Sábado no novo apartamento
Os primeiros dias foram muito bons na mina nova vida independente, estava próprio a viver um sonho que se tinha tornado realidade. Era finalmente um solteiro com lar próprio, solteiro porque não era casado mas tinha uma mulher na minha vida: Laura, minha namorada. Estava tranquilo e se pode dizer que feliz por ter logrado um desejo tão importante, Laura e eu já tínhamos falado sobre o tema de viver juntos, mas ela não queria simplesmente viver no meu apartamento, queria ela mesma poupar suficiente dinheiro para que pudéssemos comprar um apartamento para os dois.
As compras eram cômodas, as fazia semanalmente num supermercado muito perto do prédio; os fins de semana às vezes ue ficava sozinho para estar em casa depois do trabalho na semana (uma regra de vida que pratico é não trabalhar os fins de semana), assistia algum filme, lia com alguma musica de fundo, assistia aos partidos de futebol ou me dedicava a fazer alguma receita culinária nova para invitar a minha família e passar a tarde com eles. Às vezes também invitava aos meus amigos para beber, jogar videojogos, fazer uma boa grelha ou fumar um baseado e rir a tarde inteira.
Evidentemente Laura também estava muito presente no meu apartamento, às vezes passava a noite inteira porque saia tarde do trabalho ou simplesmente para nós estar juntos. Alguns fins de semana nós tínhamos experiências matrimoniais, pois ficávamos juntos desde a sexta-feira até a segunda à manhã, naqueles dias transávamos como quiséssemos com toda a liberdade do mundo.
Um sábado depois do meio dia eu estava jogando videojogos e Laura estava preparando o almoço, estava com muita fome e ela me chamou, pausei o PlayStation para ir à cozinha e quando cheguei estava ela sentada sobre a mesa, totalmente nua e com o almoço servido.
– O que você quer comer primeiro? O almoço ou eu? – Me disse com uma cara de diaba imensa.
Fiquei ali de pé com a boca aberta, a seguir sorri e me aproximei a ela tirando minha roupa no caminho; quando cheguei a apanhei da cintura e a beijei nos lábios com um desejo indecente. Ela sorria porque sabia que seu plano estava funcionando. A baixei de mesa carregando-a, era muito leviana porque era baixa e magra; já de pé bati suas brancas nádegas e a apanhei por seus cabelos lisos, pretos e brilhantes. Sua bunda e suas tetas não eram extraordinariamente grandes, eram acordes para seu corpo perfeitamente e eu gostava muito desse equilíbrio. A única coisa que não se tinha tirado foram os óculos, pois sabia bem que me excitava.
Tocava suas tetas com vontade usando uma mão, a outra estava a esfregar seu clitóris ao temo que ela mordia meus lábios e me beijava desesperadamente; ela sempre gostava imensamente de meus dedos, não costumava praticar a masturbação própria, mas por razão qualquer desfrutava de outros dedos. Primeiro esfreguei bem esse ponto de prazer que têm no início dos lábios, via como suas pernas começavam tremer e se apoiava nos dedos dos pés para se manter; sem retirar a mão da vagina dela a carreguei de novo para a sentar na mesa mais uma vez.
Graças a Deus aquela mesa era grande e resistente, pois, alcei suas pernas para que ficasse meio deitada sobre a mesa e que, ao mesmo tempo, os pratos não caíssem a chão. Com as pernas alçadas com dos meus braços e ela apoiada pelos antebraços continuei a masturbar e jogar com seu clitóris, ainda sem introduzir nem um sozinho dedo, gostava de fazer que sofresse um bocado só para que me rogasse. Pois, ainda esfregava com os dedos e lhe batia as nádegas com energia, ela só se limitava a gemer e a fazer sons de prazer.
Após uns minutos de tortura introduzi meu primeiro dedo, ela se contorcionou e soltou um som de queixa prazenteira; comecei mexer meu braço para penetrar essa xoxota úmida e apetitosa, na verdade queria a comer pronto, mas ainda tinha de torturar minha namorada um bocado mais. Não só mexia o braço inteiro, mas também o dedo dentro dela, eu sabia que ela gostava, começou lamber seus dedos como na pesquisa de que alguma parte deles fosse um doce.
Decidi ser um bocado mais drástico e meti dentro dela mais dois dedos, deixou escapar um grito baixo mas agudo, não me importou porque sabia que se parava seria pior para ela, estava a desfrutar demais. Continuei com meu trabalho de masturbação feminina e ao mesmo tempo chupava os dedos de seus pés, eu tenho uma pequena fixação com os pés femininos sempre que eles forem bonitos e bem cuidados. A excitação era muita e eu já precisava de uma boa chupada dessas que só Laura sabe fazer, tirei meus dedos fora, bati sua bunda duas vezes e me afastei.
Assim semideitada sobre a mesa como estava me aproximei a cara dela e lhe coloquei minha rola ereta quase sobre o nariz. Ela me sorriu com cumplicidade e deu uma lambida, pois um bejinho de esquimó para acabar metendo inteira na boca. Se de boquetes se trata Laura é uma experta, lambia meu pau desde a cabeça até as bolas sem deixar nem um milímetro pelo que sua língua não tivesse passado, metia uma ou as duas bolas na boca dela e as lambia para depois engolir meu pênis inteiro mais uma vez. Na verdade, era uma desquiciada dos boquetes.
Cuspiu com grande precisão meu pau e o começou masturbar, eu o tirei e foi para um lado onde haviam umas fresas com creme para a sobremesa (conhecendo a Laura, como toda a intenção o deixou ali), meti meu pênis na creme e me aproximei a Laura mais uma vez com uma surpresa. Encantada começou comer a creme até que meu pênis ficou mais limpo do que antes, foi demais excitante, já tinha de profanar sua xoxota, queria penetrar minha namorada.
Para isso não esperei muito, nem sequer me afastei, a apanhei das pernas e a movi de forma que sua vagina ficasse pronta para meu pau; com o movimento uma faca caiu e todo o demais foi movido; não importava. Esfreguei meu pau contra a xoxota dela enquanto a cuspia, era cada vez mais suave, ela movia suas ancas tentando encontrar a ponta do meu pênis para que a penetrasse, mas eu a evadia, era um jogo que os dois desfrutávamos.
Finalmente apontei e disparei, entrei até o mais profundo dela, esta vez não foi capaz de aguentar e gritou bem alto. Não me importou e acho que também não a ela, a estava transando devagar apanhada pelas ancas; ela me pediu mais e eu comecei dar mais forte, pedia ainda mais e dei mis duro; se apanhou dos meus ombros e me mordeu o esquerdo, gosto desse tipo de coisas no sexo, as reações espontâneas e violentas, pois eu já estava dando pau tão duro que no apartamento soava o eco de cada ataque sem piedade a sua xoxota.
Já estava quase por chegar ao clímax, o suor dela e o meu misturados, seus dentes no meu ombro, toda ela… Gozei energicamente dentro dela, ela o sentiu porque me rodeou com suas pernas para que não me separasse e descarregasse até a ultima gota.
Nus como estávamos almoçamos e, já muito cansados, fomos a cama para dormir um bocado. Quando me acordei já era de noite, tinha uma ganhas imensas de fumar, tomei um Marlboro e sai à varanda, ali acendi o cigarro e comecei fumar tranquilamente. Quando estava por acabar de fumar, no cinzeiro havia parte de uma baseado a meio fumar, me provocou e o acendi. Aos poucos minutos a três varandas de distancia vi uma figura feminina sair, eu já a tinha visto o primeiro dia que fiquei no apartamento, era a mulher esbelta que tinha saído a fumar. Pensei que não a ia ver mais nunca, seu apartamento estava fechado. Mas não era um déjà vu, estava ai, se voltou e me sorriu.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.