O Playboy que Durou 30 Segundos
Eu, Cruz Mary, 40 anos, divorciada, mãe de duas meninas – a caçula ainda mama, sim, e isso vai ser importante na história. Depois do divórcio, há dois anos, voltei ao mercado de dating e, meu Deus, que selva. Conheci o Ricardo num app. Ele tinha 28 anos, era herdeiro de uma fortuna do agronegócio, e parecia saído de um romance da Julia Quinn – educado, romântico, com aquela pinta de menino bom que toda mãe sonharia para a filha.
Nos primeiros encontros, ele foi um cavalheiro. Jantares caros, flores, presentes para minhas filhas. Até me levou para conhecer a fazenda da família no interior de São Paulo. Era linda – uma casa grande estilo colonial, cavalos, piscina infinita. Eu, uma mulher de periferia que criou duas filhas sozinha trabalhando como secretária, me senti numa novela das oito.
Foi num fim de semana lá que as coisas esquentaram. Ele tinha preparado um jantar à luz de velas na varanda, com direito a vinho caro e até um violonista. Depois, me levou para um “passeio surpresa”. Caminhamos até uma clareira onde havia uma barraca de acampamento luxuosa, toda enfeitada com luzinhas e cobertores de cashmere.
“Pensei que poderíamos… estrear ela”, ele disse, com um sorriso maroto.
Entramos na barraca, e o clima ficou elétrico. Ele começou a me beijar, e eu, que há meses não sentia um homem me tocar, me derreti. Seus beijos eram bons, suas mãos subiram por minhas costas e abriram meu vestido.
“Você é linda, Cruz”, ele sussurrou, seus lábios descendo pelo meu pescoço.
Deitei-me sobre os cobertores macios, e ele foi me despindo devagar, como se estivesse desembrulhando um presente. Quando fiquei completamente nua, seus olhos percorreram meu corpo de 40 anos – minhas estrias, minha barriga que já não era mais lisa, meus seios que amamentaram duas crianças.
“Perfeita”, ele murmurou, e na hora acreditei.
Ele se despiu também, e foi aí que vi. Meu Deus, que pau lindo. Não era dos maiores, mas era simétrico, reto, com a cabeça bem formada, sem uma mancha. Parecia aqueles paus de ator pornô – cuidado, depilado, perfeito.
“Posso?”, ele perguntou, apontando para meus seios.
Assenti, e ele levou um dos meus mamilos à boca. Mas foi aí que começou o problema. A caçula tinha mamado há poucas horas, e meus seios estavam cheios. Quando ele começou a chupar, leite saiu.
Ele parou, surpreso. “Desculpa”, eu disse, envergonhada. “É que a Sofia…”
“Não tem problema”, ele respondeu rápido, mas já vi o incômodo nos seus olhos.
Tentou continuar, mas o clima já tinha mudado. Sua boca desceu pelo meu corpo, mas agora com menos convicção. Quando chegou na minha buceta, fez um oral meia-boca – literalmente. Uns lambeções aqui, uns ali, mas nada daquela fome que eu esperava.
“Quero você”, eu disse, tentando retomar o clima.
Ele se posicionou sobre mim, seu pau perfeito pressionando minha entrada. E foi aí que o desastre aconteceu de verdade.
Mal ele entrou, já começou a gemer como se estivesse no último round de uma maratona. Três bombadas – UMA, DUAS, TRÊS – e ele já estava gritando e jorrando dentro de mim.
Ficamos os dois parados, ele ainda sobre mim, ofegante. Eu nem tinha tido tempo de sentir prazer direito.
“Desculpa”, ele disse, seu rosto vermelho de vergonha. “É que você é muito gostosa.”
Deitei ao lado dele, frustrada. Meu corpo ainda estava tenso, minha buceta ainda latejando de vontade. Olhei para ele, tão bonito, tão rico, com aquele pau perfeito… e incapaz de usá-lo.
Tentei ser compreensiva. “Acontece. Às vezes a gente fica nervoso.”
Mas ele não era nervoso – era inexperiente. Descobri depois que, apesar de toda sua pose de garanhão, ele tinha tido poucas parceiras, e todas relações curtas e sem muita intimidade.
O resto do fim de semana foi constrangedor. Ele tentou compensar com mais jantares caros e presentes, mas a magia tinha se quebrado. Na hora de ir embora, ele me deu uma pulseira de ouro.
“Para lembrar desse fim de semana”, disse.
“Com certeza vou lembrar”, respondi, sem conseguir disfarçar a ironia.
Voltei para casa, para minhas filhas, para minha vida real. Na semana seguinte, ele me mandou mensagem querendo marcar outro encontro, mas eu inventei uma desculpa. Não tinha paciência para outra performance daquele circo.
Algumas semanas depois, conheci o Jorge, um pedreiro de 45 anos que mora na minha rua. Não tem riqueza, não tem educação fina, mas tem experiência. Na nossa primeira noite, numa cama simples no seu apartamento modesto, ele me fez gozar três vezes antes mesmo de penetrar. E quando penetrou, durou o suficiente para me levar ao céu outras duas vezes.
Moral da história? Às vezes é melhor um pau simples nas mãos de um homem que sabe o que faz, do que um pau perfeito nas mãos de um menino que não sabe nem por onde começar. E o Ricardo? Bem, espero que ele encontre uma boneca inflável à altura de suas habilidades – porque com mulheres de verdade, ele ainda tem muito que aprender.



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