Março 31, 2025

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Andei quase pelada pelos corredores do mercado

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O ar gélido da noite beijava minhas pernas nuas, me deixando arrepiada. A cada passo que dávamos em direção ao mercado, meus batimentos aumentavam:

– Você é maluco. – eu disse, sentindo meus seios roçarem em meu moletom durante o percurso.

– Eu disse que você ficaria louca com isso. – Rafael disse, entrelaçando o braço ao redor de minha cintura.

Antes de sairmos de casa, meu namorado me convenceu a fazer um desafio: eu sairia usando qualquer roupa que ele escolhesse. Eu só não esperava que as únicas peças que eu usaria nessa noite seriam um moletom preto e largo, uma mini saia branca e sandálias. Olhando de longe, você nem imaginaria que estou quase pelada debaixo dessas roupas e esse pensamento é excitante.

Nós entramos e o lugar estava bem vazio, devido ao horário. Isso fez uma tensão se acumular em corpo e Rafael parecia se divertir vendo minha respiração se tornar mais e mais ofegante a cada corredor:

– Você me deixa louca. – Eu conduzi sua mão até debaixo de minha saia.

– Luíza, você é uma putinha, mesmo, hein? Tá toda molhada no meio do mercado. – Ele começou a dedilhar minha buceta lentamente.

Eu gemia baixo, vigiando os arredores para que ninguém nos flagrasse. No entanto, Rafael, de repente, levou minha boca até a dele e iniciamos um beijo lento e cheio de desejo. A adrenalina pela possibilidade de sermos pegos, combinada com a sensação de sua pegada firme erguendo de leve minha saia, deixava tudo ainda mais gostoso e eu quase perdi o controle de meu próprio corpo. Eu queria aquele homem, com braços grossos e olhar intenso, invadindo meu corpo até derramar seu gozo diretamente em meu útero:

– Agora chega. A gente termina em casa, onde você vai poder gemer e gritar a vontade enquanto eu te como de todas as formas possíveis. – ele interrompeu o beijo e começou a pegar algumas bebidas, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei parada, toda boba e sentindo dificuldade de permanecer em pé. Me aproximei dele e beijei seu pescoço de um jeito excitante que só eu sei fazer:

– É melhor que você não tenha planejado nada hoje a noite porque seu único compromisso é arrombar minha bucetinha apertada. Quero sentir seu leite me preenchendo.

Percebi sua calça ficando marcada, então me afastei e fui andando na frente, rebolando minha bunda, apertada naquela saia, só para provocar.

De vez em quando, Rafael nos levava para corredores um pouco mais movimentados e me provocava. Às vezes beijava meu pescoço, apertava minha bunda ou se colocava atrás de mim, me encoxando. Quando encontrávamos um local mais vazio, nos arriscávamos com beijos mais intensos e mãos bobas. Isso nos deixava loucos para sair do mercado e ir direto para casa descarregar o tesão acumulado.

Ao terminarmos o exibicionismo, pagamos pelas compras e corremos para o carro. Eu estava encharcada, quase podia sentir meu suco vaginal escorrendo pelas minhas pernas:

– Vamos logo pra casa, tô louca pra te dar.

– Eu te como agora se você quiser. – ele pousou uma de suas mãos em minhas coxas grossas, causando arrepios.

– Quem disse que eu não quero. – eu abri mais as pernas, revelando minha buceta.

Quando viu meu estado, ele me atacou. Envolveu meu corpo com seus braços e começou a me beijar intensamente. Eu segui a investida e subi em seu colo, aproveitando que estávamos praticamente sozinhos no estacionamento:

– Safada. Olha só como você tá, implorando para eu te comer no meio do estacionamento. E se alguém nos ver? – ele apertou bem minha bunda.

– Foda-se, me come logo. Tô louca pra sentar no seu pau. – comecei a me esfregar em seu colo, o sentindo rígido.

– Você só vai ter ele se implorar.

– Me fode vai. Sua putinha quer ser comida de forma selvagem hoje.

– Será que ela merece? Acho que você não quer o suficiente.

Eu ergui o moletom, exibindo meus seios durinhos de excitação:

– Come sua putinha vai. Não quer cobrir esses peitinhos rosinhas de porra?

Rafael encarou para eles, como um leão encara um antílope. Senti sua língua dançar com movimentos circulares por meus mamilos. Uma de suas mão apertou um de meus peitos, encaixando-se perfeitamente, como uma chave e uma fechadura.

Eu gemia baixo, tentando me controlar, mas sabia que essa era uma batalha perdida:

– Mostra esse pau, deixa eu ver como ele tá. Quero você entrando bem fundo na minha buceta.

– Você é uma piranha. Vai dar aqui mesmo? – ele deu um tapa em meu rosto, que me fez deixar um gemido escapar. – você só vai ser fodida em lá casa, onde eu vou poder me deliciar com seus gritos, enquanto invado cada entrada sua.

Ele me tirou do colo e desabotoou a calça, revelando um pau lindo, babando de tesão por mim. Eu mal tive tempo para apreciar sua beleza, antes que sua mão me force a engolir cada centímetro daquela obra prima. Senti minha garganta ser fodida e meus olhos lacrimejarem. Quando ele finalmente me liberou, beijei seus lábios com vontade e fui descendo até o pescoço:

– Você só tem permissão de parar de mamar quando chegarmos em casa. – ele disse, ligando o carro e acelerando em direção ao nosso lar.

Sem mais uma palavra, caí de boca e explorei cada parte desse delicioso e viciante doce, que meu namorado carregava em seu corpo. Chupei suas bolas, uma a uma, passei a língua por toda a extensão de seu corpo e quando chegou a vez da glande, eu caprichei. Dava beijos, enquanto apertava de leve, sugava e passava a ponta da língua, fazendo movimentos circulares.

Rafael ficava louco com minhas habilidades e toda vez que o carro parava em um semáforo, ele aproveitava para foder minha garganta:

– Isso, gostosa. Chupa com vontade. É isso que você merece por ser essa putinha. – Ele gemia.

Essa dinâmica durou alguns poucos minutos até chegarmos em casa, onde a brincadeira começaria de verdade.

Saímos do carro e, ao entrarmos, minhas roupas foram arrancadas e jogadas no chão, revelando meu corpo nu, com seios rosados e redondos, coxas grossas de academia e uma bunda avantajada. Ele me jogou no sofá, enquanto tirava as próprias roupas, me atacando como um animal faminto. Beijos intensos investiram contra meu pescoço e desceram lentamente, passando demoradamente por meus seios, abdômen e virilha. Mas antes de ir ao que importa, ele desceu e começou a acariciar minhas pernas e pés, só para me torturar:

– Você é maravilhosa. Cada parte sua é deliciosa e me deixa louco para meter em você a noite toda. — ele apertava minha bunda com força, enquanto explorava minhas coxas.

– Então vem me comer. Meu corpo tá implorando para sentir o seu. – eu dizia entre gemidos.

– Primeiro quero ver você sofrendo um pouco. Acha que vai me ganhar fácil assim só porque é toda gostosa?

Ele beijava e massageava meus pés enquanto eu gemia e implorava:

– Ain… gostoso do caralho. Sou sua, faz o que quiser comigo, amor.

Depois de um tempo, ele subiu e começou a chupar minha buceta, arrancando gritos de meus pulmões. Sua língua explorava todo o meu interior, variando entre investidas rápidas e lentas, enquanto um dedo brincava em meu ânus. Quando eu comecei a ter espasmos, anunciando meu gozo, seu pau me invadiu sem aviso.

Ele urrava enquanto metia em mim sem parar, com mais força a cada estocada. Eu já nem conseguia formular uma frase com sentido:

– Isso… ain… continua… vou…

O meu gozo veio acompanhado de gritos e contrações musculares, e logo em seguida minha buceta ficou hiper sensível às estocadas:

– Ai, tira, tira – implorei aos gritos.

Rafael se afastou e me deu um tempo para respirar. Meus batimentos estavam a mil e minhas pernas falharam em me sustentar, mas consegui me ajoelhar em sua frente e abocanhar seu pau. Ele segurou meus cabelos e começou a socar em minha boca, enquanto me humilhava com palavras:

– Tá achando que vai ter descanso? Não queria eu te fodendo a noite toda, amor?

Eu engasgava e lágrimas escorriam de meus olhos. Sempre que eu não estava mais aguentando, ele tirava por um tempo, me dava tapas e recomeçava o ciclo.

Meu rosto já estava vermelho com as marcas, quando senti que estava pronta para mais uma rodada. Então fiquei de quatro, empinando o rabo do jeito que ele ama:

– Eu falei a noite toda, não falei?

Ele prontamente se encaixou em mim e começou um vai e vem selvagem. Sua mão sempre atingia minha bunda com força e conforme os minutos passavam, sua respiração ficava mais pesada e os gemidos mais altos.

– Caralho, vou gozar.

– Goza dentro da sua putinha, goza. Quero sentir todo seu leitinho em mim.

Ele deu mais quatro estocadas e eu pude sentir jatos de leite me invadindo. Isso me arrancou gemidos e meu corpo se contraiu com o orgasmo, deixando Rafael louco, estocando mais algumas poucas vezes, antes de desabar sobre mim, exausto.

Ficamos calados por um momento, apenas apreciando o cheiro de sexo no ar. Senti seu pau sair de dentro de minha buceta, junto de uma pequena cachoeira de esperma.

– Te amo muito, amor. – eu disse, com o corpo relaxado. – Só você pra me deixar assim.

– Você é perfeita, amor. Amo quando você se solta assim. – ele respondeu, me abraçando e beijando minha testa.

Ficamos agarrados por alguns minutos e depois fomos direto para o banho, onde fiz um último boquete e me deliciei com seu leite antes de irmos dormir.

P.S: ficou um pouco longo, mas espero que gozem bastante com ele. É minha primeira vez postando aqui, então gostaria de receber alguns feedbacks sobre como melhorar e, se quiserem, podem falar temas para próximos contos. Estatei lendo os comentários, sempre que possível 😉

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