Fevereiro 19, 2017

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Amiga da familia, mulher para nao esquecer

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Às vezes, na vida, você conhece pessoas que o marcam e é difícil parar de pensar nelas, deixando uma impressão profunda. Neste ponto é onde aparece Clarice, uma das melhores amigas da minha esposa. Ela é casada com um cara policia muito trabalhador, mas com conversas de curto alcance, trabalho e futebol são seus dois únicos assuntos. Quando saímos os quatro ou com outros casais, Alberto (que é o seu nome) e eu, temos dificuldade em encontrar um tópico comum de conversa. 

Clarice é o oposto, é daquelas pessoas, que têm aquele “algo” que os fixa. Clarice não sendo nada do outro mundo em beleza, ela é daquelas belezas naturais, onde a simplicidade de suas características é o seu melhor charme. Seus olhos azuis são como uma paisagem do Caribe, são daqueles que ao olhar para eles, dão uma sensação de calma e você não se importaria de se perder em suas profundezas. Ao falar com ela, ela faz notar que é uma mulher que “tem um mundo”, que mesmo que ela possa falar de tudo, e bem, é daquelas pessoas que sabem ouvir. Eu gosto disso. 

O trauma que eu tenho com minha esposa é ela que nunca fui capaz de lhe explicar qualquer coisa que exigisse mais de dois minutos de conversa, fica entediada e simplesmente muda o assunto e passa para o seu assunto favorito: “Eu “. Clarice me escuta, não importa quão banal seja o assunto. Eu não sou um grande orador, mas, pelo contrário, estou acostumado a estragar as piadas. Quando eu digo a elas, perdem a graça, quando eu falo tenho uma tendência a perder o fio e tenho o hábito de deixar as frases a meio terminado… 

Mas Clarice, a melhor amiga da minha mulher… Escuta-me! Aqui neste ponto você poderia pensar, como eu pensei em seu dia, uma mulher que escuta você… isso é que é apaixonada em você! Eu decidi fazer vários experimentos para saber se eu tenho possibilidades. E se eu tivesse… Eu não sei se eu ousaria dar o passo… Possivelmente com ela não…! Ela é casada e eu também sou casado. Além disso elas são amigas e mesmo agora tenho uma situação econômica confortável como minha mulher. 

Os experimentos foram tão sutis quanto desconcertantes. Eu não me atrevia a dizer nada, e estávamos sempre cercados por outras pessoas. As visitas eram cada duas ou três semanas. O que me deu tempo para planejar estratégias, que foram mais tarde interrompidas, por “Dona Ogro” (Joanna), a esposa de Miguel. 

Miguel e Joanna são um terceiro casamento de amigos comuns que saem conosco. Joanna (Dona Ogro), é uma daquelas pessoas que se sentem onde estão, extrovertida, mulher-show, daquelas que falam, falam… e falam. É uma mulher que todos nós temos um grande momento com ela e seu marido. Quando ele fala… e fala, e fala, ele faz isso em um nível muito alto, sendo o foco da mesa e todo o restaurante. 

Até agora eu não tenho nada contra ela e seu show constante, é engraçado, mas às vezes pode sobrecarregar um pouco. Joanna tem o hábito nas reuniões de se reunir com as mulheres, com a desculpa de “falar sobre as nossas coisas”. Como você pode supor que isso me perturbou todos os planos de ter uma conversa “inteligente” com Clarice, eu queria explicar “coisas” para a única mulher que me ouvia. Em algum momento quando o assunto entre homens era futebol (tema que eu não entendo, eu não quero entender!), Eu me aproximei a conversa das “meninas”, logo Dona Ogro saltou… O que você está fazendo aqui… ? Esta é coisa de mulheres…! Ela pensava que era engraçado! 

Clarice, pouco a pouco, passava, de amiga para a pessoa com quem eu sonhava. No começo, esses sonhos estavam conversando por horas com ela. Um dia no verão, algo aconteceu que mudou minha maneira de ver Clarice. 

Nós na piscina, ela e minha esposa foram fazer topless, como outras mulheres na piscina, tudo foi normal. Como era hora de comer e tínhamos mesa reservada no restaurante, todos foram para o vestiário para trocar de roupa… Nós ficamos sozinhos. Clarice já tinha posto o top do maiô e eu já estava vestido. 

– Năo vai se vestir?. – Eu disse. 

-Estou ponho meu vestido e estou pronta, ela respondeu. 

Estávamos conversando, enquanto ela com toda a naturalidade do mundo ela colocou um vestido de gaze branca com uma espécie de malha elástica que encaixava na cintura, uma saia que chegava quase ao joelho. Eu tinha visto esse vestido em outras ocasiões, mas nunca me fez sentir assim. 

O clímax do momento veio quando ele deslizou a parte de baixo do maiô, que ainda estava um pouco úmido do banho, deslizou graciosamente entre as pernas (e tudo isso com a maior naturalidade e ainda falando comigo). Aquela visão do maiô entre os tornozelos me fez tremer, e quase imediatamente surgiu uma ereção como de cavalo. Desde a minha adolescência, não aconteceu isso comigo. Eu lá ereto, vestido e em público. Foi muito desconfortável. 

Ela não sabia, se ela notara alguma coisa (com certeza sim), ela continuou falando calmamente, dobrando lentamente o maiô diante de mim, como se nada acontecesse. Uff! Será que ela está percebendo minha ereção? Eu pensei. Sentei-me para me esconder, mas era pior, já que quando vestia, eu não considerava necessário usar roupas íntimas, já que eu usava shorts, que já são bastante confortáveis. Quando me sentei, meu pênis, pressionado entre as pernas e minhas calças, meu pau escolheu tomar na postura mais confortável que era quase fora de uma perna do short. A situação era tragicômica agora que me lembro, mas naquele momento eu estava morrendo de vergonha! 

Clarice me vendo sentado, ela também agarrou uma cadeira de plástico que está nas piscinas e colocou-o bem na minha frente. Isso fez! Ela continuou explicando para mim que eu não sei que a história de uns amigos comuns e sua situação de separação… Eu a ouvi falar, mas minha cabeça estava em outro lugar. Ela estava sentada na minha frente… e sem calcinha! 

A vista não foi todos que boa, mas a minha imaginação fez o melhor onde a vista não chegava! Sorte que eu usava óculos escuros e enquanto meu rosto estava apontando para seu rosto minha visão tinha um ângulo mais baixo acima de suas panturrilhas. Meu pênis estava prestes a escorregar pela perna da calça. Comecei a notar que cócegas, que em outros momentos é tão agradável, mas nesta situação era irritante e difícil de disfarçar. Eu coloquei a toalha em cima da minha calça, em antecipação do que poderia acontecer. 

Clarice e eu continuamos falando tão naturalmente, que ficou difícil para mim entender como nao ela estava percebendo meu “problema”. Talvez como estava de costas ao sol ela não percebia aquilo. Ela estava sentada um pouco inclinada para frente, com os cotovelos descansando sobre os joelhos e sem descansar as costas na parte de trás, esta é a posição tomada quando se fala com alguém na frente de você. No final da explicação, e vendo o pouco interesse que eu tinha pelo assunto, ele abaixou o encosto da cadeira, reclinou dizendo: 

– Enquanto esperamos, vou aproveitar o último minuto de sol. 

O que até esse momento foi apenas na minha imaginação, passou a ser realidade, e como dizem “a realidade supera a ficção”. Foi assim que foi. Sua buceta estava raspada como uma boneca. Do monte de Vênus veio uma linha muito fina, como uma caneta, que mais ou menos, brotou como um lábio carnudo vermelho brilhante com os brilhos de algo que está úmido. O flash só durou alguns segundos, mas essa imagem foi queimada em minha memória. Hoje, depois de quase um ano, ainda posso fechar os olhos e reproduzi-lo em minha mente como uma fotografia. 

Essa visão me fez ejacular instantaneamente, pressionei a toalha contra meu sexo para esconder as convulsões. Houston, nós temos um problema. O que eu faço…? Levantei-me como uma doca, dizendo: 

– Desculpe, estou indo para o banheiro… 

Enquanto caminhava, notei como a quantidade de sêmen que eu tinha jogado estava escorrendo pela minha perna direita. Estava com medo de ter as calças sujas. Quando entrei no vestiário, os outros saíram, manobrei rapidamente e me tranquei no quarto de banho do bar. Eles quase me pegaram, e teria sido difícil explicar o que foi que escorregou pela minha perna. Felizmente, a ereção lateral (pela perna) impediu que as calças de ser manchado. Limpei-me, esperei que meu pênis se tornasse normal  para depois sair. Lá todos estavam me esperando. 

– O que aconteceu com você? Disse Alberto o marido de Clarice. 

– O café da manhã. -disse. 

Durante a refeição eu tive que fingir que não estava com fome, quando era exatamente o oposto, quando eu ejacular desta forma ou fazer o amor, é quando eu estou com mais fome. 

Com minha esposa temos uma vida sexual muito monótona, sem “alegrias” e “sem sair do script”. Eu não tenho vergonha de admitir que, a partir dessa experiência, eu fantasiei todas as noites com o show que Clarice me deu naquele dia de verão. Clarice, ela tinha que ter reparado no que aconteceu comigo! Por alguns dias, quando nos vimos, eu a evitei. Em algum momento entre ela e eu, houve um olhar cruzado, mas nós dois ao mesmo tempo, olhamos para o chão ou estávamos olhando para longe… Ela está zangada comigo (eu pensei). 

Eu estava com medo de chamar sua atenção, ou até mesmo que pensasse que eu era um pervertido, um daqueles que se masturbam em segredo. Não foi assim, eu te asseguro! Era natural e involuntário que saiu mim. 

Queria falar com ela, saber o que ela pensava de mim. Por outro lado,  tinha um temor terrível de que tivesse entendido a ideia errada. Pouco a pouco, tudo se normalizou, já estava convencido de que ela já me perdoara, passados alguns meses e quase todos os domingos saíamos de vários casais. Sra. Ogre, me salvou do mau gosto de falar com ela, estava sempre no meio, ou montando o show com seu marido, ou conspirando com todas as mulheres. 

Um domingo eu já estava vestido e pontual. Enquanto Dona Estouem5minutos (minha esposa), ela acabou de secar o cabelo, eu desci para limpar o carro. Clarice já estava na rua, quando lhe perguntei sobre o marido, ela me disse que aquele dia estava de guarda e que trabalharia até tarde. Foi perfeito, tínhamos dez minutos para falar sozinhos. Eu falei primeiro… 

– Olha… naquele dia na piscina … (eu estava vermelho como um tomate, e comecei a gaguejar). 

– (Ela me interrompeu dizendo). Desculpe tê-lo incomodado tanto! Eu fiz isso sem perceber e não quero que isso afete a nossa amizade e a dos nossos esposos. Eu não disse nada a meu marido, talvez ele não entenderia, e eu teria pensado que eu me expus a você de propósito! Já tivemos um grande momento com você… Se você quiser… 

Aqui neste ponto, eu não sabia o que fazer. Era eu, que queria me desculpar! Mas… Ela me pediu perdão… Logo eu entendi que ela também se sentia culpada e por isso eu desviava o olhar nesses dias. Isso me confundiu tanto, que fiquei quase maluco… Houve alguns segundos de silêncio. 

– … se você quiser (continuou) … Esquecemos o assunto… – ela disse. 

– Oh!  sim… Obrigado… e me perdoa … certo? – Eu respondi. 

Ela parecia aliviada. Como quem solta uma carga… E eu também. A partir desse dia, foi como de costume. Mas em algumas ocasiões os temas de nossas conversas têm sido em torno do limite do íntimo ou do privado. 

Em uma ocasião caminhando ao longo da avenida, minha esposa tinha ido em frente com os outros para reservar uma mesa. Clarice e eu caminhamos calmamente, ficamos sozinhos caminhando. Ele me disse com toda a naturalidade do mundo, que a regra tinha chegado a ela, e que era muito forte e que ele não estava muito “forte”. 

Este comentário pode ser normal entre mulheres muito amigáveis, mas eu como “homem” não estava acostumado a uma mulher, nem mesmo a minha, para me dizer tão naturalmente suas intimidades. Em outras ocasiões posteriores, ela também falou suas intimidades. Neste momento é a situação, na realidade, eu tenho quase que nada vai acontecer com ela. Mas isso não a impede de ser a protagonista dos meus sonhos mais íntimos.

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Uma resposta

  1. anônimo

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