Abril 8, 2020

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DEZ ANOS DEPOIS

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Esperei muito tempo por isso. Esperei, sonhei, bati muita punheta, imaginei inúmeras vezes como poderia ser. Conheci ela quando tinha apenas 11 anos, uma menina linda, sorridente e curiosa.

Muitas vezes quando estávamos na casa de parentes percebia que ela me espiava no banho, e confesso que fazia a mesma coisa, mas jamais faria algo mais, não seria e nem sou capaz disso. Ela era apenas uma menina, uma menina que adorava sentar no meu colo, se esfregar em mim. Eu tentava controlar, mas ficar duro era inevitável, ela percebia e até tentava acariciar, mas por segurança eu evitava.

Passávamos um período de férias juntos, e com o passar dos anos o tesão só aumentou. Até rolou uns beijinhos, mas eu queria mais, mas sabia que não devia, ela menor de idade, eu com quase 30 anos. Melhor não.

Tempos depois soube que ela iria embora, depois soube que ela casou, nesse tempo se passaram dez anos, nem esperava reencontrá-la. Mas em uma reunião de família ela apareceu e como o tempo lhe fez bem. Alta, cabelos escuros, peitos firmes e a mesma bunda deliciosa da infância.

Nos cumprimentamos e ela deu aquele mesmo sorriso safado que me tentava, mas relevei, tantos anos depois nada mais era que coincidência. Sentamos lado a lado na mesa, e de repente, senti sua mão acariciando minha perna, foi subindo, subindo até pegar no meu pau e apertar. Minha expressão era neutra, mas o pau duro denunciava tudo.

Logo depois do almoço as conversas seguiam e eu me afastei. Ela veio atrás e ficamos na sala foi quando eu perguntei: – Por que fez aquilo? Você é casada. – E ela disse: – fiz para você lembrar de mim, lembrar que deveria ter me comido na infância e ter sido meu primeiro homem, fiz pra você lembrar de mim – Eu respondi: – Nunca te esqueci -. Nos beijamos. Apertei a bunda dela, acaricie a buceta quentinha, mas paramos.

Logo depois me despedi, tinha um compromisso na cidade vizinha. Foi aí que tudo aconteceu, ela me pediu carona, não tinha como negar.

Na verdade, eu não tinha compromisso nenhum, nem ela precisava de carona, fomos para um motel recuperar os dez anos de atraso. E quase que não chegamos, ela me chupou o caminho todo, tive que me concentrar para dirigir.

No quarto tirei roupa dela e chupei com vontade, lembrei da menina safada, olhei para a mulher mais safada e gostosa ainda. Ela também sabia chupar, e como chupava, engolia tudo, passava a língua com calma, esfregava nos peitos, no rosto.

Coloquei ela de quatro, segurei nos cabelos negros e meti com vontade, sem camisinha, sem nada, precisava sentir o calor daquela buceta. Ela gemia de tesão, ela gritava e eu tentava não explodir.

Fizemos um 69 muito gostoso, gozamos juntos, enchi a boca dela de leite. Beijei seus lábios, sua bunda, mamei naqueles peitos. Tudo como sonhei um dia.

Voltamos discretamente como se fosse apenas uma carona. Espero que a próxima vez não seja daqui há 10 anos.

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  1. anônimo

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