Junho 20, 2013

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Traição de uma senhora

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Este conto anônimo foi publicado originalmente em relatoseroticos.es. E foi traduzido automaticamente usando a tecnologia de traductor.es, pode conter erros de ortografia, erros gramaticais ou palavras não traduzidas do texto original.

alguém conseguiu cumprir o meu bolo e não só isso, mas também provei a sua própria Consentimento. Meu marido me deixou jogar e não só porque eu sou 45 anos de idade vieja..no acha que eu sou. Eu ainda pode molhar um Berga e na verdade eu chequei com um cara de 28 anos eu percebi chegar edad.Nunca esses extremos, mas quando vi o meu marido me abandonou, eu comecei a ver-me obter um pó fora do casamento. Eu andava pelas ruas da cidade para que pudesse atender a necessidade que o meu marido tinha abandonado o seu dever como responsável para mim .minha cama tinha esfriado. Chegar a um restaurante e ver um gerente que estava em recesso e fumando seus cigarros tudo um desejo. Eu olho e eu gostei. Entre os rerstaurante e sentou-se e começou a ver o menu. Ele pegou minha Ouvi tempo e eles disseram que ” Arthur do tempo ” Olhe onde eles disseram Arturo e viu que o gerente estava preocupado que eu tinha visto do lado de fora, mas Arthur não cobria a seção onde eu estava sentado. Eu me Levanter da minha cadeira e fui para a seção onde Arturo estava no comando. Arthur veio até mim e me perguntou onde e eu ter tempo para ver sua face principal, onde eu notei que ele tinha as sobrancelhas depenados.Eu vi seu rosto como raça indígena e uma urdidura e cabelo muito preto. Em duas visitas I entregou o nuumero de celular e me e me chamou no dia seguinte e teve diversão falar muito senti como se tivesse molhar o bichano. A confiança entre os dois correram e uma noite nós conversamos sobre a masturbação celular para nos dar pajeadas tremendos. Arturo Coria e depois de quase vinte anos sem sentir que era uma boa palha Arturo travez de conversação celular tinha conseguido no meu que eu iria desfrutar de uma boa corrida com boa palha e me disse que ” Que rico você ouve Através do quot celular e; Respondi-lhe que os tempos não tinha sentimento de uma boa corrida. Arthur riu e me chamou de mentiroso e eu respondi que não sabia nada sobre a minha vida. Chegar no restaurante e tinha tomado Arturo livre. Nós chamá-lo e ele me convidou para seu quarto. Chegar ao seu quarto e eu gostei porque o seu quarto foi aconchegante ea cama foi uma pequena cama. Convido-vos a beber vinho e aceito e os outros começaram a aparecer até que eu estava nu sobre a pequena cama de Arthur. Desligue o celular e livra-me Artur. Arthur começou a beijar minha bunda e me disse que este tinha sido o seu desejo de chupar minha bunda. Foi a primeira vez que eu chupar burro e eu queria saber a que horas o berga este menino entraria em ação. Arturo sabia seu material e eu aquecido ao máximo a gritar-lhe que eu queria que ele sentisse minha berga ” Calma ” Ele me disse que ele e levantou-se e olhou para mim e me disse ” Coloque as costas e as pernas abertos “. Pajeaba Obecedi Arthur e me olhando nua com as pernas abertas ” você vai para não correr o ” Eu perguntei e eu respondi Arthur ” Não se preocupe. Eu sei o que “. Lentamente, ele se aproximou de minha boca e disse-me para abri-lo e eu tenho sua Berga na minha boca e me agarrou pela boca. Olhei para minha buceta e eu estava a dizer ” Agora eu vou ser bem ali “. Peguei meus seios e eu comecei a me acariciar enquanto a minha boca se encheu de pau continuou Arthur. Sack minha boca e Arturo estava dormindo em cima de mim e colocou a Berga cortar minha buceta e deslizou para as profundezas da minha fenda. Seus impulsos não foram esperar e eu rapidamente demasidado corer. Arturo lhe disse que queria mais. E eu gostava quando ele me disse ” Não se preocupe, temos o dia todo para pegar. Arthur agarrou-me ao longo da tarde e eu estava feliz e muito dolorido no meu corpo e minha boca também. Quando eu disse adeus a Arthur, ele me disse ” se eles estão tremendo Putia ” … eu gosto e eu já não sinto uma senhora. Arthur ficou com a minha calcinha e me disse que precisava dele como uma memória pessoal e me mandou para a casa sem calças.


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  1. anônimo

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