Março 7, 2021

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Carlinha tem o diabo no corpo

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passa a ter uma visão destorcida a realidade tudo é pecado, sempre que a visitamos sou bombardeado com a sua crença o que faz com que me afaste um pouco.

Numa sexta-feira quando chego a casa, a minha mãe diz-me que a minha tia pediu para tomar conta da Carla, agora com 16 anos, e toca-me a mim a encomenda já que os meus pais têm o fim-de-semana ocupado.

Não vale a pena refilares, já disse à tia que tu vais.

Habituado a não contradizer os meus pais, não reclamo, arrumo a mochila e sigo para casa da minha tia.

A Carla recebe-me com euforia, já a minha tia é mais reservada, Jantamos, e pouco depois é hora de dormir, o que contraria o meu estilo de fim-de-semana, mas antes, e já com a Carla na cama, descreve-me um rol de queixas, a falta do marido os problemas no trabalho e por fim fala-me da filha, a moça tem o diabo no corpo, diz-me num sussurro.

Rio-me, mas ela muito séria repete-me, ela está diferente, eu vejo bem a lascívia nos seus olhos, sou eu que a custo tenho evitado que cometa o pecado da fornicação.

Ponho água na fervura dizendo que é impressão dela, a Carla é ainda uma menina, passa com a idade.

Não, responde-me exasperada, eu deixo-ta contigo porque és meu sobrinho e tenho confiança em ti, mas ela está a um passo da perdição, maldito diabo que tem no corpo.

Deito-me a pensar nestas últimas palavras, um calafrio percorre-me a espinha, mas não sou crente e estas coisas do diabo não fazem sentido para mim, não sei quando adormeci, mas quando sinto uma mão a sacudir-me dou um salto na cama, sentado, esfrego os olhos, a minha tia, olha para mim espantada, assustei-te?

Não… não tia só que não estou habituado a ser acordado assim.

Desculpa filho, vou sair, tens comida no frigorífico, dinheiro na caixa, e outra voz baixa o tom de voz como que com medo de ser ouvida, repete-me a mesma ladainha, cuida dela, vigia-a, não a deixes sair sozinha.

Está tia, respondo eu com o ar mais sério possível, ela sai e volto-me para o outro lado, não sei quanto tempo durmo, sou sacudido outra vez, mais um salto na cama, é a Carlinha, olha divertida para mim. Acorda mandrião que o Sol já vai alto.

Esfrego os olhos e pergunto, que horas são?

Dez.

Puxa os estores e a luz solar irrompe pelo quarto, atinge-me os olhos, resmungo, deito-me e coloco a almofada sobre a cabeça para fugir à luz que me cega momentaneamente.

Ela arranca-me a almofada das mãos, viro-me furioso, não dormi nada e quero ficar mais um pouco, e fico sem palavras.

Carlinha, veste uma pequena e justa camisola interior de alças, os biquinhos das mamas quase furam o tecido, baixo os olhos e recaem sobre a calcinha branca entre as coxas grossas e redondas. O fino tecido revela os lábios vaginais, não consigo dizer uma palavra, os meus olhos percorrem o corpo de Carlinha, caramba, cresceste rápido.

Não me responde, salta sobre a cama, senta-se no meu peito, apanhado desprevenido, não consigo evitar que as pernas dobradas sobre os joelhos, me prendam os braços, fica a olhar para mim com ar desafiante.

Estás preso, diz-me com ar triunfante.

Contorço o corpo, mas não consigo libertar-me, é pesada e com os braços presos, torna-se impossível.

Desiste, não consegues sair. Ri-se da minha cara vermelha da força que fiz para me libertar.

Tento levantar o peito para a obrigar a cair, e o consigo é que fique cada mais em cima de mim. Anda cavalinho diz ela saltando sobre o meu peito.

Ofegante expilo o ar quente sobre o seu baixo-ventre, abre um pouco as pernas e segurando-se na cabeceira da cama, aproxima a xaninha coberta pela fina calcinha da minha boca.

Queres que te liberte ?

Sim.. pára.. Respondo eu com dificuldade.

Hummm… Está bem… mas primeiro dá um beijo .

Onde ?

Na minha xaninha.

Estás doida ?

Vá… Se queres que te liberte beija.

Rendido e cansado, beijo-lhe a calcinha.

Não… na calcinha não vale, afasta um pouco o tecido e mostra-me os lábios depilados da xaninha, aqui…vá…

Não.. Respondo eu virando a cara.

Solta as mãos da cabeceira da cama, segura-me a cabeça, vira-a para ela ao mesmo tempo que encosta a xaninha na minha boca., beija…vá…beija…

Olho para ela, e beijo-lhe a xaninha, um beijo rápido. Pronto já beijei, agora sai.

Humm… quero mais, tu de certezas que sabes fazer melhor.

A brincadeira termina, começo a ficar excitado e sinto a minha vara entesar.

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Uma resposta

  1. anônimo

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