Maio 28, 2025

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Minha vizinha gringa (parte 2)

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Peguei a estrada rumo ao interior pensando em tudo que fiz nos últimos dias: havia comido a vizinha mais velha que viajou pra França, do nada. Como era sexta-feira, curti o fim de semana jogando, enquanto Brenda ainda não retornava da capital. No sábado, Brenda me manda mensagem falando que segunda estaria na cidade e que no próximo fim de semana (seu último), ela teria de ir ver o pai dela. Tinha que pensar em algo para estar com ela novamente. Nesse momento eu não sabia se era desejo ou se era paixão de verão. Não importava: eu queria comer ela novamente. Na sexta-feira seguinte haveria uma festa em uma cidade que ficava no meio da nossa cidade e onde ela ia. Propus irmos até lá, ficar em uma pousada e termos nossa última dança. Ela topou e disse para irmos na sexta de tarde pois no sábado ela iria ver o pai. Passamos a semana trocando nudes e mensagens bem cabulosas. Ela disse que era uma pena a cidade não ter loja de roupa íntima pois ela queria comprar mais coisas para nosso encontro.

Chegou o dia. Desde quinta à noite ela não mandava mensagem – ela tinha uma família imensa e volta e meia saia, ainda mais nessa última semana – e eu achei que teria tomado um bolo. Faltando 15 minutos para o ônibus chegar ela mandou uma mensagem falando que pegaria o ônibus seguinte – das 13h –, mas que eu poderia ir na frente para já ir acertando a pousada, disse que iria me pagar quando chegasse. Era 12h e a cidade ficava duas horas. Fui indo, cheguei e acertei uma pousada legal, bem simples, mas perto da praça onde haveria a festa. Ela chegou na cidade e mandou mensagem me perguntando o local, pois iria pegar um táxi. Era 10 minutos, no máximo. Desci para esperar ela na recepção. Ela veio: usava um shorts curto e uma blusa amarela simples. Estava mais bronzeada do que a mulher que dormiu comigo na sexta. Nos abraçamos e subimos uma escada até nosso quarto. Ao entrar dei logo um beijo e joguei-a contra a parede. Eu logo já fu tirando a roupa e ela disse que iria tomar um banho e se preparar. Mesmo com tesão, consenti. Mas antes pedi para ela tirar a roupa para mim. Ela tirava a roupa bem provocante e, ficando só de calcinha, rebolava para mim dizendo que queria que eu a arrombasse toda. Fui pra cima dela, mas ela correu para o banheiro (rs). Minutos depois ela saiu nua, eu estava sentado de cueca na poltrona. Ela disse que queria me chupar naquela posição. Então se abaixou e começou a babar meu pau todo, colocando na boca de leve e olhando para mim. Eu segurava o cabelo dela e falava coisas no seu ouvido, o que deixava ela maluca. Como ela ficou de quatro no chão me chupando, eu abri a bunda dela e já fui colocando o dedo no cuzinho dela. “Vai querer arrombar ele de novo?”, ela disse. Eu, balancei a cabeça e dei um tapa leve na bunda dela. Após uns minutos, fomos para a cama fazer um 69. Fui primeiro por cima dela, pois queria ver ela se engasgar com meu pau. Não demorou muito para ela pedir para sair da posição – estava rindo, mas com os olhos lacrimejados, como quem quase vomitou. Ela veio por cima de mim e comecei a beijar a buceta dela como se fosse um beijo de língua. Ela se contorcia toda e isso me deixava maluco. Depois ela ficou de quatro na cama e comecei a beijar as coxas dela subindo para começar a chupar o cuzinho dela. Eu ia até o ouvido dela e perguntava se ela queria mais e ela apenas acenava que sim. Coloquei a camisinha e enfiei o pau na buceta dela. Eu vinha por cima encaixando e socando fundo. Confesso que não aguentei um minuto e tirei, senão iria gozar ali. Fui para a beira da cama e pedi para ela sentar de costas. Ficamos assim um tempo, ela quicava e eu puxava forte os cabelos dela e mordendo as costas de leve. Ela virou de frente até mim e continuou, mas dessa vez arranhou minhas costas com força. Percebi que havia ferido, mas ainda assim, continuamos. Estávamos indo para um sexo mais selvagem e daí dei um tapa forte na cara dela – na hora eu mesmo achei que ela fosse sair e reclamar, mas ela não disse nada – e daí eu perguntava “Quer que eu bata na sua cara, cachorra?”. Ela concordava e eu batia e perguntei se poderia cuspir na cara dela. Isso com ela de frente a mim, quicando. Ela disse que eu poderia fazer o que eu quisesse. Eu deitei ela de frente e metia, cuspindo na cara dela. Ela espalhava o cuspe enquanto eu socava a buceta dela. Estava quente e suávamos muito, chegando até a alguns momentos eu estar com o pau não tão duro, ofegante. Mas eu continuava.

Coloquei ela de lado na beira de cama e disse que ia comer o cu dela. Ela dizia algo como “não, no meu cu, não”. Mas sabe aquela cara de que tá pedindo? Era isso. Passei o lubrificante e nem masturbei o cu dela antes, já fui encaixotando o pau e enfiando aos poucos. Ela dizia que não era para eu tirar o pau todo pois doía, eu no começo nem mexia. Com uns minutos passando eu passei a meter mais forte e tirava todo o pau para ver o cu dela aberto. Ela dizia que doía, mas quando eu perguntava se ela queria que eu parasse ela negava. Ficamos assim de lado por uns minutos. Eu estava com a bexiga cheia, o gozo queria vir. Falei que iria gozar e perguntei onde ela queria. Goza no cu, mas tira a camisinha. Tirei o pau, coloquei ela de quatro e gozei sobre a bunda, para que a poha caísse dentro do cuzinho arrombado dela. No fim, ela peidava e a poha ficava em umas bolhas. Fomos tomar banho e já entrei no box mijando e falando “quase que mijei no seu cu”, ela disse “eu teria deixado”. Bom, fiquei meio “será mesmo?”. Saímos do banho e fomos deitar, pois era fim de tarde e iríamos pra festa somente 00:00, por aí. Acordamos depois, jantamos no restaurante da pousada, nos arrumamos e fomos à festa. Dançamos muito, mas na pegada “amigos”. Do nada chega um grupo de amigos dela – pqp, sempre essa galera. Ela me apresentou como amigo e tals. Eram um casal, e mais um homem e uma mulher. Esse homem a puxou pra dançar e ela foi, só que era perceptível que ele tava querendo pegar ela. Eu fiquei frio e de boa, até que a outra guria me tirou pra dançar e passou a rebolar e meio que colar mesmo em mim, rosto a rosto. Quando eu reparei, Brenda já havia se separado do cara e ficou me olhando feio. Parei de dançar e Brenda disse “me acompanha até o banheiro?”. Fomos em silêncio. Brenda do nada solta:

– Você disse que queria passar o fim de semana comigo e se esfrega com uma mulher mais encorpada que eu? E começou a discutir.

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Eu, calmamente, disse:

– Mas você quem começou a dançar e deixar o cara dar em cima de ti.

Ela calou e ficou quieta. Alguns segundos depois ela voltou a querer ter razão e a falar alto. Era um local mais afastado, tipo um campo de estacionamento, cheio de carros, poucas barracas e banheiros. Nesse cenário eu a abracei e disse “o que você tá precisando é de uma comida de cu do seu macho”. Eu a puxei para trás de uma van, coloquei ela de costas para mim e passei a falar muitas besteiras no ouvido dela. Ela usava sempre saias justas e curtas. Olhei para os lados, como tava escuro, coloquei a mão debaixo da saia dela e disse que iria comer ela ali. Ela disse que ali não, pois poderia a qualquer momento aparecer alguém. Eu não estava nem aí. Detalhe: Brenda bebia muito e naquele dia ela bebeu pouco mas era nítido que ela tava mais “na pele”. Chamei ela para ir para a pousada e, depois, consegui colocar um dedo na buceta dela. Ela gemeu e aí consegui colocar o dedão no seu cu, pressionando. “Vamos, quero comer seu cu agora”. Fomos, mas ela foi o caminho todo falando que eu queria mesmo comer a conhecida dela. Eu ria e dizia a ela que só ela me interessava. Chegamos na pousada e não teve outra, já fui colocando a saia dela pra cima e tirando a calcinha. Ela pedia calma mas gostava. Peguei o lubrificante, pedi para ela ir para a janela – que ficava para a rua –, para vermos o movimento da cidade em festa. Enfiei o polegar no cu dela e ela pedia calma, mandando eu ir na buceta primeiro. Eu disse que prometi que seria apenas o cuzinho naquela madrugada. Ela retrucava com “Vai comer o cu da sua cachorra?”. Enfiei meu pau com ela apoiada na janela. Mordia a orelha dela, passava a língua na cara dela e batia na bunda. Ficamos nisso uns 5 minutos e foi o suficiente para eu anunciar o gozo. Tirei a camisinha e ajoelhei ela. Gozei na cara dela sob pedido de “goza na sua puta”, “enche minha cara de poha”. Depois fomos ao banheiro para tomarmos banho. No caminho, ela com o rosto sujo de poha, disse algo que me deixou maluco “se tivesse com bexiga cheia poderia limpar minha cara”. Meu pau ficou duro novamente e eu perguntei “você quer que eu mije em você?”. Ela disse que sim e na verdade era uma chuva dourada, me corrigindo. Fiquei uns 3 ou 4 minutos para poder mijar, com pau duro. Mas aí ela ajoelho no box e eu mijei na cara dela toda. Ela abria a boca e pedia na boca. Ela virou de quatro e pediu “mija no meu cu, eu adoro”. Eu já tinha feito isso mas poxa, tava meio sem crer que ela havia me pedido. Mijei um pouco no cu dela e depois ela rio como se fôssemos adolescentes descobrindo o corpo. Ela disse que queria privacidade, pois iria usar o vaso. Quando ela saiu do banheiro – depois de uns 15 minutos por aí – eu entrei para finalizar meu banho. Eram umas 04h da matina, por aí. Eu não lembro. Ela disse que iria pegar o ônibus de 13h e que iríamos aproveitar para dormir juntos. Ficamos de conchinha e por volta das 10h lamentei muito que o sol havia brotado. Nos arrumamos, descemos, almoçamos num restaurante frente a rodoviária. A gente se abraçou por muitos minutos e choramos, pois, teoricamente tudo acabava ali. Ela disse não iria falar nada de relacionamento pois já tinha tido isso à distância e sabe que não daria certo. Ela me deu um colar bem bonito e pediu para eu nunca esquecer ela e aqueles dias que vivemos e completou com um “o problema da vida é que ela manda os amores da nossa vida na época errada”. Desabamos em choro. Ela disse que segunda estaria na cidade e que iria quarta para a capital para poder voar – seria apenas 20h o vôo. Eu disse que iria com ela ao aeroporto. Na terça eu fui para a capital e nos encontramos no aeroporto duas horas antes do embarque. Choramos muito novamente e eu dei um chaveiro, da representação do dente siso – que havia ganho em um mini curso da faculdade. Ela amou, colocou na mochila, no zíper. Na hora do embarque, abraçamo-nos e saí dali arrasado. Por mais que fosse mais carnal, ao menos para mim, havia me apegado. Dias depois a gente ainda trocava ideia, fizemos algumas chamadas e ela até sugeriu que eu fosse na Europa passar as férias. Depois caímos no esquecimento um do outro até que dois anos depois nos vimos novamente, na mesma praça que a vi no começo de tudo. Fica para outra história.

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