Abril 12, 2020

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NO PONTO DE Ã?NIBUS

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Éramos amigos, mas há muito tempo não nos víamos. Ela sempre foi gostosa e safada. Para muitos era comum sem atributos ou beleza, mas confesso que ela foi a primeira menina a me fazer sentir tesão.

Hoje mulher, ainda bato punheta por uma foda que nunca aconteceu. Chance tivemos, mas não rolou.

Estávamos só nos dois no ponto de ônibus, conversávamos, ríamos… Quando um ônibus apontou e ela disse: É o meu – e se levantou.

Ao levantar pude olhar pra aquela bunda redonda, dura, a legging preta marcada pela calcinha, ela ainda passou a mão para tirar a poeira do banco e me perguntou se ficou sujo, eu aproveitei e passei a mão na bunda dela com a desculpa de limpar o que nem estava sujo.

Não era seu ônibus. Sentou novamente e disse – Minha legging estava suja mesmo? – Pensei em mentir e dizer que estava, mas fui verdadeiro e disse: – não, eu que não resisti e aproveitei para passar a mão na tua bunda – achei que ela fosse me xingar, mas riu e disse: – eu percebi e gostei – fiquei olhando pra ela que completou – ainda falta na frente – nesse momento eu já estava de pau duro.

Colocamos as mochilas no colo, pra tapar a visão dos carros que passavam, coloquei a mão por dentro da legging, senti sua buceta molhada, quente, aberta, pedindo pau. Comecei a esfregar e sentia um líquido quente escorrer em meus dedos. Ela abriu o zíper da minha calça, pegou no meu pau e começou a punhetar, e como era gostoso. Ficamos nos masturbando por um tempo, gozamos juntos e logo o ônibus veio.

Mas antes combinamos de nós ver no dia seguinte. Na manhã do outro dia, fui até a casa dela, louco de tesão. Ela me esperava com a mesma legging do dia anterior, nós beijamos, tentei tirar sua blusa, mas ela não deixou, fomos para o quarto, ela me jogou na cama, tirou minha roupa e brincou com meu pau, engoliu ele duas vezes e levantou.

Colocou um rock no rádio, subiu na cama, começou a rebolar e tirar peça por peça. Eu assistia imóvel ao strep tease rock n Roll.

Ao terminar, veio até mim, esfregou a buceta na minha cara, virou-se e fez o mesmo com a bunda. De costas para mim, sentou no meu pau. Senti aquela buceta quente engolir meu pau inteiro, quando gozou senti escorrer nas minhas pernas. Virou-se e me puxou, seguia cavalgando, eu sentia sua respiração, seu coração palpitando, chupei seus peitos enquanto ela gemia.

Levantou e disse em tom sério – me come de quatro, mas não goza – fiz o que ela mandou, meti força, devagar, de todas as formas, até ela mandar parar.

Quando parei, ela sentou na minha frente e começou a chupar. Chupava de um jeito único, leve, macio, engolia o pau todo, chupava as bolas. Até que mandou eu gozar, e como gozei, enchi a boca dela de leite.

Antes de eu ir embora ainda nos beijamos e ela disse – quero de novo –

À tarde nos encontramos no mesmo ponto de ônibus com um singelo “oi” que serviu para os demais presentes ali também. Mas nossos olhos eram confidentes de uma foda que começou ali naquele ponto de ônibus.

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