Surpresas do dia dos namorados - 1
Faz pouco mais de 1 mês que comecei a namorar minha antiga cunhada, Malu. É a primeira vez que ela está namorando. Malu se mostrou ansiosa para o dia dos namorados, “primeira vez que não vou passar sozinha” ela falava. Fazia anos que eu não comemorava mais essa data, mas resolvi pensar em algo especial para ela.
Meus pais tem uma casa de veraneio, fica a uns 40 minutos de carro da cidade em que moro. Combinei com Malu então que iríamos sábado de noite para lá e iríamos ficar até domingo à noite. Malu teve aula sábado de manhã, de tarde foi para casa dar uma descansada e eu avisei que iria jogar tênis como sempre faço nos sábados.
Voltei para casa perto das 17:30, fui tomar um banho e me arrumar, quando sai do banho, já estava com o celular cheio de mensagens de Malu, ela estava pronta e ansiosa para ir. Acelerei e fui buscá-la. Chegamos na casa eram quase 19 horas, fiz questão de Malu tirar as coisas do carro enquanto eu abria a casa.
Entrei na casa rapidamente e acendi as velas que tinham para ascender. Quando Malu apareceu na porta de entrada, ela arregalou os olhos e abriu a boca surpresa. A casa estava toda organizada, com pétalas de rosa pelo caminho, velas em vários lugares diferentes que eu ainda estava acendendo, um vinho na mesinha da sala e duas taças para gente beber. Algumas das velas eram aromáticas, um cheiro levemente docinho e bem gostoso estava tomando conta do espaço. Enquanto Malu apreciava a decoração que eu tinha feito, eu fui acendendo a lareira que estava pronta também. O final de semana foi extremamente frio, qualquer fonte de calor era bem vinda.
– Quando que você organizou isso? – Malu perguntou incrédula, enquanto eu me aproximava dela.
– Hoje de tarde.
– Mas você não foi jogar tênis?
– Surpresa!
Malu me abraçou e começamos a nos beijar com bastante paixão. Parei o beijo para fechar a porta de entrada, uma corrente de vento frio invadiu a casa e espalhou as pétalas que tinham no chão.
– Amei essa surpresa, não sei nem o que falar – Malu parecia bem contente.
– Que bom, deu trabalho, mas para você vale a pena – eu falei sorrindo para ela.
Malu se aproximou de mim novamente, ela estava com um sorriso bobo no rosto.
– Quero que você me prometa uma coisa… – Malu falou.
– O que?
– Promete antes – ela estava sorrindo.
– Dá até medo… mas sim, eu prometo.
– Nesse final de semana, eu quero que você me coma a hora que quiser, como quiser.
– A hora que eu quiser? – eu fiquei excitado com o convite de Malu.
– Sim, e a posição que quiser.
– Tem certeza, amor? Tu sabe que eu não vou me segurar – falei, queria ter certeza que podia fazer o que quisesse.
– Você não tem noção de como me deixou molhadinha, minha perereca está quase batendo palmas para você.
Eu comecei a rir e Malu me abraçou.
– Estou falando sério, pode me comer como quiser, até pelo meu outro buraquinho – Malu foi diminuindo a voz enquanto falava, mas consegui ouvir com perfeição.
– Eu quero agora, então! – eu falei e Malu deu uma risadinha.
– Espera uns minutinhos que eu vou me arrumar, também tenho uma surpresa para você. Aproveita esse tempo e vai abrindo um vinho pra gente.
Concordei com Malu, ela pegou sua mochila e subiu até o quarto em que iriamos dormir. Fui abrir a garrafa de vinho e servir as nossas taças. A temperatura externa estava nos 1º C. Sorte a nossa que a lareira era forte e esquentou rapidamente o ambiente, ligue o climatizador também, minha intenção era passar a noite sem roupa nenhuma.
Demorou um pouco, mas Malu apareceu e desceu as escadas. Estava vestindo um sobretudo preto de pelinho, cobrindo totalmente seu corpo até quase os joelhos. Dava para ver uma pequena faixa de suas coxas lindas. Do joelho para baixo, ela usava uma bota cano longo, também preta. Malu desceu as escadas com calma, quando chegou no piso, abriu o sobretudo e deixou ele cair no chão. Revelando seu corpo magnífico, vestindo uma lingerie preta espetacular. Não tenho palavras para descrever a beleza daquele momento, mas ela era uma deusa. Meu coração disparou ao vê-la.
– Gostou? – Malu perguntou sensualmente enquanto se aproximava.
Eu estava sem palavras, literalmente. Falar um “eu amei” seria pouco. Malu chegou perto de mim, achei que ela iria me dar um beijo, mas em vez disso pegou a taça de vinho e bebeu. Olhei em seu rosto, ela estava se divertindo com a situação, sabia que tinha me pego de surpresa e a surpresa tinha surtido efeito.
– Amor, não vai falar nada? – ela insistiu.
– Dá até pena em comer você e tirar uma peça da tua roupa.
– Mas quem disse que você precisa tirar algo? É só colocar pro ladinho – Malu falou com uma voz bem provocativa.
Antes que eu pudesse pensar em uma resposta, Malu sentou na mesa que fica entre a sala e a cozinha, uma mesa grande de madeira. Bebeu um gole de vinho, quase secando a taça, depois largou sobre a mesa. Abriu bem as pernas e puxou a calcinha para o lado, revelando sua bucetinha maravilhosa, totalmente raspadinha. Dava para perceber, nitidamente, o quão molhadinha ela estava, ela brilhava com a lubrificação em excesso.
– Acho que eu nunca fiquei tão excitada assim na vida, por favor, vem me comer.
Corri para cima de Malu, fui cair de boca em sua buceta mas ela me segurou.
– Nesse momento eu preciso do teu pau pulsando dentro de mim.
Rapidamente eu tirei minha roupa e me ajeitei no meio de suas pernas. Malu colocou a mão no meu pau e me guiou até a entrada. Era impressionante como ela realmente estava molhadinha. Comecei a fazer força para entrar, mas não precisou de muito, eu entrei com certa facilidade. A sensação foi maravilhosa, Malu tem uma bucetinha bem apertadinha, geralmente a primeira penetração demora um pouco, requer algumas saídas e entradas até finalmente conseguir colocar tudo, mas agora tinha entrado até o fundo, na primeira empurrada para dentro. Senti uma pressão forte no meu pau todo, molhado ao extremo, mas apertado.
Malu me abraçou forte com seus braços nas minhas costas e suas pernas ao redor da minha bunda/cintura, me impedindo de me mexer. Sua boca procurou a minha e começamos a nos beijar. Mordi levemente os lábios de Malu, depois procurei sua língua e passei a minha por dentro de sua boca. Senti, bem na cabecinha do meu pau, sua bucetinha pulsar levemente. Malu estava gemendo bem baixinho enquanto a gente se beijava. Paramos o beijo depois de alguns segundos, Malu estava ofegante.
– Amor, me desculpe, mas eu cheguei já – Malu falou bem baixinho.
– Como assim? Você gozou?
– Sim… – ela falou, parecia estar envergonhada.
Malu, quando chega ao orgasmo, não consegue dar outra logo em seguida porque sente sua buceta muito sensível, a penetração logo na sequência acaba machucando. Ela demora alguns minutos até recuperar. Provavelmente, Malu achou que eu ficaria chateado por ela ter sido muito rápida, mas muito pelo contrário, eu estava extremamente feliz, eu estava me sentindo vitorioso por ela ter gozado tão rápido comigo, mesmo eu não tendo feito esforço nenhum.
– Que sorriso bobo é esse? – ela me perguntou quando percebeu que eu estava faceiro.
– Não é todo dia que você não consegue resistir ao poder do meu pau – falei brincando.
– Que feio falar assim…
Continua…
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