Março 24, 2025

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Quando fiquei internada

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Fiquei uma semana inteira, sozinha, impossibilitada de receber visitas, apenas meu marido podia me ver, nem meu filho poderia, em tese, me visitar (mas conseguiu de alguma forma permissão pra ficar comigo durante uma hora).

Já estava entediada, nada pra fazer, já tinha lido tudo que levei, já tinha feito todos os trabalhos da faculdade. Mds, como aquilo era chato!
Durante o dia tomava meus antibióticos e mais uma cacetada de remédio, à tarde fazia fisioterapia e à noite, antes do próximo antibiótico, não tinha NADA pra fazer.

Resolvi então, a pedido do fisioterapeuta, caminhar pelo hospital. Aquilo era excitante, tudo escuro, sem ninguém, nenhum barulho, apenas a ansiedade de talvez poder ver alguém diferente, mas no fim, não via ninguém. Voltava todos os dias para o quarto frustrada e, de certa forma, excitada.
Em uma dessas noites, voltei para o quarto e mandei mensagem para meu marido. Na realidade, mandei algumas fotos sugestivas, e em poucos minutos, ele retorna com outras fotos melhores ainda. Parecia até uma adolescente se masturbando com fotos… só que, em um hospital 🫠. Aquilo foi e era deprimente, e mesmo tendo gozado, meu tesão só aumentava.

No dia seguinte, ele apareceu no período da tarde. Era um dia anterior à minha esperada alta.
Tinha acabado, naquele exato minuto, meu antibiótico. Chamei a enfermeira para me tirar da máquina e podi para tomar banho. Trouxeram minhas roupas e, a partir daquele momento, sabia que tinha pelo menos uma hora de folga de qualquer pessoa do hospital.

Puxei meu marido para o banheiro, e, apesar de não estar mais na máquina do antibiótico, ainda tinha um soro no braço. Abaixei a calça dele com voracidade, tirei minha roupa com cuidado, me apoiei na pia e ele, apesar de achar maluquice, começou a me socar por trás, beeeem devagar. Fazia em um ritmo que me enlouquecia. Eu precisava muito daquilo! E, apesar de gostar de algo mais selvagem, daquele jeito, entrando e saindo num ritmo lento, mas com firmeza, fazia minhas pernas tremerem e todas as minhas forças se esvaíram. Gozei em menos de 5 minutos com esse entra e sai lento. Já não conseguia ficar em pé. Ele me virou de frente e me agarrei a ele entrelaçando as pernas ao redor de seu quadril, e, para ajudar essa pobre doente sem forças, teve que me segurar pelas pernas, entrelaçando de cada lado os braços por baixo dos meus joelhos. Ficou uma posição confortável, parecia o balanço perfeito para o que viria a seguir, várias estocadas com força. Meu Deus, como aquilo foi bom!

Terminamos, ele saiu do banheiro e em menos de dois minutos apareceu a tia da limpeza para recolher as roupas.

Pena que era minha última noite lá, já estava imaginando outros lugares…

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