Lavando o Carro Com a Ruiva.
Havíamos combinado de dar um passeio num sábado à tarde com ela e fui buscá-la em casa de carro naquele dia. Chegando lá avisei pelo celular e fiquei aguardando.
Eis que desce aquele monumento, cabelos longos e ruivos jogados pra direita, um batom tão vermelho quanto. Aqueles olhos me encarando enquanto passava pelo portão. Ela usava um vestido verde escuro, com uma presilha na cintura, curto até a metade da coxa, desses fáceis de erguer e com um belíssimo decote que valorizava ainda mais seus seios.
Assim que ela entrou, nos enrolamos em um beijo gostoso e quase perdemos a noção de onde estávamos. Saí com o carro tendo em mente diversos lugares pra gente ir, menos de um quilometro depois ela avistou um lava rápido, desses antigos com aqueles rolos de esponja que passam em cima e dos lados do carro e jatos d’água pra enxaguar e quis porque quis passar lá porque achava divertido.
Vendo a sua animação com aquilo e conhecendo bem a fera, resolvi dar a volta e entrar no lava rápido. Haviam cinco carros na nossa frente. Parei atrás do último carro depois de passar a cancela e pagar pela lavagem. Os vidros do carro estavam fechados e as películas escuras escondiam bem a gente lá dentro no geladinho do ar condicionado.
Já eram umas cinco da tarde quando entramos.
“Estava com saudades”, disse ela chegando perto e mordendo minha orelha.
“Eu também!” disse olhando em seus olhos.
Começamos novamente a nos beijar, dessa vez mais próximos do que antes e rapidamente a mão dela abriu meu zíper e entrou na minha calça, massageando meu pau ainda coberto pela cueca.
Antes que eu pudesse protestar ela disse: “Vai ser muito divertido! Relaxa e aproveita!!”
Ao dizer isso, abriu toda minha calça, tirou meu pau da calça e começou a me masturbar com a mão esquerda, a mais próxima de mim.
Imediatamente minha mão começou pelo joelho dela, subindo pela sua coxa, fazendo-a arrepiar. Para meu deleite, não achei calcinha alguma, atingindo facilmente sua buceta lisinha e gostosa com a ponta dos dedos.
Ela abriu as pernas, apoiando o pé direito sobre o porta copos da porta do carro, facilitando meu alcance. Comecei a passar os dedos em seu grelinho devagar, no ritmo em que ela me masturbava. Ela passou a gemer junto comigo, beijando minha boca e rebolar devagar no banco do carro.
Aos poucos penetrei sua buceta com os dedos, tocando fundo no ponto mágico dela, fazendo-a se torcer e gemer dentro do carro, agarrando meu braço e cravando as unhas da mão livre nele. Ainda assim, masturbava meu pau com maestria, fazendo-o inchar de tesão.
Os carros da fila avançaram e usei todo o meu auto controle pra segui-los alguns metros para frente.
Continuei masturbando aquela bucetinha gostosa até sentir minha ruiva gozar, melar toda a minha mão. Tirei os dedos dela e lambi um por um, voltando a beijá-la depois.
Ela mordeu meu lábio safada e foi descendo, beijou meu pescoço e ajeitou-se no banco de modo a facilitar seu movimento. Inclinou-se e abocanhou meu pau, chupando lentamente, lambendo a cabeça do pau, roçando os lábios molhados nele todo e manchando ele todinho de batom.
Os carros andaram de novo, faltavam só mais dois pra gente entrar na máquina, mais uma vez tive dificuldades de levar o carro adiante, pois aquela chupada me fazia perder o rumo completamente.
Seguiu um boquete delicioso, minhas mãos apertavam sua bunda, puxavam seu cabelo, eu me torcia de tesão. Ela ria e continuava chupando meu pau, alternando entre chupadas inteiras e pequenas mamadas completadas por uma punheta deliciosa.
Não aguentei e acabei gozando forte em sua boca.
Ela voltou a me beijar, deliciosa como sempre, ficamos trocando algumas carícias, onde descobri que debaixo daquele vestido também não tinha sutiã. Nossos beijos se intensificaram cada vez mais, a fila andou novamente e mais uma vez, então entramos na máquina. Mal ela foi acionada e os jatos d’água começaram a bater nos vidros do carro, e já empurrei meu banco pra trás.
Ela rapidamente entendeu meu movimento e passou a perna direita sobre mim, sentando no meu colo, vestido erguido. Sua buceta tocou meu pau, toda molhada, quente e suculenta. Senti ela estremecer e puxei seu rosto, beijando-a mais uma vez.
Estava escuro e a água escorria pelas janelas, começavam a vir os rolos de espuma e fazer barulho la fora. Com um movimento do quadril dela, sua buceta abraçou meu pau, colocando-me dentro dela.
“Adoro essa buceta! Você é muito gostosa!”
“Vem safado! Me come bem gostoso, vem!!!”
Ela começou a rebolar em meu pau devagar, fazendo-me entrar e sair deliciosamente dela. Puxei as alças de seu vestido e revelei aquele maravilhoso par de seios para mim e comecei a chupá-los, minhas mãos seguravam sua bunda com força.
Uma loucura, a tensão de sermos pegos, o tesão dentro daquele espaço apertado, o perfume maravilhoso daquela mulher. Eu me sentia completamente enlouquecido.
Movimentava meu quadril contra o dela, fazendo meu pau entrar com força naquela buceta. O rosto enfiado em seus seios. Eu completamente inebriado pelo cheiro deles, mordia, mamava, sugava, apertava sua bunda e socava nela com força.
Então ela pediu para virar, passou a perna de volta, virou-se e sentou de costas pra mim, usando a mão pra me colocar dentro dela novamente. Agora eu podia ver aquela bunda rebolando durante a foda gostosa. Ela rebolava ainda melhor nessa posição e eu apertava seus seios com força, puxando seu corpo pra perto do meu. Por trás de seus cabelos ruivos via o sabão se esvaindo dos vidros do carro.
Ela passou a rebolar mais rápido, gemendo alto e gostoso, fazendo o carro balançar um pouco enquanto o processo de enxague do carro começava.
“Vem meu macho! Me fode gostoso! VEMM! Ahhhh!” Ela gritava.
Minha mão tocava seus seios e descia até seu clítoris, masturbando-a.
Aceleramos ainda mais os movimentos. Sua bunda se chocava contra meu corpo com força, sua buceta apertava meu pau e minhas mãos a seguravam com força. Estava devorando aquela mulher.
Então, ela deitou sua cabeça em meu ombro e disse:
“Vou gozar! Não para! Mete mais! Ahhhh! Maisss!!!”
Passamos a dar nosso máximo, corações disparados, o carro balançando, a lavagem terminando, suas unhas cravadas em minhas coxas, seu corpo estremecendo em espasmos incontroláveis, ela gozou forte e gostoso, quase perdendo o controle ali no meu colo.
Eu não resisti à sensação gostosa de sua buceta me sugando no orgasmo e gozei tão forte quanto ela.
Ficamos amolecidos por uns instantes, enquanto a luz voltava pra dentro do carro. Só percebemos que era hora de sair dalí quando o carro de trás buzinou.
Nos cobrimos o máximo que pudemos, arranquei com o carro e a levei imediatamente para a minha casa, onde pudemos curtir uma foda mais longa, sem perigos e igualmente gostosa.
Uma resposta
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