Outubro 12, 2024

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A massagista

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O primeiro mês foi um pouco difícil, meu corpo estava muito parado e senti bastante dores, mas logo que fui pegando ritmo, comecei  aumentar a frequência de atividades, academia, futebol, tênis e vôlei, todos os dias eu praticava alguma coisa, às vezes duas ou três dessas.

Consequência disso tudo era que eu vivia com dores musculares, não descansava direito e parecia que meu corpo estava todo embolado e travado. Minha postura também não era das melhores. Em um dos meus aniversários, ganhei um vale massagem, o que me deixou bem feliz, fazia um tempo que eu queria ir. Mandei mensagem e marquei a sessão de massagem para a semana seguinte. 

Recebi a recomendação em ir com roupa de academia e chinelo. Cheguei lá, uma sala em um prédio comercial, era pequena, com uma recepção e 2 portas, em uma dessas portas saiu a massagista, era a porta da cozinha, ela trazia água quente para preparar o chá. Até aquele momento eu não sabia se era uma mulher ou homem que iria fazer uma massagem, também não me importava, eu só queria relaxar meu corpo e diminuir as dores.

A massagista era uma mulher jovem, baixinha, um pouco acima do peso, mas quase imperceptível. Cabelos loiros e olhos azuis, usava um jaleco branco de manga curta e por baixo, uma blusa também branca e calça jeans. Fiquei um pouco preocupado com sua força, ou a falta dela, achei que não daria conta do meu corpo, se assim posso dizer. Tenho bastante músculo naturalmente.

Enquanto eu tomava o chá, a massagista se apresentou e preparou aqueles aparelhos de hidromassagem para os pés, com espumas e sais minerais. Coloquei meus pés dentro e fui relaxando, sentindo os goles quentes do chá enquanto meu pé era massageado dentro de uma água morna. Ao fundo, tocava uma música instrumental relaxante, a iluminação era fraca em colorações quentes. 

O nome da massagista era Fabiana, tinha 26 anos, um pouco mais velha que eu, tinha bastante formações na área de massoterapia, reiki e outras modalidades desse ramo que eu não vou lembrar o nome. Fez umas perguntas sobre mim, questões físicas, como dores e problemas físicos e até a parte psicológica, como eu estava e quais eram as minhas preocupações. Fomos conversando por uns 15 minutos, até que chegou a hora da massagem. Na outra porta estava a salinha com uma maca no meio.

Foi uma massagem excelente, tirei minha blusa e deitei na cama, de bruços. Iniciou-se com uma massagem nas costas, usando óleos, depois foi nos ombros, braços e pernas. Fabiana deu algumas poucas explicações sobre as dores que eu sentia, os pontos de tensões do meu corpo, foi tentando diminuir eles, o que causava dor mas logo vinha uma sensação de alívio. Não me dei conta do tempo passando e fui surpreendido quando o despertador tocou, sinalizando que tinha-se passado 1 hora e o fim da massagem chegou. 

Me vesti e voltamos para a recepção, meu corpo parecia estar mais leve e difícil de controlar, como se eu estivesse recém acordando depois de um sono longo. Fabiana finalizou a sessão dando um panorama mais complexo sobre o estado do meu corpo. Sai de lá comprando um pacote de 10 massagens para serem usadas dentro de 1 ano. Assim foi indo, quando eu sentia que era necessário, eu mandava mensagem para a Fabi e a gente marcava a massagem. 

Já estávamos indo para a quinta sessão quando eu esqueci de pegar a roupa de academia e acabei indo de calça jeans e camisa social para a massagem. Fabi disse que eu poderia ficar de calça e ela focar na região superior, ou poderia ficar de cueca e ela fazer como nas massagens anteriores, no corpo inteiro. Eu sinceramente não me importei, sempre evitei ter pensamentos errados e Fabi sempre foi bem respeitosa comigo, totalmente profissional. Fiquei de cueca e a massagem aconteceu tranquilamente, até melhor, eu estava mais “livre” e relaxado. Comentei sobre isso e Fabi falou que não se importava e que se eu achasse mais confortável, as próximas sessões poderiam ser assim também.

Foi na sessão seguinte que eu perdi o controle da situação. Ainda no comecinho, ao terminar a hidromassagem nos pés, como todas as outras vezes, Fabi pegou uma toalha, se ajoelhou, e repousou o tecido sobre sua perna. Eu tirei um pé de dentro da bacia e repousei sobre sua coxa onde o pano estava, e ela começou a secar, delicada, passava entre meus dedos ensaboados, na sola do pé, calcanhar, deixando-o parcialmente seco. Levei esse pé para o lado e repousei o outro. Fiquei apreciando como Fabi era delicada e bonita, seus olhos azuis, concentrados nos meus pés, suas mãos firmes e delicadas, não mostravam a força real que ela tinha. Seus cabelos loiros estavam presos. O jaleco que ela usava estava um pouco frouxo e me fez perceber que ela estava emagrecendo, fiquei imaginando como seria o corpo dela, já tinha noção de como eram suas curvas, mas ela sempre estava com esse jaleco por cima, o que limitava bastante. 

Vaguei meus pensamentos e Fabi precisou chamar a minha atenção para eu voltar minha consciência para aquele momento. Demos risada assim que eu levantei da poltrona assustado e atordoado. Caminhamos até a sala da massagem, tirei a roupa ficando só de cueca preta, deitei na maca de barriga para cima e a massagem se iniciou pelos meus pés. Algo estava diferente naquele dia, seu toque me arrepiou, cada pressão que eu sentia na sola do meu pé, uma onda percorria até as minhas costas. 

Suas mãos foram subindo pela minha canela e panturrilha, uma região sensível em cãibras para mim, Fabi sabia disso e foi delicadamente massageando. Minha mente voou para o passado, lembrei nas primeiras sessões que Fabi disse achar as minhas panturrilhas lindas, que o motivo de eu ter tantas cãimbras, além da falta de consumo de água, era que eu tinha bastante músculo que eram pouco estimulado, dificultando a passagem de sangue na panturrilha. Suas mãos continuaram subindo até meu joelho e o início da coxa, minha mente voltou para o presente e pensei “será que ela acha minhas coxas bonitas também?” e logo em seguida veio o pensamento intrusivo, “o que ela acharia do meu pau?”. Tentei sair desse pensamento, mas foi tarde, meu pau começou a ficar duro, percebi que eu estava com muito tesão e agora, com vergonha.

Levei rapidamente as duas mãos para cima do volume que estava se formando, tampando-o.“Relaxa, não tem problema”, Fabi falou pegando em meus pulsos e levando meus braços novamente para a lateral do meu corpo. “Isso acontece muito?”, perguntei envergonhado, “comigo nunca aconteceu, mas muitos colegas de profissão já relataram isso”, ela respondeu em uma voz calma e foi o suficiente para eu relaxar.

Eu relaxei, mas relaxei demais, parece que meu pau se aproveitou para tomar controle e ficou duro, bem duro. Eu estava de barraca armada, excitado e envergonhado, “fica tranquilo”, Fabi continuou falando, suas mãos desceram de volta para minha panturrilha e depois meus pés. Meu pau não parou de pulsar nenhum instante, ele estava apertado dentro da cueca, era uma sensação desconfortável, mas não o suficiente para ele se acalmar. Eu tentava pensar em outras coisas, mas as pulsadas a cada 2 segundos me impediam de vagar muito longe, me lembrando que ele estava duro, querendo ação.

Fabi voltou a subir, panturrilha, joelho e coxa, subiu mais um pouco nas coxas e mais um pouco novamente. Ela já tinha ido para minha coxa antes, mas nunca foi tão perto daquela região. Meu pau parecia um animal enjaulado tentando se soltar, levei as mãos até a minha cueca e puxei elas para baixo, meu pau saltou para fora. Eu estava de olhos fechados, mas tinha certeza que ele estava lindo, com as veias bem nítidas e cabeça roxa de tanto sangue passando por ali, apontando para o teto e pulsando a cada instante. Fabi continuou a massagem na coxa, passando bem perto do meu pau, mas sem encostar nele.

Eu queria abrir os olhos, ver se ela estava olhando para ele ou concentrada na massagem. Mas eu estava com vergonha, se ela estivesse fazendo “não” com a cabeça ou com expressão de nojo? Senti que a intensidade das pulsadas foi diminuindo, Fabi saiu de perto da maca, foi até a sua mesinha auxiliar e passou mais óleo nas mãos. Presumi que ela iria partir para meus ombros e peitoral, já que ainda estavam “secos”.

Errei. Ela voltou para a maca e suas mãos foram até o meu pau. Me assustei, minhas mãos agarraram as laterais da maca quando senti seu toque quente, cheio de óleo de massagem, ela pegou em meu pau e nas minhas bolas. “Eu não sei fazer isso muito bem, se estiver ruim, me avisa”, Fabi falou, sua voz tinha mudado um pouco, antes calma, agora parecia… excitada? Não sei.

Sua mão que estava em meu pau começou a subir e descer lentamente, eu nunca tinha sido masturbado com óleo, foi fantástico, sua mão deslizava prazerosamente em mim, passava os dedos na cabecinha e depois descia. Enquanto a outra massageava devagar as minhas bolas e a parte interna das coxas. Minhas pernas abriram um pouco para ela ter maior liberdade de movimentos, eu tinha pouco conhecimento dos prazeres ali, fui surpreendido. Meus testículos passavam delicadamente entre seus dedos cheios de óleos, enquanto a outra mão massageava o meu pau. 

“Eu não sei fazer isso muito bem, se estiver ruim, me avisa”, Fabiana falou baixinho, eu respondi gemendo “está muito bom”. Ela continuou, a sala estava aconchegante, meus gemidos baixinhos eram abafados pela música suave de fundo e o barulho do meu pau sendo masturbado com óleo. Minhas mãos continuaram firmes segurando a maca, meu pau estava pulsando entre a mãe da minha massagista, que continuava subindo e descendo, pegando com força, mas o óleo ajudava a não se forte demais. 

Me contorci e gozei, em um gemido forte eu senti meu pau explicando gozo alto, com força para cima. Esses pingos foram caindo em mim, quentes e escorregadios. Outro jato forte saiu de mim e eu gemi, o seguintes foram mais fracos, apenas expelindo porra lentamente.

Abri os olhos e Fabi estava olhando fixamente para o meu pau, todo lambuzado de porra e óleo de massagem. Eu nunca tinha visto ela com aquela expressão, tinha certeza que ela estava excitada, mas assim que ela viu que eu estava a olhando, desfez a expressão e me jogou uma toalha para eu me limpar. Saiu da sala. Terminei de me limpar e fui me vestir, mas a massagista entrou novamente e perguntou “vai aonde?”, “não terminou?”, “não, ainda temos uns 30 minutos de massagem”. Larguei as roupas novamente, deitei pelado na maca, Fabi me pediu para virar de barriga para baixo e assim eu fiz.

Sinceramente, eu tenho uma bundinha linda que já foi muito elogiada. Fabi não elogiou, mas eu tinha certeza que ela tinha gostado. Terminamos a massagem em silêncio, me vesti e fomos para a recepção.

“Eu nunca fiz isso antes e não está incluso em nenhuma massagem minha, se essa informação sair daqui de dentro, eu vou dar um jeito de te caçar”, ela falou brava, me olhando nos olhos. “Está bem”, respondi sério. Fabi veio se despedir com um beijo na bochecha e abraço, como sempre aconteceu, “não está na hora de um beijo na boca?”, eu falei antes, ela me olhou séria e respondeu “não” firme, dei uma risadinha e falei “ainda não”. O olhar sério de Fabi se desfez, “talvez”. 

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