O reencontro
Depois de alguns meses sem nos ver, o reencontro acontece. Ele veio de longe só para me ver, e eu não quero fazer feio. Então eu me arrumo bem bonita, uso o perfume que ele gosta, o hidratante que ele me deu de presente, cheirinho de baunilha. Nos abraçamos, sinto ele me dando um cheirinho no pescoço. Foi fisgado.
Conversamos, ele me conta animado tudo o que viveu sem mim esses meses sem nos ver, e eu só consigo olhar enfeitiçada pra ele, pensando em tudo o que queria fazer com aquele homem. Faço questão de mostrar interesse: olho no olho, sorriso, mexendo no cabelo e corpo em direção a ele.
Quando terminamos nosso encontro, ele me convida: “quer continuar conversando lá em casa? Ainda não matei a saudades”. Tento me fazer de difícil “amanhã tenho trabalho”. Ele chega bem pertinho de mim e diz, “poxa sério? Estava com tanta saudade de vc”. Eu respondo: “tudo bem, só uma passadinha”.
Vamos pra casa dele, ele fecha a porta e me ataca, sem dó. Ele tira minha calcinha e começa a chupar, a língua dele encosta na minha clitóris e eu sinto que vou desmaiar. Ele sabe bem como me deixar doida, começa devagar e vai aos poucos aumentando a intensidade, de vez em quando ele pára pra ver a minha cara de satisfação. Quando estou pertinho de gozar ele pára e fala: “ainda não”.
Me ajoelho de frente para ele, para oferecer meus louvores ao membro do meu amado. Eu acaricio com as mãos e ao mesmo tempo vou chupando a ponta, somente para criar uma expectativa. Comecei a chupar e logo minhas mãos acariciam nossas intimidades ao mesmo tempo. A tensão aumenta, nossas respirações começam a pesar. Estamos próximos ao clímax e eu digo a frase que ele mais queria ouvir…
…
Me usa!
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