Julho 11, 2017

559 Visões

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A Terapeuta

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Mas na verdade pode trazer consequências ruins. Essa era eu, depois de tantas aventuras, tanto desejo. Decidi procurar ajuda! Ajuda para conter o animal dentro de mim. Ajuda pra ter uma vida normal como todos os outros.

 

Era fim de tarde, e eu cheguei lá meio sem jeito. Vestido, cabelos curtos e soltos, batom leve e sapato. Subi as escadas e esperei ser chamada ao consultório.

 

Quando foi minha vez, entrei. Corpo malhado, cabelos pretos e lisos até o meio das costas. Um Óculos de hastes pretas e finas e um rosto encantador. Alice era terapeuta e sexóloga. E eu era sua próxima cliente. A sala possuía sua mesa, uma poltrona para os clientes e um divã.

 

Alice: Quem é a Samantha?

Eu: Sou eu (respondi, envergonhada)

Alice: E como é a Samantha?

Eu: Tranquila, trabalha muito, independente.

Alice: Sente-se, Samantha. Onde preferir (sentei na poltrona). Imagino que tenha problemas em relação a sexo, estou correta?

Eu: Sim!

Alice: Conte-me.

Eu: Acho que me viciei. E perdi muitas pessoas por isso. Amigos…

Alice: Por que acredita que é uma viciada?

Eu: Me sinto desejo o tempo todo. É como se invadisse minha mente e meu corpo.

Alice: O que aconteceu para perder as pessoas que gostava?

Eu: Transei com elas!

Alice: Quantas?

Eu: Muitas! Eles seguiram suas vidas. Eu perdi amigos e pessoas próximas. Porque eu queria transar com todas elas, amigos e amigas. Começou quando transei com o namorado de uma amiga. Eu não queria… na verdade queria… e o convenci de fazer. Amigos de faculdade, meu irmão adotivo, companheiros de trabalho… todos que se aproximam de mim… eu os desejo, e os que tive… se foram. Agora eu vivo entre lembranças, que dão tesão e então eu me masturbo.

Alice: Com que frequência se masturba? Tem orgasmos?

Eu: Quase sempre, tenho muitos. Porém, queria mais!

Alice: E por quais tipos de pessoas você sente desejo?

Eu: Todas!

Alice: O que uma pessoa precisa fazer pra que você deseje ela?

Eu: Me encarar por 3 segundos.

Alice: E se eu te perguntar se você sente desejo por mim agora, qual seria sua resposta?

Eu: Sim! (não me controlei)

 

Alice se levantou, indo até a porta. Escutei a tranca ser acionada e então estávamos sozinhas e trancadas, naquela sala. Ela mandou eu me levantar e caminhou lentamente na minha direção. Se aproximou e eu já sentia meu coração pulsar e o desejo me invadir.

 

Alice se aproximou e deu um beijo na boca. Tentei resistir, mas sua boca era tão macia, tão doce. Eu estava imóvel. Aquela mulher queria mesmo me ajudar? Ou me daria mais um motivo para me envergonhar?

 

Apesar de eu tentar desviar, a boca de Alice procurava a minha e encontrava a cada vez que eu me esquivava. Eram beijos estranhos e sedutores ao mesmo tempo. Senti sua mão levantando meu vestido. Tentei segurá-la. Algumas vezes arrisquei dizer um “não”, que mesmo sendo uma palavra pequena, não conseguia terminar de pronunciar. Os beijos não deixavam. Alice e o demônio dentro de mim eram mais fortes do que eu.

 

Quando ela tocou minha calcinha, já molhada, me acariciou com seus dedos quentes. Eu agora gemia em meio aos beijos e não me importava mais em impedir que ela me tocasse.

 

Alice então ordenou que eu me deitasse no divã. Por mais que eu tentasse me conter, minhas pernas automaticamente se abriram de um lado a outro e Alice se ajoelhou na minha frente. Seus ágeis dedos puxaram minha calcinha para o lado, deixando minha sedenta vagina a mercê daquela Doutora.

Alice veio e deu uma longa, e lenta lambida na minha boceta. Eu senti meu corpo todo estremecer. Alice começou a me lamber mais e mais. Chupando meu clitóris enquanto olhava nos meus olhos. Eu apenas tampava minha própria boca pra não gemer alto e ser ouvida na recepção.

 

Alice estava faminta! Devorou minha xana como um animal. Ela mexia a cabeça e eu contemplava todo aquele prazer.

 

Senti então que toda a energia do meu corpo começou a fluir em direção a minha vagina. Senti o orgasmo chegando com tudo e foi incrível. Minha boceta simplesmente entrou em erupção. Um orgasmo tão forte, tão intenso que me entorpeceu logo em seguida. Fiquei sem ar…

 

Alinda estava atordoada quando Alice me levantou. Ela ajeitou minha calcinha, meu vestido e meu cabelo. Me segurou pelas duas mãos e disse com um leve sorriso “Eu precisava te conhecer. Conhecer a sua natureza sexual. Sua história é interessante, Samantha. Você vai ficar bem!”

 

Peguei minha bolsa, e ia saindo

 

Alice: Eu te vejo na quarta, 17:30h, ok?

Eu: Sim…

 

Será que eu voltaria mesmo?

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Uma resposta

  1. anônimo

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