Julho 22, 2022

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A boa ação

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Jã passava das 21:00, a academia estava bem vazia, tanto pelo horário quanto pela chuva que caia lá fora. Poucas pessoas se aventuravam em sair de casa, quanto mais se exercitar. Ficar no sofá parecia uma boa opção, menos para algumas pessoas.

Havia um rapaz. Ele não conseguia ficar sem sua série. Os ganhos estavam bons, uma chuva como aquela não ia parar seus objetivos. Ele tinha sido um adolescente acima do peso, o que abastecia sua vontade. Os resultados estavam no seu corpo, no abdômen desenhado por muito exercício e dieta baseada em frango, ovo e vegetais. Ele só malhava naquele horário, pois dividir equipamentos o incomodava imensamente. A academia estava mais vazia do que o normal, envolta em uma calma. Dia perfeito, pensou ele.

Até chegar ela. Um belo corpo, típica mulher voluptuosa. A bunda, contida por uma calça de ioga rosa, foi esculpa por horas de agachamento, com pesos de 120kg. Todo seu corpo era resultado do mais puro esforço e negação de chocolate. Menos seus seios, que continham 500ml de silicone, seus lábios voluptuosos com um pouquinho de silicone e botox discreto. Ela já tinha seus 46 anos, isso não ia a impedir de manter o frescor da juventude. Nunca havia treinado nesse horário, precisou fazer mais tarde por motivos de força maior.

Ela passou com rebolado natural pelo rapaz, que se preparava para começar uma sessão de supino. Ele apenas olhou a bunda que passou, sem dar tanta atenção. Era impossível não olhar para aqueles glúteos, mesmo que você tentasse ignorar. No fundo ele gostaria de admirar enquanto ela começasse o agachamento, porém era de mal gosto. Apenas olhadas rápidas eram permitidas.

Ela deitou no banco do supino e arrumou um barra, com 5kg de cada lado. Seu costume era fazer o exercício com o personal trainer, um jovem com muito fôlego, segundo contava para as amigas. Ou seu marido, que com a falta de paciência costumeira ia ajuda-la. Nem um e nem outro estavam ali. Ela olhou para o lado, um rapaz com ombros largos estava se posicionando para também começar uma série de supino.

“Rapaz, ei rapaz, pode me ajudar aqui?”, perguntou antes que fosse tarde demais, não queria atrapalha-lo. Ele olhou para ela, com um olhar de impaciência. Por um momento lembrou a ela seu marido, se malhasse e fosse 20 anos mais jovem. “Vêm aqui e me ajuda, antes de você começar. Vamos! Quem sabe te pago o favor depois”, e sorriu. Ela tinha um ótimo senso de humor, dificilmente as coisas a chateavam.

Ele se levantou, sentiu que deveria ajuda-la, pois estava sozinha e ninguém próximo. “Não quero que se machuque e a culpa seja minha”, pensou. “Ai moço, você é um anjo! Tenho medo de derrubar essa barra no meu rosto, não mereço, depois de tanto cuidado com a pele.”. Ele sorriu e disse “Não vou deixar que isso aconteça, pode confiar”, e foi se posicionar atrás do suporte da barra. Dali percebeu que a vista para o decote era privilegiada, devido ao volume dos seios. Eram durinhos, e a forma sugeria que era silicone, o que não o incomodava.

“Gostou moço? 500ml em cada um deles.”, falou, depois de perceber que ele tinha olhado demais para o decote. Ela adorava exibir o corpo, seu lema era quanto menos roupa melhor. O olhar masculino a excitava, mesmo que não resultasse em um sexo. “Desculpa, não queria fazer isso, é que..”, no que ela cortou “moço, eu adoro que me olhem, sou meio exibicionista. Aliás, você gostou da minha bunda né, vi você olhando pelo espelho? O que achou?”. Ele ficou sem jeito, acabou respondendo, “não tem como não olhar pra sua bunda, ela é tão grande e redonda. Muito bonita.”. Ela sorriu satisfeita com a resposta e continuou “Já que você sabe que tenho bundão e peitão é justo que eu saiba uma coisa você. Você tem quantos centímetros?”. Meio sem jeito, ele respondeu, “De biceps ou de peito?”. Ela gargalhou, “não bobo, de pau, quantos centímetros você tem de pau.”, “Ah não tinha entendido isso, tenho 22cm.”, respondeu com um tom de orgulho. “Quanto maior, melhor. Bora, me ajuda aqui, quero pelo menos fazer isso hoje”.

Então ele o ajudou a fazer uma série de supino. No fim ela se levantou e falou “vem comigo, a gente pode malhar de outra forma, querido.”. E assim foram até o seu carro, um Jeep. Ela e o marido tinham bastante dinheiro, resultado de duas faculdades de medicina. O rapaz entrou no carro cheirando a algum perfume automotivo. “Vamos lá em casa, essa semana estou sozinha. Me faz companhia essa noite.”. Então olhando para os olhos dele ela meteu a mão na bermuda do rapaz e começou a masturba-lo. Ela estava com tanto tesão, era difícil segurar seu ímpeto. Seu corpo estava pedindo por aquilo, sua vagina estava úmida desde que começaram a conversar. Sentiu um pau grosso e comprido. Tirou o pau pra fora, deu uma olhada e disse, “do jeito que eu gosto, grosso e cabeçudo”. Ela bateu mais um pouco de punheta para ele até que guardou o pau novamente na bermuda, “Aqui é muito movimentado, vamos procurar um lugar mais calmo”. E ligou o carro.

Ela encontrou exatamente o que estava procurando. Ela estacionou e começou a beija-lo vorazmente, fazendo com que sua respiração ficasse pesada. Ele respondeu, apertando seus seios, sentindo as formas, fazendo com que ela gemesse de prazer. Em seguida ela meteu novamente a mão na bermuda dele, tirando o pau ereto, com um pouco de porra na cabeça e o colocou na boca, “vou te mostrar o que é um boque de verdade, garoto”. A sua técnica era baseada no uso de língua na cabeça do pau, acompanhada de posterior penetração profunda na garganta. Ela se sentia uma puta, com um pau daquele tamanho na boca, fazendo com que sua respiração fosse bloqueada. Então ela começou a sentir porra quente começando a invadir a sua boca, que numa tentativa de engolir tudo, falhou, sujando sua boca e queixo.

“Espero que você aguente um segundo round, garoto.”, disse enquanto limpava o sêmen com um lenço. Seguiram para o apartamento dela. Era um duplex enorme, com uma bela decoração. Nas fotos ela mais jovem com um homem mais baixo. A diferença de idade não fazia diferença para sua beleza, era uma pessoa que foi sempre muito bonita. Fotos de moças jovens, aparentemente da idade do rapaz, talvez. “São as minhas meninas, as gêmeas, lindas não?”, “São, ainda prefiro a mãe, mais gostosa.”. Ela o levou para um quarto luxuoso, com uma cama enorme. Ela o fez sentar na cama, para em seguida sentar em seu colo. Ela sentia um pau duro, ele sentia uma bunda firme, rebolando no seu pau. Os mamilos daqueles seios enormes já estavam em sua boca, e na boca dela gemidos de prazer. Será que os vizinhos ouviriam? Isso a excitava mais ainda e por esse motivo nunca fechava a janela quando em momentos de foda forte.

Ela se levantou e tirou a calça de ioga, exibindo a bunda. Ele apertou a bunda e tirou a calcinha minúscula, que mal fazia diferença em um rabo daquele tamanho. Ele passou os dedos por uma vagina com lábios macios e suculentos, buceta esta que marcava a calça com cuidado. Era um bucetão com grandes lábios volumosos, que em certas roupas se pronunciavam. Os seus dedos ficaram melados com os fluidos da vagina, que se intensificavam enquanto era acariciada, molhando toda sua buceta. Então ela se virou, exibindo uma trilha de pêlos muito bem cuidada, que indicavam onde seu pau deveria entrar. Mas antes ele queria saber qual era o sabor dela.

“Deita na cama”, e ela obedeceu silenciosamente. Ele abriu suas coxas grossas e beijou a buceta. O cheiro indicava um alto grau de excitação, que ele sentiu na primeira lambida. O sabor doce, forte na sua língua, o grelo saliente sendo manipulado com cuidado. Ela sentia ondas de prazer, passando as mãos nos cabelos do jovem amante. A sensação da língua entrando na sua buceta a fez gozar e gritar. Se ela era boa no boquete, aquele rapaz chupava como poucos.

Então ele veio em direção dela, com pau rígido. Ela sabia o que iria acontecer agora, seu corpo iria ter o que tanto precisava. Ela sentiu aquela cabeça grossa invadir sua vulva, alargando sua boceta do jeito que ela gostava. Adorava uma pica grossa. E ele começou a meter com tanta vontade que ela começou a sentir outro orgasmo, que acabou acontecendo. No fim dos seus gemidos ele diz “vira de quatro, quero ver esse rabo enquanto te como”. As palavras soaram tão excitantes que mesmo recuperando o folêgo ela ficou de quatro na melhor posição que conseguia fazer.

“Caralho, você é muito gostosa”, essa foi a reação dele. Ele então a pegou pela cintura e foi enfiando o pau sem muita paciência. Ela teve um pico de prazer pela sensação de ser arrombada dessa maneira. Ele começou a meter rápido, tão rápido que ela começou a gemer com poucas estocadas. As coxas delas começaram a tremer e seus braços falharam, fazendo com que seu rosto fosse para o travesseiro. Ele se posicionou de uma forma que ela se sentia como se estivesse sendo totalmente dominada, sendo escrava do prazer que ela rapaz de 20 e poucos anos a estava dando. “Assim você me mata!”, gritou antes de começar a gozar, que foi acompanhado pelos gemidos dele. No fim um suspiro de satisfação em conjunto.

Depois de tanto prazer, eles se deitam um ao lado do outro. Depois do silêncio de quem se recupera de uma atividade física extenuante, com um sorriso nos lábios ela fala, “Você acabou comigo! Vou ficar sem poder dar pra você o resto da semana!”. “Você que duvidou que eu teria fôlego, não foi?”, e se virando para ela, “eu aguento mais uma, se quiser”. Ela então passa a mão na vagina e pergunta para ele, “por acaso já comeu cu?”

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