Pecadores
Era o meu ritual: eu sempre descia no mesmo ponto, e um dos motivos, com certeza, era ela. Fones no ouvido tocando um bom rock, eu cortava caminho pelo escadão — perigoso, mas eu realmente não me importava. A igreja do pai dela ficava ao lado, e minha esperança de vê-la sempre acendia quando eu passava em frente àquele pequeno espaço. Era uma igreja simples: poucas cadeiras, poucas pessoas. Mas ela estava sempre na porta, com a Bíblia na mão.
Eu a conhecia desde criança, mas nunca tivemos muito contato. Ainda assim, sempre que eu passava por ela na frente daquela igreja, ela retribuía meus olhares — e isso foi aumentando com o tempo. Eu olhava suas redes sociais, mas não tinha coragem de adicioná-la. Tinha medo de parecer um daqueles caras emocionados que não podem ver uma mulher e já chegam conversando. Para mim, ela era só um flerte, mas, mesmo assim, eu não deixava de descer aquele escadão. Não deixava de passar por lá.
Alice era gordinha, morena, de pele macia e um brilho discreto no rosto. Usava óculos de armação grossa, que davam um ar sério, mas que não escondiam o calor dos olhos quando me olhava. Os cabelos eram ondulados, caíam soltos pelos ombros e, às vezes, se enrolavam nas hastes dos óculos quando o vento batia. Ela sempre estava com vestidos colados — simples, nada extravagantes — mas que moldavam seu corpo de um jeito impossível de ignorar. As cores variavam entre tons sóbrios e florais, e mesmo sem maquiagem pesada, ela tinha um charme que chamava atenção sem fazer esforço.
As pessoas que frequentavam a igreja do pai dela eram, em sua maioria, gente humilde. Homens com as mãos calejadas do trabalho pesado, mulheres com roupas gastas,. O olhar deles carregava cansaço, mas também um tipo de fé que parecia resistir a tudo. O cheiro de café fraco e pão dormido sempre se espalhava no ar, vindo de uma mesa improvisada nos fundos, onde eles se reuniam antes e depois do culto.
Em uma das noites, quando desci pelo escadão, Deus atendeu meu pedido. Alice já estava à porta da igreja, como sempre. Mas, dessa vez, parecia que ela me esperava. O vestido verde-escuro abraçava seu corpo de um jeito quase indecente para o ambiente em que estava, e os óculos fixos em seu rosto aumentava seu charme.
Quando passei, ela sorriu — não aquele sorriso rápido e educado de sempre, mas um lento, demorado, que parecia me ler por dentro. Estendeu a mão, segurando um pequeno folheto colorido. Eu parei. Nossos dedos se encostaram quando o peguei, e foi como se uma descarga subisse pelo meu braço.
— Você podia aparecer um dia… — disse, baixinho, como se fosse um convite secreto. — Vai ter um culto especial.
Era a primeira vez que eu ficava próximo de Alice, ela era ainda mais gata e intimidadora. Eu senti o calor do corpo dela tão perto, e juro que por um segundo, o mundo inteiro sumiu. Na minha mente só conseguia pensar nela peladinha, nela com as pernas abertas com aquele bucetão gostoso melado. Isso na frente de uma igreja cujo o pai dela era pastor, claro que disfarcei, com um pequeno sorriso no rosto. Ela não recuou imediatamente. Ficou me olhando, com aquele jeito de quem sabe exatamente o efeito que causa. Eu também não recuei. Nossos olhares se trancaram, e havia algo ali.
Continuei andando, mas com o folheto amassando na minha mão. E a cada passo, uma pergunta latejava: eu iria para aquela igreja por Deus… ou por ela?
Pensar em entrar naquele espaço só para ficar perto de Alice me deixava inquieto. Era errado, Deus me castigaria, mas sempre que eu fechava os olhos, a imagem de Alice vinha na minha cabeça, eu parecia consumido por aquilo, aquele rabo gostoso, os seios fartos, as suas dobrinhas, tudo me atraia, eu tinha que comer o bucetão daquela crente safada.
O folheto ficou o resto do dia na minha mesa, aberto. Olhava para ele como quem olha para um bilhete de passagem para um lugar perigoso — não pelo que prometia, mas pelo que poderia despertar. A ira divina.
No domingo à noite, contra todos os meus argumentos internos, eu fui. Desci o escadão devagar, o folheto ainda no bolso, como se fosse uma espécie de senha. A porta da igreja estava aberta, e lá estava Alice, com um vestido azul que marcava cada curva.
Quando me viu, o rosto dela se iluminou. Caminhou até mim com um sorriso que misturava surpresa e algo mais — algo que ela tentava esconder.
— Você veio… — disse, e por um instante segurou minha mão como quem segura algo precioso. O toque dela era quente, firme, quase íntimo demais para aquele lugar.
Entrei, e percebi que como sempre havia poucas pessoas — menos de vinte. Homens simples, mulheres cansadas, algumas crianças espalhadas pelos bancos. Mas não demorou para eu notar os olhares. Dois, três caras a seguiram com os olhos enquanto ela andava até a frente. Um deles, em especial, não disfarçava: Maurício. Moreno, alto, camisa social justa demais, sorriso confiante. O jeito como ele a cumprimentou — mão no ombro, voz baixa, um olhar que se demorou nos lábios dela — me deixou desconfortável. Eles pareciam próximos, e aquilo acendeu algo em mim que não era exatamente ciúme, mas uma mistura de raiva e desejo.
Foi então que vi Esther. Mais velha que Alice, gordinha também, mas com um corpo que chamava atenção de outro jeito: coxas grossas, seios volumosos e empinados, cabelos castanhos presos num coque frouxo que deixava alguns fios soltos sobre o rosto. O vestido dela, mesmo mais comportado, deixava evidente que a genética da família era generosa. Ela falava com duas senhoras, rindo baixo, e seus olhos passavam pela sala como quem enxerga mais do que mostra. Quando nossos olhares se cruzaram, ela sorriu — não um sorriso aberto como o da irmã, mas um de canto de boca, sugestivo.
Sentei-me num banco de madeira, e o culto começou. Eu tentava manter os olhos longe de Alice, de Maurício, de Esther. Mas era inútil. A cada movimento dela, eu lembrava do motivo pelo qual tinha ido até ali.
Então o pai de Alice começou a pregar. A voz dele não era alta demais, mas tinha peso. Falava sobre arrependimento, sobre caminhos tortos e sobre como Deus sempre deixa uma porta aberta para quem decide voltar. No início, eu ouvi com ceticismo. Mas, aos poucos, as palavras começaram a penetrar — não na minha razão, mas em algum lugar mais fundo, onde eu guardava culpas antigas.
Quando percebi, estava com os olhos marejados. Tentei disfarçar, olhando para o chão, mas foi nesse instante que vi Esther. Ela estava me observando, mais ao fundo. Não com pena, não com julgamento — mas com uma curiosidade intensa, quase carnal.
Num momento em que todos se levantaram para orar, senti um perfume doce se aproximar. Esther veio até mim e, sem dizer nada, me abraçou. Foi um abraço longo demais para ser apenas de conforto. Os seios fartos e pesados se comprimiram contra o meu peito, e o calor do corpo dela me atravessou como um choque. Meu coração já estava acelerado pela emoção, e agora um outro tipo de calor começava a se misturar.
— Deus é contigo… — murmurou, mas o tom era quase um sussurro íntimo.
Do púlpito, o pastor — o pai de Alice — gritou um “Aleluia!” tão alto que ecoou pelas paredes. E, no meio daquele som, eu senti o peso real do meu conflito. Eu estava ali, dividido entre o que aquelas palavras despertavam em mim… e o fogo que começava a me consumir de outro jeito. Onde eu estava me metendo?
O culto terminou com um último cântico, e eu ainda sentia o eco das palavras do pai de Alice dentro de mim. As pessoas começaram a se dispersar, conversando em pequenos grupos, e antes que eu pensasse em sair, Alice apareceu à minha frente, sorrindo como se tivesse esperado aquele momento.
— Vem cá, quero te apresentar aos meus pais.
Ela me levou até o casal. O pai, ainda com a Bíblia na mão, me deu um aperto de mão firme. A mãe tinha o mesmo sorriso acolhedor da filha, mas com um ar mais sério.
— E aí, rapaz, gostou do culto? — o pai perguntou, com aquele olhar de quem espera mais que um simples “sim”.
— Gostei… gostei muito — respondi, e percebi que não era mentira.
— Que bom — disse a mãe, assentindo, como se aprovasse algo que eu nem tinha certeza de ter decidido.
Foi então que Alice se virou para mim, ajeitando os óculos. — Vou arrumar uma Bíblia pra você. Todo mundo precisa ter uma em casa.
Antes que eu respondesse, ela puxou o celular do bolso e, sem cerimônia, estendeu a mão. — Me passa seu número, assim te aviso quando achar uma boa.
Naquela semana, as mensagens começaram. Primeiro sobre a Bíblia, depois sobre coisas aleatórias, e, aos poucos, sobre nada específico — apenas pretextos para conversarmos. Na quinta-feira à tarde ela mandou.
Oi, você está em casa? – Visualizei rapidamente.
Estou sim, porquê?
Encontrei uma Bíblia ideal para você, me passa seu endereço.
Eu passei, morava praticamente na rua de Alice, e não demorou muito para ela chegar, ela estava de vestido claro e sandálias, segurando uma sacola. Linda, gostosa e tesuda.
— Pode entrar — falei, abrindo o portão.
Alice atravessou o quintal devagar, olhando ao redor como se quisesse absorver cada detalhe. O vestido claro moldava o corpo dela de um jeito bem indecente para uma visita “religiosa”, e o cheiro doce do perfume se espalhou pelo ar assim que passou por mim.
Fomos até a cozinha e nos sentamos à mesa. Ela tirou a Bíblia da sacola, uma edição nova, com capa de couro e letras douradas. — É pra você. — empurrou o livro na minha direção, mas não soltou de imediato. — Quero que leia.
Peguei, abrindo de qualquer jeito, e o destino — ou algum tipo estranho de humor divino — fez a página se abrir em um trecho que falava sobre desejos carnais e como resisti-los.
Ficamos alguns segundos em silêncio, olhando para aquelas palavras. Então levantei os olhos para ela. Alice já estava me encarando, e o canto da boca dela se curvou num sorriso cúmplice.
— Que coincidência… — disse, rindo baixo.
— Coincidência mesmo? — perguntei, acompanhando o riso, mas sentindo o ar ficar mais pesado.
Sim – Ela baixou os olhos, a safada estava se fazendo de tímida, gostava disso, peguei a minha cadeira e me aproximei da dela.
Aquele momento tinha algo de proibido. A Bíblia aberta na mesa, as palavras sobre resistir ao desejo, e nós dois ali, tão próximos, rindo como se entendêssemos perfeitamente o que não estava sendo dito.
Enquanto ela folheava, falando de outros versículos, meu olhar caía para o movimento dos lábios dela, para a curva do vestido no busto, para o jeito como seu quadril, largo e firme, se encaixava na cadeira. Eu estava louco para explorar cada centímetro daquele corpo.
Encostei uma das minhas mãos na dela, e ela deixou. Comecei a acariciar seus dedos; ela não parava de ler a Bíblia, mas a voz foi se tornando um sussurro carregado de sensualidade. Inclinei-me, virei seu rosto na direção do meu e, então, rolou o nosso primeiro beijo. Eu me apaixonei pelo sabor da boca de Alice na mesma hora. Se pudesse, passaria o dia inteiro beijando aquela boca.
De repente, ela se afastou. — Não podemos… isso é pecado. Não sei por que estou aqui. Estou comprometida com o Maurício. — Ela recuou um pouco, mas continuava me olhando, o olhar carregado de malícia, a boca vermelha, a respiração ofegante.
— Tudo bem… você está certa. Eu também não fico com garotas comprometidas.
Eu me inclinei para trás, tentando retomar o controle. Mas antes que eu pudesse afastar completamente a cadeira, senti a mão de Alice segurar a minha com força.
— Eu não devia… — murmurou, mas seus dedos se entrelaçaram nos meus, como se me prendesse ali.
Ela me puxou de volta, e dessa vez foi ela quem me beijou. Não havia mais hesitação — sua boca veio quente e faminta, os lábios macios pressionando os meus com urgência. A língua dela invadiu minha boca sem pedir licença, explorando, provocando, fazendo meu corpo inteiro reagir. Meu pau queria saltar para fora do Shorts, minha cueca já estava melada. Uma coisa era certa, Eu foderia com a filha do pasto sem dó.
O gosto era uma mistura doce e viciante, como se cada segundo fosse uma promessa de algo maior. A respiração dela se misturava à minha, rápida, quase desesperada, e suas mãos deslizaram até minha nuca, puxando-me ainda mais para perto. Estava desconfortado na cadeira. Eu podia sentir o calor do corpo dela atravessando o vestido, o ritmo do peito contra o meu, o leve tremor nos dedos que seguravam meu rosto.
Era como se todo o ar da cozinha tivesse sumido, e só existisse aquele beijo — intenso, profundo, carregado de algo que não era só desejo, mas também uma entrega que ela, talvez, não quisesse admitir.
Quando ela finalmente afastou o rosto, ainda manteve a testa encostada na minha, respirando rápido. — Isso… não pode acontecer de novo — disse, mas o tom soava mais como um pedido fraco do que uma decisão. Não a escutei. Apenas a segurei pelas mãos e a levei para o quarto. Ela veio sem dizer uma palavra. Me seguindo para o inevitável…Era ali que eu conheceria Alice de verdade.
Não demorou para que ela ficasse só de calcinha e sutiã na minha frente, eu a observei dos pés a cabeça, o tesão me consumindo.
-Dá uma voltinha – Pedi seriamente. Ela obedeceu.
A calcinha era fio dental, totalmente socada no seu rabo, ela já tinha ido a minha casa nessa intenção. O seu bucetão querendo fugir pelas laterais. Os seus pés no chão gelado. Ela voltou a ficar de frente pra mim, então voltei a beijar mas dessa vez com as mãos mais ousadas, durante o nosso beijo em pé na frente da minha cama, enfiei meu dedo indicador no seu bucetão e comecei a movimentá-lo lentamente, ela gemeu.
-Você gosta? Perguntei a provocando, então continuei enquanto ela me beijava cada vez mais molhado, ela mordia meus lábios, os puxava.
Adoro a sua boca, faz tempo que queria te beijar – Ela disse durante o beijo.
-Só beijar? – Sorri durante o beijo e ela também, a safada apertou o meu pau pela primeira vez no dia. E então baixou meu shorts e o meu membro ficou para fora balançando em sua mão.
Nossa, que delicia – Ela disse enquanto me punhetava bem devagar, fechei meus olhos.
Sua mão deslizava facilmente pela minha rola que nesse momento já estava totalmente melada. Com a outra mão segurei Alice pelo pescoço, deslizando meus dedos firmemente por ela, que suspirou e fechou os olhos, então passei a beijar seu pescoço lentamente, com a outra mão meus dedos permaneciam deslizando por sua bucetona. Queria provar Alice de todas as formas.
-Safado, cachorro. – Ela falava no meu ouvido.
Depois de hoje você não vai mais querer saber do Mauricio – Disse em seu ouvido, ela apertou meu pau com mais força, reprovando a minha fala.
AI, cuidado!!! – Eu disse, ela sorriu.
Ela me deitou na cama, fiquei na beirada, com os meus pés tocando o chão. Alice colocou seus cabelos para trás, inclinei a minha cabeça para poder olhar para os seus olhos, ela sorriu diretamente pra mim enquanto segurava minha rola e a aproximou do seu rosto, ela não caiu de boca de uma vez, ela era toda provocativa. Alice deu leves beijos na cabeça da minha rola enquanto a observava, os seus olhos estavam transformados, focados, Ela não parecia aquela mocinha que ficava na frente da igreja com a Bíblia nas mãos, parecia possuída, totalmente viciada em pica. A sua boca finalmente engoliu meu membro, minha rola mergulhou no paraíso, sua saliva a lambuzava, a crente tinha o melhor boquete que eu já recebi, sua cabeça fazia o movimento para cima e para baixo, Meu pau não sentiu seus dentes sequer uma vez. A não ser quando ela queria, dando leves mordidas na cabeça do meu pênis.
Ela passava o freio de sua língua na cabeça do meu pau e depois voltava a passar a parte lateral, parecendo que ia engoli-lo, eu podia ver a cabeça do meu pau pressionado contra a lateral de sua bochecha, e então quando ele escapava o barulho inconfundível da saliva de sua boca grudando na minha rola. Ela sorria quando isso acontecia e voltava a segurá-lo com força e a enfiar na sua boca com mais vontade.
Caralho, você tem uma bocona, um pauzão, vou querer isso todo dia – Ela falou sem vergonha nenhuma enquanto se levantava ainda segurando meu pau, preparando-o para enfiar na sua bucetona. Ela não tirou a calcinha, só colocou para o lado.
Pude olhar para os pés de Alice flexionados na minha cama enquanto ela se agachava em direção a minha rola, as unhas pintadas com um tom cinza claro, Ela segurou a minha rola com a mão esquerda e direcionou a cabeça em direção ao seu bucetão melado, ele entrou sem dificuldades, deslizando para dentro da filha do pastor. Fechei os olhos sentindo muito prazer. Alice passou a cavalgar, na beirada da cama, os dedos dos seus pés cada vez mais veremelhinhos. Seu rabão batendo na minha coxa com cada vez mais força.
-Me fode gostoso, fode – Ela dizia enquanto passava as suas mãos no meu peito, ela contornava as minhas tatuagens com os seus dedos enquanto sentava em mim.
Segurei nas dobrinhas de sua cintura e a olhei diretamente nos seus olhos enquanto a sua bucetona deslizava na minha rola, para cima e para baixo. Ela não cansava, ela não parava, não tinha pausa, eu estava quase gozando quando a segurei com mais força e ela entendeu parando o movimento e olhando pra mim com um sorriso malicioso.
-Gostoso – Disse
Eu também vou querer todo dia, se for desse jeito – Respondi, O sorriso surgiu no rosto de Alice que voltou a sentar, dessa vez rebolando na minha rola, minhas mãos foram diretamente para as suas costas, tirando seu sutiã. Os seios de Alice eram enormes, as aréolas marrom, os bicos grossos, os segurei com as duas mãos, ela fechou os olhos e sentou com mais força, jogou a cabeça para trás e então finalmente cansou, deitando-se ao meu lado.
Alice ficou de costas pra mim, ela se ajeitou ao meu corpo, minha rola roçava nas suas coxas, ela se mexia fazendo com que minha rola deslizasse por sua perna, ela estava se melando toda, parecia gostar. Peguei a sua perna e levantei um pouco, deixando sua vagina ensopada disponível para a minha rola, e então encaixei, começamos a foder novamente, dessa vez de ladinho. Eu a abracei e a segurava pelas mãos enquanto aumentava o ritmo das estocadas, ela abria mais a perna fazendo com que minhas bolas batessem no seu bucetão, o barulho de Ploc Ploc Ploc começou, E então os gemidos de Alice aumentaram.
Caralho, como você é gostosa – Falei em seu ouvido enquanto ela gemia.
Goza em mim, goza – Ela disse na mesma hora.
Eu obedeci, eu gozei dentro da filha do pastor, lambuzando toda a sua buceta enquanto a abraçava usando toda a minha força, pressionando o corpo dela contra o meu, meti o mais fundo que podia e ela gostava, como gostava.
Depois, deitados ali, os corpos ainda entrelaçados, Alice acariciava meu rosto com delicadeza, os dedos passando lentamente pela minha pele como se quisesse memorizar cada detalhe.
— Não faço isso com qualquer um — ela sussurrou, a voz baixa e quente, cheia de uma sinceridade que me deixou sem palavras.
Eu não duvidava disso. Sabia que aquele momento era especial, algo além do desejo momentâneo. Algo que ela escolheu compartilhar comigo. Uma vontade que ela decidiu realizar, comigo.
Ela descansou a cabeça no meu peito, e eu podia ouvir a respiração dela, suave e ritmada.
— Você vai voltar ao culto? — ela perguntou, levantando o rosto para me encarar.
Sorri, apertando sua mão.
— Vou sim. – Voltei a fazer carinho no seu corpo e meu pau voltou a se enrijecer.
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