Março 15, 2017

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Os vestiários.

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Carlos era um rapaz muito gostoso, bonitinho, de pele escura e musculo definidos; tinha um corte de cabelo simples, e uma barba pequena e bem cuidada. Sua forma de olhar era penetrante e profunda, como aqueles olhos pretos sem fim; eu estava na verdade encantada com ele, com a forma romântica que tinha de me tratar, cada pequeno detalhe, cada pequena coisa que fazia por mim; além disso, me encantava como me comia noite inteirinha, pois não só era todo um homem e cavalheiro, também era demais feroz na cama; sempre me deixava com dores e cheia de suor, mas demais satisfeita.

Nossa relação estava apenas começando, mas nos conhecíamos desde há já tempo, éramos colegas de trabalho. Ele chamou minha atenção porque era muito atrativo, muitas outras colegas já o viam e comentavam entre elas, evidentemente isso chegou ao meus ouvidos também; mas não era um homem extrovertido, como muitos outros com essa figura de adônis, era mais bem calado, tranquilo, falava com todo mundo e era muito amável, cavalheiroso com as mulheres também. Uma mistura pouco usual de caraterísticas.

Conhecemo-nos uma tarde em um pátio aberto e iluminado do prédio da empresa pela qual trabalhávamos, por pura casualidade na hora do almoço os dois fomos lá para fumar um cigarro, aquele respetivo depois de almoçar. Eu tinha esquecido meu isqueiro no meu cubículo e estava muito chata porque não queria voltar, ia perder muito tempo. Ele, sem sequer saber a situação, acendeu meu cigarro com um hábil movimento do seu Zippo. Desde aquele momento, desde as primeiras palavras que cruzamos entre nós, partilhamos ao menos um cigarro naquele luminoso pátio.

Após um tempo começamos sair juntos qualquer fim de semana a assistir a um filme, almoçar alguma coisa, à praia para desfrutar do sol, a beber alguma cerveja; começamos a nos conhecer rapidamente. Ele era muito inteligente e interessante, gostava da boa literatura e apreciava as artes, mas em contraposição, também era quase um adito aos esportes de todo tipo, especialmente o futebol que era o que praticava, mas tinha um time ou jogador preferido em cada disciplina. Para mim era muito engraçado, gostava imensamente estar com ele.

Ainda não éramos casal, mas já estávamos no processo respetivo que muitos conhecemos. Pois, só havia uma coisa que me preocupava na nossa relação e era que apesar de conhecer muito sobre seus gostos, seu caráter e demais coisas, não conseguia saber nada da sua vida pessoal; isto é, já tínhamos semanas ou até meses saindo e eu nem tinha a esperança de conhecer algum amigo, algum familiar, não sabia nem sequer se ele tinha alguma mulher na sua vida. Tinha uma maneira muito sutil e boa de mudar o tema quando o necessitava, e eu nunca me dava conta quando o fazia.

Tinha uma grande habilidade na fala para te cobrir, para te adoçar com cada frase perfeitamente pronunciada. E sua pessoalidade era cativante. Eu tinha muita sorte por ter tido aquela oportunidade nesse dia de verão, uma infeliz situação como foi ter esquecido meu isqueiro, desenvolveu todo isso que estava vivendo. Em definitiva era todo cor-de-rosa naqueles dias, como quase sempre naqueles períodos nos quais começamos a nos introduzir em uma relação sentimental, que se sentem medos e nervos, que todo é bonitinho e que as ganhas podem mais que nada.

Ao tempo Carlos me explicou que seus pais tinham ficado no seu país natal e ele tinha vindo para cá a viver com seu avô, acabou os estudos e decidiu ficar. A relação com sua família não era a melhor segundo o que me contava ele, apesar de ser familiares não se davam afeto real e o ambiente que eu imaginava era um pouco sinistro; pois apenas conhecia o que ele me falava.

Já depois de algum tempo de saídas e compartilhares felizes e sonhados, eu definitivamente achava que era a hora de trazer um pouco de picante à relação; ele era cavalheiroso e sabia que queria, mas não propunha nada por respeito, pois, eu fiz sim. Uma tarde depois de caminhar pelo parco, desfrutar de uns sorvetes e o acompanhar para um partido do time amateur para o qual jogava, lembro que depois de ter feito um gol e me fazer uma dedicatória na celebração, ao sair do campo tirou a camisa: estava cheio de suor nesse corpo moreno de Adônis, me beijou e foi aos vestiários.

Fiquei molhadinha aí sentada na banca das gradas, como tinha sido apenas o primeiro em sair e ficava tempo de partido o segui dentro do vestiário; já estando dentro do sítio onde meu adônis ia se mudar a roupa, o abracei pelas costas para que me sentisse perto dele e que soubesse que estava li para ser toda sua, o virei e lhe beijei essa boca tão provocativa, introduzi minha língua nele e senti como me tornava mais molhada do que estava.

Ele me guiou até os vestiários individuais onde cada quem podia mudar de roupa sem ser visto pelos demais, me levou até o último quartinho e ali nos deixamos levar pela paixão que invadia nossos corpos esse momento; comecei a passar minha língua por seu magnifico e suado corpo, detendo-me no seu definido e sexy abdômen até que me pus de joelhos e tirei seu pênis do short, para assim, comê-lo devagar.

Como toda uma boa menina comecei pela ponta, passando minha língua por toda sua glande, depois baixando pouco a pouco por todo seu membro e logo chegando a suas bolas e as chupar uma por uma, depois voltei a subir até a ponta e traguei todo esse pênis, para que viesse que estava disposta a dar-lhe todo o prazer possível.

Ao passo que me ia comendo seu pênis, ele me apanhou com suavidade a cara e fez que me detivesse e me pusesse de pé, me beijou com muito desejo mais de uma forma suave e deliciosa; senti seu pênis ereto no meu abdome e o apanhei para lhe dar uma punheta enquanto me beijava, logo me encostou na parede do quartinho e começou a me tocar e beijar toda. Sentia seus suaves lábios por meu pescoço, quando com suas fortes mãos me retirou o brocha do sutiã sem quitar-me a blusa e com a mão esquerda tocava suavemente minhas mamas e com a mão direita me tocava a vagina logo de tê-la introduzido dentro de meus jeans.

Abriu minhas calças e as retirou com lentidão, tudo o que fazia era suave e sem quitar-me o olhar da acima, me sentia como um coelho perseguido por uma imponente águia, fiquei em fio dental e ele se pôs de joelhos e começou a comer minha úmida vagina ali mesmo; eu apanhava sua cabeça enquanto me mexia com lentidão já que sua língua me comia muito saboroso. Meu adônis depois de passar uns minutos comendo minha vagina se pôs de pé, com seu braço esquerdo subiu minha perna direita, passa assim, ter uma melhor forma de me penetrar e assim fez.

Introduziu seu ereto pênis em mim com muita suavidade enquanto não me deixava de beijar, de todas as experiências sexuais que tinha tido até o momento Carlos era um dos meus melhores beijadores; Carlos e eu mantínhamos um ritmo muito suave, sentia como esse pênis entrava e saia de mim e ele me continuava beijando, que coisa mais boa (pensei) de verdade este homem como me sabia fazer sentir mulher.

Logo sacou seu pênis de mim e me virou de posição, me pus encostada defronte na parede deixando meu cuzinho a toda sua disposição; me penetrou muito devagar nessa posição e senti como suas fortes mãos apanhavam minhas ancas fazendo que eu mantivesse esse ritmo tão sensual e excitante. Virei meu rosto para que viesse minha expressão de punida além de poder ver esse olhar que me matava.

Carlos me começou a beijar enquanto me penetrava e senti como meu corpo estava ao ponto de chegar ao orgasmo e não separava seus lábios dos meus, me relaxei totalmente e senti o prazer manifestar-se em meu corpo; aos minutos meu adônis gozou dentro de mim e tudo isso sem deixar de me beijar. Senti como descarregou seu quente sêmen dentro de mim e isso foi ainda demais divino para mim.

Depois de nosso encontro no vestuário, saímos dali depois de que Carlos se tivesse banhado e mudado de roupa; fomos a percorrer um pouco mais e compartilhar mais de nosso tempo juntos sem obviar que já hoje tínhamos posto um pouco mais de faísca em nossa relação.

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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