Dezembro 10, 2024

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Uma noite na boate

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Certo dia, em um momento mais íntimo, resolvi compartilhar um desejo que há tempos guardava comigo. lhei em seus olhos e disse, com certa hesitação, que tinha um fetiche: queria exibi-la provocar o desejo nos outros enquanto ela permanecia ao meu lado. No início, ela me olhou com uma mistura de surpresa e curiosidade, sem saber ao certo o que pensar. Mas, à medida que conversávamos, ela começou a imaginar e explorar ideia comigo

Ela adorou a ideia de ir à boate, mas ainda estava um pouco confusa sobre como seria “como amigos”. Eu expliquei que a proposta era simples: chegarmos ao local como desconhecidos, apenas observando a reação das pessoas enquanto interagíamos como se não tivéssemos um relacionamento. A excitação de sermos “estranhos” em meio a outros estranhos criava uma nova camada de mistério e provocação.

Ela sorriu, intrigada, e aceitou a aventura. E assim, a noite prometia ser diferente de todas as outras. Algum tempo depois em uma sexta-feira à noite, estávamos relaxando e conversando sobre a vida. Falávamos sobre a monotonia do dia a dia e como queríamos experimentar algo novo, diferente algo que nos tirasse da rotina. Foi então que uma ideia me ocorreu Propus que fôssemos a uma boate mas com uma reviravolta fingiríamos ser apenas amigos

Ela adorou a ideia de ir à boate, mas ainda estava um pouco confusa sobre como seria “como amigos”. Eu expliquei que a proposta era simples: chegarmos ao local como desconhecidos, apenas observando a reação das pessoas enquanto interagíamos como se não tivéssemos um relacionamento. A excitação de sermos “estranhos” em meio a outros estranhos criava uma nova camada de mistério e provocação.

Ela sorriu, intrigada, e aceitou a aventura. E assim, a noite prometia ser diferente de todas as outras. Pedi então que ela se arrumasse de forma mais sexy possível, sem cair na vulgaridade, mas com um toque de sedução que deixaria qualquer um olhando duas vezes. A ideia era provocar, mas de uma maneira sutil, que mexesse com a imaginação de quem a visse. Ela sorriu, aceitando o desafio, e foi até o quarto escolher a roupa.

Enquanto ela se arrumava, a expectativa crescia dentro de mim. Eu sabia que, quando saíssemos de casa, a noite teria uma energia diferente. Cada olhar, cada gesto, carregaria um mistério. Quando ela voltou, vestida em um vestido justo, de tecido leve que realçava suas curvas sem revelar demais, fiquei sem palavras. Seu cabelo estava solto, e o brilho em seus olhos mostrava que ela estava tão empolgada quanto eu.

“Está assim como você imaginou?”, ela perguntou com um sorriso tímido, mas confiante. Respondi elogiando o quanto ela estava linda Entramos na boate e fomos direto para o bar. Queria que nos soltássemos, entrássemos no clima sem pressa. Pedi um gin tônica para ela, uma bebida leve, refrescante, mas com o toque certo de sofisticação, que combinava perfeitamente com a sua elegância natural naquela noite. Para mim, whisky. Algo mais intenso, para acender aquela faísca que já começava a queimar dentro de mim.

Com as bebidas nas mãos, nos olhamos e brindamos, rindo de maneira cúmplice. Estávamos prontos para entrar no jogo. A cada gole, sentia que ficávamos mais à vontade, deixando a timidez e as inibições da rotina se dissolverem no ritmo da noite.

Agora, era apenas nós dois, cercados por desconhecidos, em uma dança sutil de provocações e expectativas.

Enquanto ela ria e conversava comigo, eu olhava ao redor, e logo percebi o efeito que ela estava causando. Um grupo de homens próximos ao bar não conseguia desviar os olhos. Eles a observavam com aquela mistura de fascínio e desejo, como predadores famintos, Eu sentia a tensão no ar, mas ao mesmo tempo isso só aumentava minha excitação. Ver os olhares ávidos sobre ela, e saber que, no final das contas, era comigo que ela estava, me dava uma sensação de poder.

Ela la parecia alheia à atenção que estava atraindo, ou talvez apenas estivesse se divertindo com isso, saboreando a ideia de ser o centro das atenções. De qualquer forma, jogo estava começando, e a noite prometia ser ainda mais intensa do que eu havia imaginado.

Decidi que aquele era o momento de testar ainda mais os limites da nossa brincadeira. Virei para ela, com um sorriso provocador, e disse que ia ao banheiro, deixando-a ali, sozinha, à mercê dos olhares que a seguiam.

Ela me olhou com surpresa, talvez tentando entender até onde eu estava disposto a ir. “Você tem certeza?”, perguntou, com um brilho de dúvida e excitação nos olhos. Era como se ela quisesse confirmar se eu estava realmente pronto para o que poderia acontecer.

“Sim”, respondi firme, mas com um sorriso que deixava claro que era parte da nossa aventura. “Hoje eu topo tudo com você.” Vi o sorriso se abrir em seu rosto, dessa vez mais confiante, quase desafiador. Ela sabia que eu confiava nela e, mais ainda, que estávamos juntos naquele jogo, Deixá-la solta ali, cercada de olhares desejosos, não era uma ameaça. Era a faísca que iria incendiar nossa noite.

Me afastei, sentindo o peso dos ohares que continuavam sobre ela, e a excitação de saber que, ao voltar, as coisas poderiam estar ainda mais intensas

Quando voltei do banheiro, o cenário que encontrei foi ainda mais provocante do que eu havia imaginado. Ela estava no centro da pista, dançando de maneira sedutora, seus movimentos fluindo com a música, enquanto um rapaz boa pinta estava bem próximo dela. Ele sussurrava algo em seu ouvido, e, para minha surpresa, ela ria, como se estivesse genuinamente se divertindo com o que ele dizia.

A cena me causou um misto de emoções. Ver aquele homem tão perto dela, claramente atraído, e ela se divertindo com aquilo, foi um choque inicial. Mas ao mesmo tempo, eu sabia que isso fazia parte do jogo que havíamos iniciado juntos. Eu tinha dado a ela liberdade, e ela estava aproveitando, provocando não apenas os outros, mas também a mim, de uma maneira que eu não tinha antecipado.

Ela olhou para mim rapidamente enquanto dançava, como se soubesse exatamente o que estava fazendo e o efeito que causava. Seu sorriso era um convite, um desafio silencioso, e eu entendi que aquilo era parte da nossa aventura. Estava claro que ela sabia o poder que tinha sobre o rapaz e sobre mim, e estava jogando com isso.

Agora, a questão era: como eu iria entrar nesse jogo novamente?

Esposa :

Ele me deixou sozinha na pista, e o gin ja estava me deixando leve, com vontade de dançar até não poder mais. Robolar como nunca havia rebolado antes. E no que eu vi que tinham homens reparando, ai mesmo que deu mais vontade de dançar. Enquanto ele estava voltando, um dos caras veio tentar a sorte no meu ouvido. Eu nao me virei, deixei ele falar no meu ouvido. Enquanto ele me elogiava, fazia perguntas, mas eu só respondi quando ele me ofereceu uma nova taça de gin. Quando vi meu marido de volta, mantive contato visual com ele enquanto ia ao bar com o rapaz. Ele estava me vigiando de longe, e pelo visto, só olhava para mim. Varias mulheres passando por ele, querendo chamar sua atenção mas ele só olhava para mim

Isso me deu muito tesão. Fiquei conversando com o rapaz, bebendo, enquanto mantinha o contato visual bem firme com meu marido. Ele estava ficando com ciúmes e interessado ao mesmo tempo

Quando o rapaz começou a ser mais explícito com sua abordagem, afirmando que tinha ficado de pau duro me vendo dançar e que curtiu meu papo, eu abri o jogo e disse que topava ir com ele em um cantinho, mas que meu marido estava la tambem e iria intervir a hora que fosse

Eu achei que ele nao ia gostar da proposta, mas ficou muito animado. Enquanto eu fazia o contato visual e gesticulava para o meu marido nos seguir, o rapaz cantava vitória para os seus amigos, me levando pela cintura e dizendo a eles que os encontrava depois. Fomos para um canto, onde abaixei a calça dele e comecei a chupar. Meu marido chegou por tras, subiu meu vestido justo para que eu ficasse só com a calcinha fio dental quase transparente aparecendo. Me levantou e encaixou minha bunda no pau do cara, e ele me beijava descendo meu vestido tomara que caia para completar o combo a mostra: calcinha fio dental e peitos de fora

Enquanto beijava minha boca, ia descendo pelo meu pescoço até beijar meus seios do jeito que eu gosto, o outro rapaz nao parava de apertar minha bunda, esfregando seu pau nela e com a outra mão estava puxando minha calcinha para alcançar minha bucetinha

Ele sentou nesse banco que tinha no ambiente que estavamos e eu com a calcinha puxada encaixei minha buceta no pau dele. Como estava com salto nos pés, quicar foi simples, me permitindo chupar meu marido enquanto quicava no cara

O cara estava quase gozando, então virei e empinei minha bunda para o meu marido meter enquanto eu lambia o gozo do rapaz.. meu marido foi ficando com tanto tesão de ver aquela cena, apertando e puxando minha bunda para meter cada vez com mais força e rapido que gozou ali mesmo.. e foi uma delicia

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