Era só uma carona mas acabou sendo muito mais
Eu só ia dar uma carona pra ela. Tinha acabado de sair da academia, ainda suada, e me mandou mensagem: “Você tá por perto? Consegue me levar?” — e eu fui.
No carro, começamos a conversar sobre coisas aleatórias, rindo de umas histórias antigas. Mas tinha alguma coisa diferente nela naquela noite… não sei se era o jeito que ela me olhava de lado, ou quando mordeu o lábio sem perceber enquanto falava. Eu tentei ignorar, mas sentia meu corpo todo reagindo.
Quando cheguei na casa dela, perguntei meio sem pensar: “Quer que eu suba um pouquinho? Tomar uma água, sei lá.” Ela riu e respondeu: “Você quer?” — daquele jeito que já é um convite.
Subimos. O apartamento tava com um cheiro dela — meio doce, meio suor pós-treino. Ela foi direto pra cozinha pegar água, e quando voltou, sentou do meu lado no sofá, jogou as pernas no meu colo e ficou mexendo no celular, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu só conseguia pensar na pele dela quente, tão perto da minha mão.
“Você tá estranha hoje”, ela disse de repente, olhando pra mim com aquele sorriso de canto de boca. Eu ri nervosa: “Estranha como?”
“Assim… me olhando como se quisesse me comer.”
Fiquei sem resposta. Ela se aproximou devagar, quase colando os lábios nos meus: “Quer?”
A partir daí foi inevitável. Eu puxei ela pra um beijo e senti o gosto de água gelada misturado com o calor da boca dela. Foi intenso desde o começo, nossas mãos se enfiando embaixo das roupas, respirações aceleradas.
Eu desci pro chão, entre as pernas dela, e ela me olhou com um sorriso pequeno antes de encostar as costas no sofá. Quando tirei o short e vi a calcinha preta marcada de molhada, quase perdi o ar. Comecei com a língua de leve, sentindo ela tremer de antecipação. Fui aumentando a pressão, sugando o clitóris enquanto enfiava dois dedos nela. Ela gemia meu nome baixinho, as mãos agarradas no meu cabelo, e cada gemido dela me deixava mais molhada também.
Quando ela gozou, foi intenso — as pernas tremendo, o quadril se erguendo, um gemido longo, quase um grito. Eu continuei até sentir o corpo dela relaxar completamente.
Ficamos um tempo em silêncio depois, só ouvindo nossas respirações pesadas. Ela me puxou pra cima, me beijou devagar e disse no meu ouvido:
“Agora é minha vez.”
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