tensionava, e sentia sua buceta apertando meu pau em seu longo orgasmo. Sentia suas costas suadas na ponta de meus dedos, e me diverti com suas risadas entre gemidos após o clímax.

Seu orgasmo me excitou intensamente, e também parecia ter acentuado seu próprio tesão. “Fica aí” Ela disse, saindo de cima de mim e andando até uma gaveta próxima à cama. Olhou para mim sorrindo e perguntou se podia acrescentar um brinquedinho na cama. Sorri e diz que sim.

Ela tirou um pau de borracha, de tamanho próximo ao meu próprio, um par de camisinhas, e um tubo de lubrificante. Cobriu o pau de borracha com a camisinha, e me deu a outra, que vesti rapidamente.

Ela deitou de costas na cama, espalhando suas pernas enquanto repousava o pau e lubrificante ao seu lado, no travesseiro. Aproximei-me dela, acariciando seus joelhos e pernas, antes de me posicionar acima de si.

“Quero sentir dois paus dentro de mim” Ela sorria. Com uma mão, senti se ela estava molhada. “Nem vamos precisar de lubrificante”, comentei com um sorriso safado.

Ela pegou o pau e começou a esfregar a cabeça em seu clitóris, se masturbando, esperando por mim.

Aproximei-me, esfregando minha cabeça em seus lábios molhados, gemendo de antecipação.

Novamente meu pau facilmente deslizou por sua buceta. Comecei lentamente a rebolar, adentrando seu quente ventre enquanto ela gemia e mordia o lençol de tesão.

“Isso, continua” me suplicava enquanto se esfregava com o brinquedo de borracha. Acelerava o ritmo, tentando controlar minha respiração enquanto fodíamos. “Me come, porra!”

Ela alcançou meu braço com sua mão livre, indicando minha mão a subir em direção à sua cabeça. Deixei-me guiar e ela me levou ao seu pescoço, que acariciei levemente com meus dedos antes de pressioná-lo entre meus dedos indicadores e dedão.

Ela retesou suas costas para trás em prazer, gemendo com minha leve dominação. Sua mão agarrava meu pulso no lugar, como que indicando para apertar mais forte.

Enquanto apertava seu pescoço e metia, sentia uma pressão crescente em sua buceta. Preocupado com seu pescoço não havia percebido que ela começava a se penetrar com o pau de borracha.

Gemi, excitado com a transa, e ela rebolava, agora preenchida por meu pau e por seu pau de borracha que deslizavam em conjunto em sua buceta.

A pressão me permitia sentir com mais intensidade seu ventre quente pulsando, e o roçar do pau em meu próprio me trazia cada vez mais próximo ao meu orgasmo.

Comecei a rebolar cada vez mais próximo. Ela se mantinha de olhos fechados, gemendo e pedindo que eu metesse cada vez mais forte enquanto eu a sufocava.

Ofegante e suando, sentia meu prazer crescendo àquele ponto incontrolável de clímax intenso. Ela se segurava na cama, gemendo mais alto, e percebia que seu peito e rosto ja adquiria uma coloração avermelhada. “Vou gozar!” Anunciou, suplicando para eu não parar.

Gememos enquanto gozávamos juntos, sentindo os corpos do outro tensionando em extremo prazer. Abracei-a e desabei em cima dela enquanto me remexia uns últimos instantes, ainda rebolando dentro dela. Os movimentos foram desacelerando até atingir a pausa, e pudemos respirar.

“Caralho” suspirei, ofegante.

“Que gostoso” Ela sorria, acariciando meu peito. “Só senti falta de uma coisa…”

Acariciei seu cabelo enquanto perguntava sobre.

“Na próxima quero você gozando na minha boca”

Sorri, excitado, e continuamos nossa noite de prazer.

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