Outubro 13, 2024

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A visita da ex cunhada (fim da trilogia)

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Não entendi muito, mas no outro dia ela começou a ficar mais reservada.   

Voltei para minha cidade nova, no voo, não conseguia parar de pensar naquela mulher. Foi uma noite memorável. Queria ela de volta. Ocupou um condomínio na minha cabeça.  

Os dias passaram e todo dia só um assunto ficava na minha cabeça. Giselle.  

Assistia todos os seus stories, assistia todos os seus vídeos de yoga, mesmo sendo uma negação no mesmo. Até que não aguentei e mandei uma mensagem.  

Não queria, pois ela era minha ex cunhada. Apesar de todo o tempo que se passou e sua irmã estar vivendo outra história, sentia um pouco de culpa.  

Ela lê minha mensagem, mas não responde. Apenas no fim da noite, com um emoji de brava.  

Peço desculpas por não ter procurado e ela, com mensagens secas, me responde que esperava mais de mim.  

Eu também me sinto culpado.  Mal sabe o quanto ela viveu na minha cabeça esses dias.   

Fechava os olhos e via ela com aquele batom vermelho e cara de marrenta da última noite em que nos vimos.  

Eu já havia me rendido ao seu jeito.  

Não resisto e respondo da forma mais aberta possível para que não haja empecilhos na comunicação já prejudicada por minha culpa.  

“Giselle, vou ser bem honesto com você. Não consigo parar de pensar na nossa noite. Sei que era para ser algo casual, mas desde então não consigo parar de tentar imaginar  seu cheiro.”  

Ela responde, mais marrenta que o normal:  

“Uma pena para você, vai saber quando você vai sentir novamente”  

Aquilo foi um balde de água fria e fui dormir.

No outro dia, fui trabalhar bastante frustrado quando recebi uma mensagem de Giselle me dando bom dia e um coração quebrado.  

Fico feliz e digo que foi a melhor coisa que aconteceu no meu dia.  

Ela responde:  

O dia só começou ridículo.   

Eu, já habituado a seu jeitinho marrento e sarcástico, dou um leve sorriso no sinal vermelho.  

Nos outros dias, conversamos tudo que deixei por medo de não ser conversado. Mandava áudios imensos e ela sempre respondia, ela de fato era muito inteligente. Tinha um leque para qualquer assunto. Mesmo se não a interessava, sabia coisas-chave sobre o assunto.  

Me mandava fotos perguntando sobre a roupa que ia vestir no dia, coisas engraçadas que aconteciam na sua rotina.   

Era quase um ensaio de relacionamento sério. Já não pensava no que as pessoas iriam falar, só pensava em estar com ela. Estava muito apaixonado.  

Uma sexta, ao anoitecer, estou voltando do mercado que ficava a uma quadra do meu prédio e escuto uma voz de feiticeira no meu ouvido.   

Olho para trás e é Giselle com um enorme sorriso e a mordida no dente que já era o que me deixava maluco ao vê-la.   

Havia pegado meu endereço com meu amigo do bar. Aquele que estava de rolo com a amiga. Queria me fazer uma surpresa.  

Eu, sem entender, coloco as sacolas em um canto próximo à escada da entrada e dou um abraço apertado nela.  Hoje de fato era um dia maravilhoso, descobri nesse momento o tanto que sentia saudades dela.  

Ela me dá um leve tapa no ombro, falando para apertar um pouco mais fraco e sorri, sabendo que o sentimento da minha parte era intenso.  

Será que ela se sentia assim também? Será que tinha medo das mas bocas da família?  

Será que me queria esse tanto?  

Ela me olha nos olhos e perde a postura marrenta e, não se aguenta, me dá um beijo intenso e parece que foi melhor que o primeiro.  

Ela me abraça novamente e segura uma das sacolas.  

“Anda, vamos lá conhecer esse apartamento de solteiro.”  

E assume novamente seu lado marrento.  

Ao chegar no apartamento, coloco as sacolas no móvel de entrada e dou um longo beijo nela. Ela acaba soltando a mochila que segurava e me abraça para sentir o meu corpo.

  Eu estava tão feliz que ela estava ali comigo. Não sabia como e quando, mas queria ficar preso naquele momento.  

Não resisti e abaixei sua calça legging no corredor da entrada, me agachei e a olhei no olho por aprovação. Ela então, com a mão, coloca a calcinha de lado e mostra sua buceta linda, recém-depilada. E, segurando meu cabelo, me posiciona no meio das suas pernas.  

Ela controla o ritmo e segura firme meu cabelo. Como se fosse um controle remoto. Não tira os olhos de mim enquanto se concentrava nos movimentos. Até que sussurra quase como um pensamento intrusivo saindo pelo ar.  

“Aí, Mauro, que eu faço com você, hein?”   

E rebola intensamente na minha língua até que transborde tudo em minha boca.  

Então, me puxa novamente para perto e me dá um beijo de língua. Não se importa, só quer me sentir mais um pouco.  

Passado o tesão acumulado, de início  apresento o apartamento que era um estúdio com poucos móveis.  

Ela dá uma risada e fala :  

“Viu? Sabia que ia estar assim.” E dá uma risada, dessa vez tampando a boca para não parecer rude.  

Estudava arquitetura e sempre teve um ótimo gosto. Do jeito que as coisas andavam, já queria que ela escolhesse as coisas da nossa futura casa.   

Estava obcecado com ela.  

Ah deixo tomar um banho e, quando ela sai a vejo secando o cabelo na minha toalha e dá um sorriso ameaçador.  

Avisa que estava cansada. Então preparo um risoto de cogumelos e  sirvo uma taça de vinho. O apartamento, apesar de pouco mobiliado, continha o básico como sofá, mesa de almoço e TV. Só não tinha bom gosto para arte e cuidar de plantas.  

Sentamos no sofá e ela me mostra um vídeo curioso no YouTube enquanto bebe a taça novamente. Acende um baseado e mostra novamente sua inteligência em ação. É incrível como ela guarda tanta riqueza de detalhes na cabeça. Quase um computador.   

Me fascinava.  

Então, ela seleciona um jazz no YouTube e volta o foco para mim. Me beija lentamente, me acariciando no rosto e acariciando minha perna. Uso uma calça leve e ela sente o volume por cima da calça.   

Ela então pede que eu abaixe a calça e a cueca.  

Mostro a ela o tesão acumulado do tempo todo depois daquela noite memorável.  

Ela dá um sorrisinho de canto e acaricia a cabeça do meu pau , lambe igual a um picolé e afunda a boca nele, colocando o máximo que consegue na boca.  

Ela me chupa fazendo movimentos delicados, intercalados com uma punheta maravilhosa.  

Me olha nos olhos e pede com jeitinho manhoso:  

“Goza para mim, goza? Dá para mim?”  

Aquilo me deixa louco e eu anúncio que estou quase lá. Ela entende o recado com um beijo quente. E eu fico lá tentando gemer com a boca dela colada na minha.   

Ela então dá um sorriso e lambe todo meu leite, procura no meu corpo para que não deixe nada para trás.  

Fomos dormir juntos, pois ela não se aguentava de cansada.  

No outro dia, ela me acorda cedo, me chamando de preguiçoso enquanto veste uma roupa de corrida. Um kit de legging marrom escuro e um tênis de corrida. Fazia um pouco de frio e uma chuva fina lá fora.  

Ela só podia estar maluca. Dou uma risada e escondo-me embaixo do cobertor. Em tom de brincadeira.  

Ela abraça essa intimidade que é criada e avisa:   Se for com ela, vai valer muito a pena.  

Olho-a  nos olhos por uns segundos e penso:  

Por essa mulher, eu corria até a maratona.  

Saímos então para correr em uma grande praça próxima ao meu apartamento. Morava na região central da cidade, que era o motivo de morar em um pequeno estúdio.  

Durante o trajeto, após alguns minutos, já paro ofegante e peço para ela esperar.  

Ela dá um sorriso e volta correndo para onde eu estava parado.  

Até que ela me dá um abraço forte e confessa:  

“Acho que estou apaixonada por você, Mauro, não sei o que fazer com esse sentimento.”  

Eu dou um sorriso e confesso que estou na mesma.

  Conforto e digo que creio que a família dela ia entender, que por mais chato que seja, sua irmã já vive outra vida. Que inclusive já tem um filho.

  Ela procura algum conforto nas minhas palavras e seguimos a corrida. Os dois pensativos na conversa. Em silêncio por um tempo.

  Ao chegar no meu apartamento, chegamos ofegantes e eu abro a janela para entrar um ar. Pego uma garrafa de água e dou para ela, ela dá uma golada e me dá a garrafa para que eu beba também. Bate a garrafa de plástico no meu peito e faz cara de marrenta. Me encarando com olhar que não conseguia decifrar.

  Bebo a água e continuo olhando para ela pensativo.

  Ela dá uma respirada, puxando o fôlego, e me dá outro beijo inesperado. E então abaixa meu short. Eu entendo o recado e tiro sua legging, ela coloca a calcinha de lado e uma perna na cadeira da cozinha.

  De frente para ela, tento encaixar meu pau em uma posição confortável e a penetro lentamente enquanto ela encara meu olho segurando o gemido.

  Ela tira o top mostrando os seios de pêssego e não resisto, continuo preenchendo sua buceta e massageando seu peito sem tirar os olhos dos dela. Ela faz o mesmo, se mantém focada. Até que não aguenta mais e me abraça, continuo bombando dentro dela e ela goza, gemendo forte e gritando meu nome. 

  Nunca senti tanto tesão na minha vida. Foi muito intenso. Então, viro-a de costas e ela volta a apoiar a perna na cadeira da cozinha.

  Preencho novamente sua buceta, só que agora ela se apoia no balcão da cozinha, seguro firme sua cintura e preencho sua buceta por trás.  

Ela pede um tapa na bunda que me deixa um pouco surpreso. Mas me deixou mais excitado.

  Dou uns tapas de leve e ela quica mais a bunda contra o meu corpo.  

Tento manter a respiração até que não aguento mais e tiro o pau de dentro dela.  

Ela agacha e me chupa sem parar até que não resisto e gozo na sua boca. Ela toma tudo e não deixa cair uma gota.

  No fim, me beija, dá um sorriso e entra para o banho.

Ao entrar pela porta do banheiro que ficava no fim do corredor, dá uma olhada pelo ombro, e me vê novamente a espionando.  

Dá um sorriso e pergunta se vai ficar tudo bem.  

Eu dou outro sorriso e falo que sim.

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