Manhã de domingo
Ao me redor, nada. Nem ninguém. Estranho. Ainda um pouco tonto de sono, presto atenção, agora, nos barulhos de dentro de minha casa. Ouço o barulho de água corrente e nada mais. Chamo por ela uma vez. “Mel!?”. Nenhuma resposta. “Amor!?”. Novamente nada. Levanto depois de um leve esforço, coloco uma calça e saio a procura dela. Ainda um pouco zonzo pela bebida da última noite, chego ao banheiro. Chuveiro ligado, ela escorada na parede, olhos fechados e cabeça inclinada pra cima, como se, naquele momento, a água batendo no rosto fosse, além de um aquecimento numa manhã um pouco fria, um alento. Nossa noite não havia sido exatamente agradável. Uma discussão boba levou ela a me deixar falando sozinho na sala e eu, à beber sozinho até tarde. Bato no vidro, ela leva um pequeno susto e me olha, com uma cara um pouco fechada.
-
Bom dia.
-
Bom..- responde, seca.
-
Chamei e acho que você não ouviu. Esse vidro é realmente bom.
-
Sim. Gostei dele por isso.
-
Acho que vou tomar um banho também, aproveitar que você está aí.
-
Ja estou de saída. Mas deixo a água ligada pra você.
-
Tá bem, obrigado.
Assim que tiro minha roupa, ela sai, pega a toalha e, após se secar um pouco, enrola no corpo. Ainda assim consigo ver seu corpo de relance. Já não somos mais os jovens que costumávamos ser mas ela ainda tem um corpo invejável. Hoje na na casa dos 30, ainda me faz sonhar com ela. Seios fartos, coxas grossas, uma bunda grande, que adoro ficar admirando. Ela percebe que, ao invés de entrar, fiquei olhando. E, rapidamente, sai. E eu, vou para o banho.
Após sair do banho e escovar os dentes, vou para o quarto. Lá encontro ela ainda sem roupa, apenas com a calcinha e procurando seu pijama. Logo reparo novamente no seu corpo. Impossível não fazê-lo. Seus seios, agora sem toalha para tapar, estão apontados para frente, o frio deixando seus mamilos durinhos. Sua bunda, virada para a cama, esta arrepiada. Percebo que ela está ainda um pouco molhada nas costas e me aproximo, pego a toalha e seco.
-
Obrigada.
-
De nada. – dou um beijo em seu pescoço. – Desculpa por ontem. Acabei passando dos limites.
-
Tudo bem. Não quero falar sobre isso.
-
Ok.
Neste momento, ela acha o pijama, mas acabo intercedendo.
-
Ei. – tiro ele da mão dela. – Vem cá.
Viro ela pra mim, e começo a beijar sua boca. Minhas mãos na sua cintura, passeando entre ela e sua bunda. Seus peitos no meu. Sinto eles duros contra mim e acabo me excitando. Ela percebe e da um leve sorriso.
-
Tudo isso era vontade de me beijar?
-
Talvez. – respondo, passando agora minhas mãos pelo seu braço, indo em direção aos seios. Aperto um deles com força e ela morde os lábios. – Senta.
Logo que senta, ela já percebe meu tesão.
-
Parece que você realmente estava precisando de um beijo. Vou resolver isso.
Agarrando meu pau com uma das mãos, ela puxa pra perto da boca. Olhando pra mim, beija ele lentamente. Com a língua, passa ao redor da cabeça e vai engolindo devagar, até chegar na garganta dela. E assim, depois de colocar inteiro dentro da boca, ela para de me olhar e começa a chupar ele com vontade. Sua boca quente no meu pau, seus lábios grossos passando por ele e suas mãos agarradas nele e nas minhas bolas. Agarro seus cabelos e ela começa a chupar mais forte, indo e voltando, deixando meu pau todo babado, até quase me fazer gozar. Paro ela, dou um beijo em sua boca e falo:
-
Minha vez.
Deito ela na cama e, beijando seu pescoço, começo a descer, passando pelos ombros e chegando nos peitos. Passo a língua ao redor do biquinhos, duros como pedra. Começo a chupar eles devagar.
-
Mais forte..- ela me pede.
Começo, então, a chupar eles mais forte, alternando entre mordidas e apertões, enquanto chupo um dou leves beliscadas no outro, seus peitos enchendo minha boca e minhas mãos. Ouço um leve gemido dela. Sei como ela adora ter eles chupados. Após alguns minutos, começo a descer pela sua barriga. Minha boca beijando e roçando de leve nela. Passo pela sua calcinha e vou em direção às coxas. Beijo elas suavemente por fora, indo em direção a parte de dentro. Um beijo em cada, alternando e subindo. Abrindo levemente suas pernas. Olho para cima e vejo que ela me observa, com cara de quem quer mais. Subo até sua calcinha. Ela está usando uma preta, que deixa ela maravilhosa. Ao chegar perto, sinto ela molhar meus lábios. Beijo sobre a calcinha e, depois de alguns beijos, puxo ela pro lado. Sua bucetinha, ensopada, fica livre pra minha boca. Começo passando a língua no seu grelinho, chupando ele devagar, descendo a língua entre seus lábios até a entrada e voltando, sentindo o gosto dela invadir minha boca. Ela geme o tempo todo.
-
Essa calcinha está me atrapalhando.
Então, levanto suas pernas e, após tirar sua calcinha, seguro elas no ar e desço com a boca novamente. Começo novamente no grelinho e desço, agora sem parar. Passo pela bucetinha e vou até o cuzinho e volto. Ela se contorce toda. Continuo chupando ela e ele, até sentir ela gozar na minha boca e suas pernas enfraquecer. Puxo seu corpo pra perto e, passando a cabeça dele por entre sua buceta, começo a colocar devagar. Sinto ela toda molhada e, com um gemido dela, chego até o fundo. Ela me agarra e ficamos assim alguns segundos. Até eu começar a me movimentar, devagar. Afasto meu corpo, passo suas pernas sobre meu ombro e, olhando bem nos olhos dela, enfio cada vez mais forte. Seus seios balançando nas minhas mãos. A cada enfiada sinto ela ficar cada vez mais molhada, meu pau deslizando entre os lábios de sua bucetinha. Seus pelinhos novos, de alguns dias, arrepiados. Seus olhos revirando e seu gemido aumentando. Só consigo ouvir ela gemendo alto e minhas bolas batendo na sua bunda. Nada mais importa nesse momento. Conforme vou indo mais rápido, ela geme ao ponto de quase gritar meu nome. E eu suplico para que ela goze pra mim. Logo suas pernas apertam meu pescoço, ela se contorce e agarra os lençóis. Sua buceta se contrai e aperta meu pau dentro dela. Um gemido baixo e demorado sai da boca dela entreaberta. Sinto ela gozar no meu pau, e gozo junto.
Consigo sentir ele dentro dela, melado, agora já não tão grande como antes. Ela ofegante me olha e sorri. Tira suas pernas dos meus ombros, me puxa pra perto e, com os braços ao redor de mim, num abraço leve, me olha e diz:
-
Se for pra brigar, que ao menos as reconciliações sejam sempre assim. Bora pro banho?
…
Depois de algum tempo, resolvi fazer e publicar meu primeiro conto. Muito obrigado à pessoa que leu antes e gostou do que viu. Espero que vocês tenham gostado também.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.