Julho 25, 2022

87 Visões

Julho 25, 2022

87 Visões

My sweet litte dog

0
(0)

Era sexta-feira e Rosário chegou muito cansada em casa, depois de mais uma semana intensa de trabalho. Sentou-se na poltrona e cochilou até a hora que o telefone tocou.

  • Alô. Quem é?

Sou eu o Renato. Não lembra de mim? Conversamos no sábado passado e combinamos de nos encontrarmos nesse fim de semana. Rosário lembrou que trocou telefone com um homem em um bate papo de uma comunidade BDSM. Mas, de ter marcado o encontro ela não lembrou com exatidão.

  • Lembro sim. Me desculpa se passei realmente a impressão de que queria um encontro real. Eu fiquei empolgada, foi isso. Eu tinha bebido umas cervejinhas a mais e tal.

  • Oh, My sweet little dog, sua voz é muito gostosa! Estou chegando no seu apartamento em cinco minutos, por favor autorize a minha entrada na portaria. Rosário desligou o telefone em pânico, não acreditava que a bebida tinha lhe deixado tão vulnerável a ponto de ter dado o endereço a um desconhecido. Naqueles cinco minutos ela pensou em várias, coisas: E se chamasse a polícia e o estranho tivesse nudes seus? E se não chamasse e ele fosse um verdadeiro psicopata? O interfone tocou e ela atendeu trêmula.

  • Sim, pode deixar ele subir. Ela resolveu autorizar a subida de Renato, pois no seu prédio tinha câmera e ela se sentia mais segura. Conversando com ele poderia saber o quanto ele já sabia sobre ela, e assim tentar evitar possíveis chantagens. Rebeca abriu a porta e se deparou com um homem alto, forte e com mãos enormes. Ela o achou tão gostoso que deu uma mordidinha discreta nos lábios.

  • Minha doce cadelinha, você parece tão tensa.

  • Estou muito nervosa. Você me assustou. Renato se aproximou de Rosário e segurou sua mão. -Me desculpa, seu Dom não queria te assustar.

  • Meu Dom?

  • Sim, você não lembra? Você me implorou para eu ser seu Dom. Me pediu para te domesticar com se domestica uma cadelinha teimosa.

  • Eu estava brincando! Não quero isso, não. Renato, abraçou Rosário e segurou firme o seu queixo.

  • Posso ver dentro dos seus olhos que você deseja isso há muito tempo, é mais do que desejo, você nasceu para isso. Renato deu um beijo bem molhado na boca trêmula de Rosário, e começou a percorrer o corpo dela com suas mãos enormes. Apertou os seus seios com força, passou pela barriguinha, rasgou o zíper da calça dela, e começou a dar beliscões na sua bucetinha lisinha, que já estava bem lubrificadinha. Quando Rosário, se contorcia e urrava Renato beliscava com mais força e comprimia o grelinho de Rosário entre os dedos, fazendo ela sentir uma onda quente de prazer. Quando ele percebeu que Rosário estava quase gozando, fez Rosário ajoelhar, colocou o pau para fora, punhetou um pouco e gozou deixando o rosto da mulher todo melado.

  • Aprenda a primeira lição cadelinha, você nunca pode gozar antes do seu Dom. Rosário que já estava totalmente entregue a seu Dom baixou a cabeça.

    • Sim, senhor, não vai acontecer. O senhor sempre vai gozar primeiro. Renato baixou e olhou profundamente pra Rosário. Com o dedo indicador, começou a raspar o rosto dela e levar a gala espessa até a sua boquinha quente. Ela engoliu sem protestar, se deliciou com a gala sabor ostra do seu Dom.

  • Venha, My little dog, me mostra onde é o seu banheiro. Rosário, pegou na mão de Renato e o levou até o banheiro.

  • Fica nua para mim cadelinha e vá para o chuveiro. Rosário se despiu e foi para o chuveiro. Renato também tirou a roupa, mas não entrou no boxe, ficou na porta…

  • Deixa a água morninha, relaxa… Renato foi até a sala e voltou com um wheel spike BDSM.

A água quente caia sobre as costas de Rosário, enquanto ele deslizava o objeto com força. O vai e vem da engrenagem esfolava a pele da mulher que chorava muito. Mas, ela não conseguia pedir para ele parar, pois a dor estava lhe deixando cada vez mais excitada e entregue. O prazer era indescritível, sua xoxotinha estava quase explodindo.

  • Deixe a água mais quente, cadelinha. Rosário aumentou a temperatura da água e Renato começou a passar o wheel spike na bunda dela, até deslizar pelo seu reguinho e chegar no cuzinho. Em seguida, ele introduziu delicadamente a engrenagem no seu anelzinho. Para Rosário a sensação de ter aquele objeto no seu cuzinho foi de outro mundo, não existia nesse mundo sensação igual ou melhor. E para Renato dominar aquela cadelinha era tudo, seu pau estava arrebentando de tesão. Ele enfiou mais, rasgou o cuzinho de Rosário por dentro. E embora o sangue já estivesse escorrendo, ele só parou quando deixou a pontinha do cabo de fora. Rosário não aguentou mais, desmaiou no chuveiro, seu corpo em gozo, caiu sob os pés de Renato. Quando despertou, Rosário estava deitada de lado, na cama, com um curativo no cuzinho. E Renato estava dando mordiscadas no seu ombro. -Oh, cadelinha, teu Dom te machucou muito? Não se preocupa, fiz um curativo no cuzinho da minha cadelinha. Já estancou, logo vai sarar. Eles ficaram um tempo trocando beijos e carícias, até que Rosário pegou no sono. Ela tinha que descansar para quando acordar cumprir o castigo, pois gozou antes do seu Dom no chuveiro.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

desonesto puberdade

relatoseroticos.es

02/06/2013

desonesto puberdade

O errado da minha

relatoseroticos.es

22/04/2014

O errado da minha

DEZ ANOS DEPOIS

arquivomorto

08/04/2020

DEZ ANOS DEPOIS
Scroll to Top