Abril 2, 2018

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Fantasia encenada

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Durante o jantar regado a vinho e pratos de indescritíveis sabores, em meio a conversas corriqueiras de nosso dia a dia, surge uma frase clássica que lhe dirijo.

-Eu te amo!

Imediatamente como se um raio a tivesse atingido, minha parceira retribui a declaração esboçando um largo sorriso e se colocando toda sexy, deixando transparecer o apelo sexual inserido em sua face meiga e rubra ao mesmo tempo.

Aproveitei o ensejo colocando por debaixo da mesa, minha mão sobre a sua coxa grossa e roliça, tomando o cuidado para que eu não fosse flagrado pelos outros clientes e ou garçons que se entretinham em seus afazeres.

Ao sentir minha mão quente em sua coxa ela desconsertou-se momentaneamente, mas recompondo-se e também averiguando os arredores, relaxou e deixou que meus carinhos acontecessem de forma discreta e silenciosa.

O clima de nosso jantar era incandescente com revelações mutuas de propostas amorosas, fantasias sexuais e voyeur, inspirados no que se desenrolava por debaixo daquela mesa.

Eu a cada momento aprimorava minhas carícias procurando chegar o mais próximo possível de seu sexo. Ela por sua vez disfarçando a sua feição por sobre a mesa, na parte encoberta pela toalha fervilhava de excitação e procurava as melhores posições para as nossas travessuras.

Passamos algum tempo jantando, bebericando e “brincando”.

Quando solicitei a conta, o garçom a trouxe prontamente e percebi no olhar de minha companheira uma ansiedade inquietante.

Saímos do restaurante e dirigi-me a uma casa noturna para animarmos ainda mais noite.

Lá dentro após termos sido destinados a uma mesa, ela comenta que nós estávamos sendo observados e que ela não via motivos para tanta observação.

Disse-lhe que era porque ela estava exuberante, e que nós estávamos sendo paquerados!

O lugar em que nos encontrávamos era na realidade uma casa de swing e que nós não necessitaríamos fazermos parte, poderíamos somente usufruir do ambiente da boate e observar as pessoas em nossa volta.

Senti a relutância abater-se sobre ela, mas com o inicio do show na pista de dança e o passar do tempo, essa tal relutância transformo-se em um misto de curiosidade e excitação diante das performances do casal que desenvolvia mirabolantes danças com exibicionismo, erotismo e técnicas sensuais, sendo assistidos por todos os presentes na pista de dança.

Eu diante de tal apresentação, senti meu membro protuberar-se, o que não passou despercebido por ela, que me acariciou por cima das vestes.

O prazer das mãos dela em meu corpo naquele momento foi indescritível e assim que o terminou a apresentação, convidei-a para darmos uma volta, explorando as outras salas existentes na boate.

Ela topou e saímos a desvendar a “nossa” casa de swing.

Passamos por umas cortinas e nos vimos em uma sala totalmente às escuras, não se via nada, somente tateando e que se poderia ter uma idéia do que tínhamos ao nosso redor.

Fomos tateando no escuro a procura da saída que deveria estar do outro lado da sala; Andávamos de mãos dadas, porque se as soltássemos seria quase impossível encontrá-las novamente.

De repente um grito.

AHAAI – Alguém passou a mão em mim, gritou ela alertando-me, mas ao mesmo tempo eu também apalpava a outro corpo em meio á total escuridão do ambiente.

Aos poucos fomos entrando no clima da brincadeira e nos permitindo explorar melhor o ambiente e também aos corpos que descobria-mos pelo caminho.

O escuro a incerteza de encontrar alguém, homem ou mulher, a sensação de ter o corpo apalpado e acariciado por outrem, a cegueira momentâneas do local, tudo isso contribuía para criar um clima misto de euforia, excitação e ansiedade.

Perdemo-nos em meio à escuridão e só fomos nos reencontrar tempo depois já do lado de fora.

Encontrei á observar as pessoas que colocavam as mãos e braços em uns buracos na parede e fomos até lá averiguar e também colocamos as nossas mãos e braços nos tais buracos, procurando por algo que houvesse do outro lado, acabei por achar um corpo de homem, o que me deu um grande e surpreendente susto, continuei a apalpar na ânsia de pegar algo delicado, macio e feminino como um colo de mulher.

Comentei com minha companheira o que havia encontrado, e ela respondeu que tinha encontrado um penis e que estava batendo uma punheta. Isso me excitou e disse isso a ela o que a deixou também excitadíssima. Outras partes de corpos de homem e mulheres foram expostas ao nosso tato e nós nos deleitávamos com os seios, bumbas, bucetas e cacetes que por ora ou outra apareciam em nossas mãos.

Quando dali saímos, dei-lhe um colossal beijo em sua boca carnuda e no abraço sentimos nossos sexos volumosos a se roçarem.

Passamos para outro ambiente, neste haviam salas fechadas com treliças, onde se podia observar as pessoas no lado de dentro das cabines.

Fomos andando e olhando, vimos casais em pleno sexo, troca de casais, mulher com mulher swings fenomenais e muito mais.

Mas um chamou-me a atenção.

Um homem com duas mulheres era a minha fantasia encenada diante de meus olhos, estávamos olhando o meu sonho erótico sendo realizado por outros e nós ficamos assistindo.

No cubículo acontecia um sexo vaginal com uma das mulheres, enquanto que a outra chupava aos dois e expunha para os assistentes atrás das treliças sua buceta rosada sendo massageada por seus dedos longos e esguios.

O cacete que golpeava aquele buceta logo mudou para a boca da outra mulher que se lançou em uma boquete frenética sendo estimulada pelas chupadas que recebia da outra participante.

Quase que ejaculo ao ver a cena.

Abracei a minha companheira e ficamos a ver aos três que ora por outra trocavam de posição nos proporcionando grande tesão.

Encoxei minha mulher fazendo que sentisse meu cacete em sua bunda e ela sentiu, apertando mais seu rabinho em mim, puxou-me para dentro de um cubículo que estava vazio.

Despiu-se em um striptease sensual, não se importando se havia ou não observadores a nos espreitar. Deu-me um grande beijo de língua e desnudou-me, continuando com seus beijos por todos o meu corpo paulatinamente, passou diversas vezes pelo meu membro estupendamente ereto, meu caralho de tão teso que estava, brilhava refletindo as luzes tênues que atravessavam o salão vida da pista de dança.

Ela a me lambe e chupa como se eu fosse uma iguaria saborosa, me excitava ainda mais com os volteios que seu corpo realizava sobre o meu.

Não agüentando mais de tesão, puxei-a para o divam em que estava e passei a introduzir meu dedo em sua buceta enquanto lhe sugava aos seios e aos carnudos lábios de sua vulva. O êxtase das chupadas que lhe dava e os movimentos ritmados de minha mão em sua buceta a fizeram chegar ao orgasmo por varias vezes e em um breve momento ao mesmo tempo, nos conscientizamos de onde estávamos e o que estávamos fazendo e sem falarmos nada um com o outro e sentindo os dois uma maior excitação por estar fazendo sexo e ser assistidos por pessoas que não víamos, ou sequer sabíamos quem eram.

Ela colocando as mãos no chão e oferecendo aquela bunda com sua bucetinha entre aberta para mim, não pude resistir e apliquei minha piroca na bunda que foi escorregando devagarzinho, escorregava por estar ela molhada de tanto gozar, até que entrou em sua buceta.

Penetrando-a assim por traz, senti meu membro atingiu ao máximo quando ela soltou um gemido e iniciou o remexer dos quadris, bolinando por debaixo de nós com sua mão a sua vulva e meu saco elevando clímax daquele momento. Ejaculei dentro de seu corpo, aplicando pequenas estocadas com meu cacete naquela buceta oferecida. Alternava eu com uma imobilidade passageira, voltando logo a estocar a minha piroca na sua buceta rosada.

Após o coito, relaxamos no divam por alguns minutos, nos vestimos e saímos dos cubículos abraçados sem nos importar com as pessoas em volta de nós, fomos até o bar para um último drink.

Observamos os olhares a nós dirigidos e ficamos imaginando se esta ou aquela pessoa que nos olhava, teria nos assistidos e ou gostaria de ter participado conosco … .

Saímos daquela boate, satisfeitos e voltamos para as nossas casas felizes e contentes, saciados pela noite emocionante e excitante que tivemos.

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Uma resposta

  1. anônimo

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