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Prazer, Shara - Parte 2
Agora seu tronco estava nu. Seus olhos fitavam os meus. Eu estava atordoado com tamanha excitação. Ela sorri com olhar confiante, tendo a certeza que sabe o que está fazendo. Suas mãos deslizam pelo meu peito, alcançam a ponta da camiseta preta, na qual com a mão esquerda ela suavemente arrasta para cima. Com sua mão direita, ela abre meu zíper e desbota minha calça. Enquanto ela está concentrada nessa ação, minhas mãos deslizam de sua cintura até seus peitos. Eles cabem nas minhas mãos e parecem perfeitamente moldados para mim. Eu os aperto e manuseio-os. Ela da um pequeno pulo de prazer, mas seus olhos não se desencontram dos meus e suas mãos não param o que estão fazendo. Para ser sincero, sua única expressão é um sorriso ainda maior que é logo interrompido por um morder de seus dentes nos seus próprios lábios.
Ela volta a me beijar. Apesar de abrir minhas calças, meu pau ainda permanece por dentro das roupas. Não me contenho e tento tirá-lo para fora. Ela segura minhas mãos e fala no meu ouvido com sua voz sussurrada e aveludada de excitação.
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calma, mocinho.
Os pelos dos meu corpo ficam tão eretos quanto meu pau. Sinto o sangue bombear por todo meu corpo. Agora, sua mau agarra entre meu pescoço e minha mandíbula e me puxa para mais um beijo. Sua língua desliza e luta contra a minha. Seu beijo era feroz, ofegante e dominador. Eu tinha certeza, e ela também, que ela me tinha em suas mãos.
Ela começa a me provocar ainda mais. Rebola no meu colo esfregando sua bunda e buceta no meu pau. Tudo se encaixava perfeitamente.
De repente, flashes voltam a amaldiçoar minhas lembranças. Eu já estava excitado pela manhã daquele domingo. Não entendia como esquecera alguns desses momentos. Faço força para lembrar o que aconteceu, quase como quem acorda de um sonho bom e tenta voltar para ele. Entretanto, dessa vez o sonho se realiza.
Agora eu já estava completamente nu. O sofá já não servia mais como assento. Eu estava em pé, sentia meu pau pulsar. Minhas veias estavam grossas e meu coração batia como se tivesse correndo uma maratona. Observo meu pau, toco-o para sentir a rigidez excitante e quando torna a olhar o sofá, ela estava sentada, com as duas mãos, uma de cada lado, entre as laterais da sua calcinha azul. Ela me olha nos olhos, como sempre um olhar safado e sorriso convencido. Volta a morder a boca e, com leves rebolados, retira a única peça de roupa que faltava. Novamente sinto o tempo passar extremante devagar. Cada centímetro de corpo a mais mostrado aumenta ainda mais meu tesão.
Aos poucos, é revelado uma pequena faixa de pelos aparados e bem cuidados. Quanto mais ela desce a calcinha, mais fino fica a camada de pelos. Eles foram uma pequena estrada, quase como uma flecha, indicando o caminho do maior prazer possível. Seus lábios eram levemente volumosos, úmidos, escondiam seu prazer e mostravam seu tesão. Ela então vira de costas para mim, se ajeita no sofá, empina sua bunda e rebola devagar. Chego próximo a ela, e segurando meu pau pelo tronco, esfrego em toda sua buceta, de cima para baixo. Sinto meu pau ser puxando para dentro dela, mas retiro e esfrego mais e mais. Ela geme baixo para mim. Empurra sua bunda contra minha pélvis e então, não resisto. Agarro-a pela cintura e enfio fundo meu pau para dentro dela. Tudo de uma só vez. Ela estava completamente molhada. Sua buceta produzia liquido transparente, viscoso e que eu tinha vontade de chupar por inteiro. Ela geme mais alto.
Agora estava socando fundo, nem rápido nem lento. Tirava devagar de dentro dela até a metade e depois voltava a enfiar com força e velocidade para dentro. Sua buceta abraçava meu pau inteiro. Sentia seus músculos se contorcerem por dentro. Nossas vozes se misturavam como uma canção. Ele aguda, aveludada. Eu mais grave e roca. Sua bunda era redonda, firme e gostosa. Algo que chamava a atenção e suplicava por tapas forte seguidos de agarres. E assim eu fazia. Cada tapa marcava um pouco mais sua bunda e então eu a segurava e balançava para friccionar ainda mais seu corpo contra o meu.
Suas pernas estavam encharcadas. Eu estava encharcado. Queria sentir o gosto do seu prazer na minha boca. Eu quase babava cada vez que tirava meu pau e via que estava especialmente inundado de deleites.
Antes que possa sugerir qualquer coisa, ela levanta seu tronco, olha nos meus olhos. Aquele mesmo sorriso diz para mim.
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Senta aqui. Minha vez agora.
Sem pensar duas vezes eu quase deito no sofá. Minhas costas se escoram em um dos braços. Fico levemente inclinado para frente. Como o sofá era daqueles que abrem e ficam maiores, quase como uma cama, ela consegue subir sobre a minha barriga e ficar de joelhos na minha frente. Na minha pele, sua buceta encosta e derrama seu fluido sobre mim, Estava quente, liso, e mergulhado de prazer. Ela então me segura com as duas mãos no rosto e volta a me beijar. O Beijo dominante. O beijo excitante.
Ela se encaminha até minha face, impulsa seu corpo pra cima e reclina sua buceta contra meu rosto e minha boca. Finalmente sinto seu gosto. Minha língua percorre sobre seus lábios. O sabor indescritível de desejos preenche meu paladar. Foco no seu clitóris enquanto ela rebola buscando o gozo.
Seu corpo inclinado para trás, sinto sua mão segurar firme meu pau e começar a masturbá-lo. Eu aumento a velocidade e a fricção da minha língua. Ela geme mais alto e mais alto. Suas pernas apertam minha cabeça, seus gemidos agora dão lugar a respirações fortes e profundas. Sua buceta está cada vez mais embebida. Suas mãos mais fortes e então um último grito antes do prazer. Ela geme alto, de uma só vez, como se colocasse para fora todo tesão e comprazimento de seu corpo. Sinto sua buceta contrair e soltar. Ela goza na minha boca com maior dos prazer.
De repente, flashes. Minha memória me traí mais uma vez. O que aconteceu depois disso? Será que não gozei? Talvez por isso meu pau esteja tão duro quanto está agora. E a menina? Onde ela foi? Não vi ela desde que acordei.
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