Dei 3 leitadas seguidas na bucetinha da esposa

Esse dia eu estava com muito tesão e louco pra encher a buceta da minha esposa de leitinho quente, do jeito que ela gosta.

A Marcela é uma loirinha de 1,60 deliciosa, com bunda grande, cintura fina e peitos perfeitos que cabem na minha mão com bicos bem rosadinhos.

Estávamos deitados na nossa cama, ela estava apenas de calcinha e a parte de cima de um babydoll, já estava doidinha pra dar.

Comecei fazendo carinho na suas coxas e bunda enquanto beijava seu pescoço. Ela toda arrepiada começou a rebolar no meu pau, que ja estava quase rasgando o short de tão duro.

Parti pra cima dela, na posição papai e mamãe, ainda sem tirar nenhuma peça de roupa. Minha intenção era apenas deixar ela com vontade, meu pau duro roçava enquanto beijávamos com muita vontade e tesão, minhas mãos passeavam pelo seu corpo sentindo seus mamilos duros e arrepiados.

Quando minhas mãos apertaram aqueles seios e minha lingua lambeu com todo meu desejo, ela gemeu baixinho e começou a enfiar a mão no meu short, ela queria meu pau, mas hoje ia ter que pedir.

Ela começou a tirar meu short, meio desajeitada. Ajudei e tirei tudo. Enquanto eu tirava meu short, num movimento rápido ela ja tinha jogado sua calcinha pro outro lado do quarto.

A buceta dela já estava toda meladinha, posicionei meu pau, também todo melado de pré-gozo, bem na entrada e ela se preparou pra receber meu pau, mas não enfiei. Continuei com um beijo ardente enquanto a cabeça do meu pau roçava em sua bucetinha melada, já sentia meu pau latejando de tesão, alternando entre chupar seus peitos e pescoço.

“Ain amor, para de me provocar, eu quero você” ela disse com jeitinho manhoso.

Comecei a descer os beijos, com a intenção de chupar aquela bucetinha toda melada, mas ela me interrompeu. “Não amor, você ficou me provocando, me come, eu quero seu pau bem fundo” ela disse quase gemendo junto.

Estava nessa provocação há alguns minutos, ela estava não molhada que meu pau iria entrar com facilidade. Posicionei meu pau ma entrada da sua buceta, minha boca em seu pescoço e fui enfiando aos poucos, sentindo cada milímetro daquela buceta apertada envolvendo meu pau, a cada cm que entrava ela gemia.

Quando finalmente meu pau entrou por completo continuei empurrando ate sentir bem fundo, pressionando meu quadril cada vez mais. Ela gemeu alto no meu ouvido “puta que pariu, que gostoso”

Comecei a tirar meu pau bem devagarinho quase todo, e empurrar um pouco mais rápido até o fundo daquela buceta, ate sentir meu corpo quase se fundindo ao dela.

Comecei a meter mais forte, tirava devagarinho e enfiava tudo de uma vez, fodendo forte e forçando até o final. “Ta gostando minha putinha?” Ela so conseguia gemer e falar “aham”

Prendi suas mãos e aumentei o ritmo, ela implorou “Não para”. Já sabia o que iria acontecer. A minha putinha ia gozar no meu pau. O problema é que eu ja estava quase gozando, se eu diminuísse o ritmo ela não ia gozar, se eu continuasse eu que iria gozar antes da hora.

Foda-se, eu dou meu jeito. Continuei fodendo aquela buceta sem parar, senti meu pau explodindo dentro dela, senti meu pau jorrando todo o meu leite naquela buceta apertada, acho que foram umas 7 jatadas de porra, mas não parei o ritmo, mesmo difícil e com o pau sensível, não parei de meter.

Minha recompensa chegou através de um gemido descontrolado “caralho, to gozando, to gozando”

Me concentrei muito pra aguentar, então tirei meu pau, que ainda tava duro. Toda a porra escorreu daquela buceta.

Virei ela de bruços na posição pronebone e deu um tapa gostoso naquela bunda. “Você não queria pau sua safada?” Enfiei meu pau na buceta dela toda gozada e ela voltou a gemer. Eu segurava seus dois braços e metia com força e ela empinava cada vez mais a bunda.

Ate perceber que eu ia gozar, praticamente meu deitei nas costas delas, abraçando-a pra poder meter com força. Continuei metendo forte enquanto ela gemia e a cama balançava, novamente enchi a bucetinha dela de leite. Gozei menos dessa vez, mas foi o suficiente pra deixar ela escorrendo.

Ficamos abraçados um pouco, beijando ela falou suspirando que as pernas estavam tremendo. Dessa vez eu cansei, e ela também, reclamou que as pernas estavam bambas, o sono começou a bater.

Fomos tomar banho e voltamos para a cama.

Deitamos novamente, a bunda dela roçando no meu pau, aquele cheiro de sexo e suor no ar mesmo depois de tomar banho. Comeceu a passar a mão nos seus peitos, meu pau ficou duro novamente, ela percebeu e deu umas reboladinhas.

“Marcela, desse jeito vou ter que te comer de novo” ela riu e respondeu “não cansou?. “Cansei” respondi. “Então vamos dormir” apertei bem a bunda dela e não resisti. “Fica de quatro, putinha, aqui no canto da cama” falei e em seguida levantei. Ela obedeceu.

Tirei a calcinha dela novamente e comecei a foder ela de quatro. Segurei suas duas mãos enquanto seu rosto afundava no coxão. “Isso me fode, caralho, me come, fode essa bucetinha que é toda sua” ela repetia entre gemidos.

Depois deitei e mandei ela sentar no meu pau, ela começou a quicar e rebolar enquanto aqueles peitos balançavam na minha cara.

Puxei o corpo dela pra cima de mim, ela caiu suspirando no meu ouvido. Abri bem a bunda dela e comecei a meter forte e rapido de baixo pra cima. Ela gemia e falava que era minha putinha. “Goza no pau do seu macho, safada, mostra pra mim” eu falava.

Não demorou e ela começou a gozar, e eu gozei junto, pela terceira vez na mesma noite enchi a bucetinha dela de porra.

Aquela buceta apertada, gostosa, que é toda minha. Deixei ela latejando, transbordando do meu gozo.

Depois disso apagamos na cama, cansados, suados, satisfeitos.