Junho 7, 2025

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Agora ela quer exclusividade

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Era quarta-feira e tudo parecia tranquilo até ouvir o estrondo na porta. O impacto reverberou pelas paredes, anunciando uma tempestade que só podia se chamar Clara. Abri rápido, dando de cara com ela parada ali, a expressão tomada por uma raiva crua, os olhos brilhando com indignação.

— Então é assim? — disparou, entrando sem pedir licença, passando por mim enquanto gesticulava irritada. — Você dorme comigo, fala um monte de coisa, e na primeira oportunidade sai ficando com outra?

— Clara, a gente nunca combinou nada sério — rebati, tentando manter uma calma que não sentia realmente. Sabia que tinha tocado num ponto delicado.

— Ah não combinamos? — Ela riu sarcasticamente, cruzando os braços de forma tão apertada que os seios pequenos ficaram destacados sob o moletom. — Quer dizer que tudo aquilo era brincadeira então? Aquela intimidade toda, as noites juntos, não significaram nada?

— Claro que significaram — suspirei, me aproximando devagar, medindo cada passo. — Mas você sempre fez questão de dizer que não queria compromisso. Como eu ia saber que isso mudaria?

— Era pra você entender, porra! — Clara levantou a voz, encarando-me diretamente com um fogo que misturava raiva, mágoa e um desejo mal disfarçado. — Eu não faço isso com mais ninguém! Achei que tu fosse inteligente pra perceber que comigo era diferente.

— Não foi de propósito, Clara — respondi suavemente, chegando perto o suficiente para sentir seu calor. — Mas se tu queria exclusividade, bastava ter dito.

Ela bufou, jogando as mãos para o alto, frustrada.

— Dizer o quê? Que você é meu? Que eu odeio imaginar você com outra mulher? Porra, você deveria saber disso sozinho!

A última frase saiu quase num grito, o rosto vermelho, respiração acelerada. O peito subia e descia rápido, destacando suas formas delicadas e atraentes, o quadril largo visível mesmo através do moletom folgado. Era impossível não sentir desejo por aquela mulher explosiva e intensa.

— Clara, não tem ninguém como você pra mim — disse com firmeza, pegando-a suavemente pelo pulso, sentindo sua resistência inicial se esvair aos poucos. — Se eu tivesse entendido isso antes, não teria sequer olhado pra outra.

Ela hesitou, os olhos se fixando nos meus, ainda duros, mas com um brilho diferente, cedendo lentamente à minha aproximação.

— Você jura que não vai fazer mais isso? — sussurrou, a voz quase quebrando, uma vulnerabilidade rara nela.

— Eu juro. Só quero você — murmurei, puxando-a finalmente contra mim, a boca capturando a dela num beijo intenso e cheio da tensão que crescera desde a porta batida.

Clara correspondeu com fúria, mordendo meus lábios, puxando meu cabelo, expressando em gestos o que as palavras não alcançaram. Pressionei-a contra a parede, minhas mãos deslizando por baixo do moletom, apertando a pele quente e macia de sua cintura fina. Arranquei-lhe a blusa sem delicadeza, revelando a pele perfeita, os seios pequenos já arrepiados e tensos.

— Me prova que você é só meu então — provocou Clara, mordendo meu lábio inferior com força.

Sem demora, a calcinha desceu por suas pernas grossas, exibindo o tesão que já escorria por suas coxas. Ajoelhei-me diante dela, levando minha boca até sua buceta, lambendo profundamente, ouvindo-a gemer alto, suas mãos se enterrando no meu cabelo enquanto as pernas tremiam de prazer.

— Filho da puta — ela gemeu, voz trêmula. — Não é justo fazer isso comigo.

Levantei-me rapidamente, puxando-a pelo quadril até o quarto. Joguei-a na cama, onde ela caiu já me encarando, provocante, excitada e impaciente. Posicionei-me entre suas pernas abertas, segurando firme as coxas grossas enquanto entrava nela lentamente, sentindo cada músculo me apertar com uma intensidade quase dolorosa de tão boa.

— É assim que eu quero, assim mesmo — ela gemeu alto, envolvendo minhas costas com suas pernas gostosas, puxando-me mais para dentro, pedindo silenciosamente por mais força.

Obedeci prontamente. Os movimentos ficaram duros, profundos, fortes, guiados pela necessidade mútua de apagar qualquer dúvida, qualquer medo ou insegurança. Clara arranhava minhas costas, os quadris rebolando com força contra mim, exigindo mais de mim a cada investida.

Segurei seu rosto com firmeza, dando-lhe um tapa leve na face, suficiente para provocar um suspiro de surpresa e excitação.

— Diz que você é só minha — ordenei, voz firme, enquanto continuava entrando fundo nela. — Sou só tua, caralho! — ela respondeu imediatamente, olhos brilhando, a voz carregada de prazer e submissão.

Outro tapa, dessa vez com mais vontade, provocante, enquanto mantinha nossos olhos fixos um no outro.

— Mais alto, Clara. — Eu sou só tua! — repetiu ela quase gritando, rosto corado, os lábios vermelhos e entreabertos, olhos semicerrados em êxtase puro.

Movimentei-me ainda mais forte, dominando-a completamente com minha intensidade, sentindo seu corpo se render, totalmente entregue à força e à paixão daquele momento.

— Só eu sei te foder assim — murmurei com a voz rouca, acelerando os movimentos, sentindo-a se apertar ainda mais. — Sim, caralho! Só você, só você! — gritava ela sem controle, corpo inteiro estremecendo.

Ela cravou as unhas nos meus ombros quando seu corpo se tensionou ao máximo, entrando num clímax violento e libertador, gritando meu nome como se aquilo fosse o único som que ela conseguisse emitir. A sensação do corpo dela tremendo, o aperto convulsivo de seu interior, a maneira como ela entregava completamente sua confiança a mim, fizeram com que eu a seguisse quase imediatamente, derramando meu prazer profundamente nela, sem reservas.

Ainda ofegante, deslizei lentamente para fora, vendo o rosto dela relaxar numa expressão de satisfação absoluta. Clara abriu os olhos lentamente, sorrindo de forma quase tímida agora, a raiva completamente extinta pela intensidade do que tínhamos acabado de viver.

— Tu é meu mesmo — murmurou ela, puxando-me para junto de si, corpo quente colado ao meu.

— Sempre fui, Clara. — Sorri, acariciando suavemente seu rosto.

Ela aninhou-se contra mim, exausta e satisfeita. Respiramos lentamente juntos, pele contra pele, naquele silêncio preenchido por todas as verdades que não precisavam mais ser ditas.

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