A VIZINHA LOIRA
Estávamos no ensino médio. Mas já nos conhecíamos há algum tempo, e ela sempre mexeu comigo. Loira, cabelos longos, peitos e bunda no tamanho perfeito. Éramos amigos, mas eu sempre quis mais, não sei se ela percebia, mas além de uma esbarrada de mão às vezes, o olhar de tesão era continuo.
Mas eu era consciente da minha condição, um cara nada bonito, nem popular, um pouco inteligente. Jamais teria chance com uma das gatas da escola.
A inteligência tem suas vantagens, era eu que a ajudava nos trabalhos e estudos para provas, adorava sentir seu perfume e espiar seus peitos pela blusa. Discretamente colocava a mão em sua perna e tentava subir devagar, quando ela percebia, eu pedia desculpas e seguíamos.
Mas um dia ela não se importou com a mão, cheguei na buceta, acaricie e ela não disse nada, continue até ela largar a caneta e dizer: – Por dentro da calça é melhor.
Por momentos achei que tivesse sonhado, mas era verdade, quando olhei nos olhos dela ela estava sorrindo, mas não era um sorriso comum, era um sorriso de tesão.
Fomos para o quarto, sentei na cama e pedi para ela baixar a calça, pude ver aquela bunda branca e linda, tirei sua calcinha com a boca enquanto beijava sua bunda. E como beijei, mordi, chupei aquele cuzinho gostoso.
Ela estava louca de tesão, beijei suas costas, apertei seus peitos e disse: deita!
Ela deitou de pernas abertas, eu me ajoelhei e comecei a chupar aquela buceta, e que buceta, carnuda, molhada, parecia encaixar perfeitamente na minha boca. Eu aproveitei como nunca, senti ela gozar, parei acaricie e comecei de novo e ela gozou de novo. Parei e levantei, nem precisei pedir, ela baixou minha calça, pegou meu pau e começou a acariciar, colocou na boca e mamou, mamou muito, chupou cada pedacinho. Confesso que quase gozei.
Ela me jogou na cama, subiu em cima de mim, e cavalgou enquanto eu chupava seus peitos e segurava sua bunda com força.
Ela se apoiava no meu peitoral, e quando gozava cravava as unhas em mim. E como gozou. Gozamos juntos numa sincronia inimaginável. Gozei com força, incontrolável, parecia que meu pau ia explodir. Todo o tesão guardado se libertou naquele momento.
Ainda antes dela ir embora chupei ela mais uma vez, senti ela gozar em minha boca, e se eu fechar os olhos ainda sinto o sabor daquela buceta.
Ao fim ela pegou seus cadernos e foi embora, e eu fiquei sonhando com uma segunda vez.
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