Abril 29, 2021

154 Visões

Abril 29, 2021

154 Visões

Diga-me com quem tu andas

0
(0)

agora casada e bem mais experiente, percebo que esse ditado popular é muito verdadeiro, me chamo Karen, tenho 27 anos e ainda não temos filhos, meu marido Felipe me alertou sobre a nossa nova vizinha, Larissa, uma garota bonita que mudou há pouco tempo na frente de casa, Larissa é muito linda, acho que nissei ou sansei, descendente de japonês, aqueles olhinhos puxados são um charme, ela também não tem filhos e é casada com o Jonathan, fiquei amiga dela e Felipe começou a implicar com ela, seus shortinhos e sainhas curtas incomodavam meu marido, Jonathan é mais tranquilo, nem liga muito, Felipe é mais ciumento, sempre que Larissa vinha lá em casa ele dizia algo machista, essa vizinha Larissa é muito assanhadinha Karen,  toma cuidado com ela, não acho nada bom você ficar andando com ela, dizendo pra me afastar dela, mais nem meu pai manda em mim, imagina se vou deixar meu marido mandar então, e depois Larissa me fazia se sentir uma menina novamente, nossos papos eram divertidos e a gente sempre acabava rindo juntas.

       Nossas conversas eram muito confessionais, eu sabia das coisas que Larissa fazia, Larissa era realmente uma safadinha, adorava provocar e ver no que dava, as vezes agente saia juntas e ela gostava de se exibir pros meninos do supermercado, adorava quando eles ficavam excitados com ela,  uma vez estávamos voltando da padaria e Larissa disse, Karen tem uma obra aqui pertinho, tem um garoto bonito que sempre fica mexendo comigo, toda vez que eu passo na frente da obra ele me chama de gostosinha e eu sei que ele é o último a deixar a obra, fica lavando as ferramentas e você podia ir comigo lá, tá louca Larissa, acho melhor não brincar com fogo, vamos passar lá agora, ele deve estar sozinho, e se ele mecher com a gente, aí agente improvisa, achei aquela ideia maluca, mais parecia uma aventura, coisa de criança levada, acabei aceitando aquela brincadeira.

      Passamos uma vez e a obra parecia estar vazia, Larissa disse, que pena o garoto deve ter ido embora já, então fomos até a esquina e eu olhei pra trás, então vi o garoto colocar um latão de lixo pra fora e voltar pra dentro da obra, avisei a Larissa e ela disse, vamos Karen, demos a volta, e quando estávamos na frente da obra o garoto estava num piso superior e disse, olha só a delícia está acompanhada hoje, Larissa parou e pegou o celular e tirou uma foto do garoto, e depois disse, vou mostrar pro meu pai, ele vai vir aqui e resolver isso com você, o garoto ficou super envergonhado e desceu pedindo desculpas, não era isso, desculpa mesmo, Larissa estava com aquele jeitinho de safadinha e encenando muito bem, o garoto estava em pânico, ele veio querendo pedir desculpas e Larissa disse, acho melhor você nunca mais mexer com nenhuma menina sabia, meu pai é muito bravo, desculpa mesmo assim, qual seu nome, o garoto olhou espantado e depois disse, Samuel, mais pode me chamar de Samuca, Larissa sorrindo disse, credo que apelido horrível, vou deixar passar dessa vez, mais vou ficar com a sua foto no meu celular,  o Samuca até que era mesmo bonitinho, então Larissa disse, Karen você ainda está com vontade de ir no banheiro, olhando sem entender nada acabei dizendo que sim, Larissa disse, você pode emprestar o banheiro pra gente usar Samuca, Larissa estava improvisando mesmo, o garoto disse, claro que sim, venham por aqui, era uma obra grande com várias salas comerciais em baixo e dois apartamentos em cima, Samuca foi levando a gente pra dentro da obra, nossa meu coração queria pular pra fora do peito, Larissa subiu a escada na frente do Samuca e foi rebolando pra provocar, o garoto foi puxando assunto, então vocês não são casadas, Larissa disse, prefiro morrer queimada, Samuca até caiu na gargalhada, a Elisa já foi casada não é mesmo, mais uma vez só confirmei, como Larissa mentia bem, então chegamos no banheiro da suite, a obra estava bem adiantada, apesar de estar escura, o banheiro já estava quase pronto, então eu entrei e Larissa disse, Karen não precisa ter pressa, aquele foi um sinal, entrei no banheiro e fiquei ouvindo, Larissa disse, nossa Samuca, como é grande aqui, e lá atrás é o que, os dois foram se distanciando do banheiro e não consegui ouvir mais nada.

      Fiquei um tempão naquele banheiro e depois fui abrindo a porta e procurando as vozes, fui com cuidado, aos poucos fui ouvindo os dois cochichando, estavam numa lavanderia, quase no final do apartamento, fiquei até com medo do que ia encontrar, então eu parei e fui bem devagar, então ouvi quando o Samuca disse, que delícia sentir seu bumbum gostoso Daiane, não faz isso comigo Samuca, os dois estavam se pegando naquele lugar escuro, fiquei sem saber o que fazer, então sem querer acabei fazendo barulho e Larissa saiu ajeitando a roupa, você já terminou Elisa, Samuca saiu logo atrás, preciso ir embora agora Daiane, minha mãe estava esperando os pães, Larissa então foi e beijou o Samuca e fomos embora, que coragem a safadinha tinha, fiquei impressionada com a sua cara de pau, Samuca foi levando a gente até o portão, antes de sair Samuca disse, voltem quando quiserem meninas, Daiane disse, meu pai é muito ciumento, mais nunca se sabe, saiu rebolando.

     Quando viramos a esquina percebi a loucura que tinha acabado de acontecer, Larissa estava muito excitada e feliz, eu estava tremendo de medo e totalmente apavorada, depois daquele dia éramos Daiane e Elisa, sempre querendo provar outros sabores, claro que não tinha coragem de fazer aquilo que ela fazia, Larissa tinha coragem de flertar com o cara que ela quisesse, e as vezes até beijava algum, e eu era sua cumplice, tínhamos combinado que uma vez por semana íamos brincar de meninas solteiras, e que aquilo seria nosso segredo, então comecei a me sentir cada dia mais linda e fogosa, Felipe começou a perceber que estava muito excitada,, nossas transas eram motivadas pela minha fantasia, pensava em tudo que fazia na rua e provocava meu marido Felipe, queria me sentir especial,, desejada por ele do jeito que era na rua, no começo até foi assim, até eu provar minha primeira aventura.

    Toda vez era a Daiane que acabava beijando outro homem, e as vezes até rolava um boquete ou uma foda rápida atrás de um muro ou no banco traseiro de um Uber, e eu estava sempre alí pertinho, vigiando e sendo testemunha das suas traições, a Elisa sempre com medo, uma tarde de sol lindo, cheguei na casa da Larissa pra gente conversar, não era dia de aventura, fui lá pra conversar mesmo, Larissa estava muito excitada e feliz,  então eu entrei e Larissa me levou pro quarto dela, eu sentei na cama e Larissa disse, Karen você já chupou uma mulher, fiquei olhando pra ela sem entender nada, Larissa foi tirando a roupa e ficou me olhando enquanto ficava só de calcinha, porque você está perguntando isso, é que você é minha melhor amiga e eu estou louquinha de tesão hoje, Larissa então deitou e tirou a calcinha, abriu as pernas e disse, vem Karen, me chupa, achei aquilo uma loucura, mais Larissa disse de um jeito tão carinhoso, sua bucetinha estava toda depilada, nunca tinha sequer beijado uma mulher, imagina fazer sexo oral então, Larissa ficou esperando e eu disse, tô morrendo de vergonha, aí Karen, vem logo, então fui chegando pertinho da sua bucetinha molhadinha e Larissa me puxou, caí de boca naquela xoxotinha carnuda, que delícia seu sabor, Larissa me  fez perder toda a vergonha que eu tinha, então chupei gostoso até ela gozar, então foi a minha vez, ela tirou minha roupa e me abraçou, com um jeitinho carinhoso beijou minha boca e me deitou na cama, Larissa lambeu meu corpo inteiro antes de chupar minha bucetinha, com seu dedo me fez conhecer o céu, nunca imaginei que fosse possível gozar daquele jeito, Larissa me fez ter vários orgasmos e ficamos curtindo juntas aquela tarde.

       Eu sabia que aquela nossa amizade tinha me ensinado várias coisas, principalmente sobre o quanto eu era inexperiente sexualmente falando, e eu estava pronta pra aprender muito mais, não tinha traído meu marido ainda, a não ser com a própria Larissa, mais já estava querendo provar outros homens também, já tinha visto a Larissa seduzindo, e queria saber se conseguia também, então eu conversei com a Larissa e disse que estava querendo ter uma experiência com outro homem, Larissa sorrindo disse, acho que o Felipe vai ser o chifrudo mais lindo do bairro, que safadinha, Larissa fazia piada de tudo mesmo, então ela disse, tenho uma ideia maluca pra você, nossa meu coração disparou só de imaginar o que a mente louca dela estava bolando pra mim, Larissa foi até o guarda roupa e trouxe um vestidinho curto e depois disse, acho que aquele entregador de gás vai adorar você nesse vestido, quem, o garoto que entrega gás lá em casa, é esse mesmo, acho que é Luiz Henrique não é, é isso mesmo, não sei Larissa, acho melhor ser alguém mais distante, o Felipe conhece ele Larissa, então Karen, o primeiro chifre é o melhor, confia em mim.

     Planejamos tudo bem certinho então Larissa ligou dizendo que tinha acabado o gás, eu ia receber o Luiz Henrique na casa dela e tentar seduzir o garoto, estava muito excitada e nervosa, parecia fácil pra Larissa fazer aquilo, mais eu estava morrendo de medo, então o Luiz Henrique chegou com o gás, abri a porta e ele me olhou admirado e depois disse você mora do outro lado da rua não é mesmo, moro sim, é que minha amiga precisou sair e eu vim receber o gás pra ela, pode vir por aqui, como mesmo seu nome, Luis Henrique, mais pode me chamar de Luiz, então fomos pra cozinha, você instala para mim, claro que sim, que bom ter um homem forte assim pra ajudar, Luiz Henrique me olhou sorrindo e depois disse, com uma mulher bonita assim não é difícil, o que você disse, só quis dizer que é só você assoviar que aparece um monte de homem pra te ajudar, sabe Luiz Henrique, não é bem assim não, tá faltando homem de verdade, assim forte igual você, é Karen não é, há você lembra meu nome, como ia esquecer seu nome,  e você vai ficar aqui esperando sua amiga voltar, acho que sim, e ela vai demorar, acho que sim, que bom, porque você disse que bom,. é que assim eu posso demorar mais para trocar o gás, e agente pode ficar conversando mais um pouco, Luiz Henrique estava querendo tomar uma atitude mais estava com medo, eu precisava facilitar então eu disse, aposto que você vive ocupado nas casas das mulheres do bairro, ocupado eu, é você mesmo, bonito e forte assim, as meninas devem querer que o gás acabe todos os dias, olha Karen, até tem mesmo umas 3 ou 4 que ligam com o botijão pela metade, mais nenhuma tão gostosinha como você, credo Luiz, não fala isso, ele terminou de apertar a valvula e se aproximou de mim olhando no meu olho.

      Já troquei seu gás umas vezes Karen, e nunca tinha coragem de chegar em você, mais hoje você está muito linda, ele me segurou pela cintura e disse, acho que vou acabar me atrasando hoje, e me beijou como eu nunca imaginei, que beijo gostoso, mordendo meu lábio e foi tirando minha calcinha com muita vontade, me virou de costas e levantou meu vestido e  ajeitou seu pau duro na minha bucetinha,  parecia estar com pressa, invadiu minha xoxota com aquele pauzão grosso e foi socando firme, que pegada aquele homem tinha, Felipe nunca me penetrou daquele jeito, socou gostoso demais, me chamando de puta e vadia me fodeu gostoso, depois de 20 minutos socando sem parar finalmente ele parou e me colocou no chão da cozinha e me fez mamar seu pauzão gostoso, chupa sua putinha, chupa gostoso essa piroca, abre bem essa boquinha e mama gostoso seu macho, então ele gozou, me fez chupar seu leite espesso, depois disse, fala pra sua amiga que ela vai ser a próxima, eu estava tremendo de tesão e aquele safado foi embora, depois de meia hora de sexo selvagem percebi que Larissa tinha razão, cada homem tem um gosto, e eu queria provar outros sabores, então Larissa chegou e queria saber todos os detalhes, só disse que o garoto ia querer foder ela também, ela disse porque não, ele é um gato gostoso não é, é muito gostoso mesmo.

     Então Larissa disse, acho que agora você já pode sair com mais de um, já pensou em transar com dois ou três, calma aí Larissa, concordo que foi uma delícia foder com o garoto do gás, mais não sei se posso ir tão longe assim, que diferença faz, um pau duro ou dois, se quiser podemos fazer juntas, uma festinha, será que eu vou gostar, claro que vai, então na próxima semana acordei com a Larissa no telefone, amiga tenho uma novidade pra te contar, tenho um carinha gostoso que eu converso na internet, ele mora longe e agente pode ir de ônibus, vem pra cá que eu te explico tudinho, fiquei super excitada com aquela ideia, Larissa me mostrou a foto do perfil dele, era um gato, então ela disse, ele vai chamar mais um amigos e o apartamento vai ser todo nosso, é a festinha que eu estava querendo, você topa, aceitei na mesma hora, então tá bom, inventa uma história pro seu marido Felipe e amanhã vamos nos divertir muito.

     Fomos de ônibus e chegamos no apê do seu amigo, subindo no elevador senti uma pena do meu marido Felipe, ele ia ser corno de dois no mesmo dia, mais estava muito excitada e Larissa era a pessoa certa pra aquilo acontecer, o seu amigo abriu a porta do apê, então fomos entrando e logo percebi que havia mais dois carinhas no sofá e outro garoto sentado em algumas almofadas no tapete da sala, olhei pra Larissa e ela disse, relaxa amiga, vamos nos divertir, os meninos estavam muito eufóricos e excitados, pegaram umas bebidas pra gente e depois fomos conversando, dois eram casados e dois namoravam há muitos anos, mais ninguém estava procurando outra coisa senão sexo, Larissa então foi calmamente e sentou no meio de dois no sofá, um era o seu amigo da internet, e o outro cara um pouco mais velho, Larissa disse, vou ficar com esses dois Elisa, e você pode ficar com os outros dois, Larissa foi abrindo as calças deles e pegando um pau com cada mão, começou a chupar um de cada vez, fiquei olhando aquilo sem piscar, os dois garotos foram chegando pertinho de mim e brincando com meu corpo, rapidamente já estava peladinha no meio dos dois, e também agarrei seus membros e fui masturbando lentamente os dois, foram mamando gostoso meus seios enquanto eu ficava excitando seus membros duros, um deles me pegou no colo e disse, essa putinha é muito gostosa, ele me levou pro quarto e o outro cara veio junto, me jogaram na cama e fui penetrada brutalmente por um deles, Vitor ficou olhando na beira da cama, o garoto que me penetrou disse, que delícia Vitor, que bucetinha gostosinha, Vitor se aproximou e deu seu pau duro pra mim chupar, fui fazendo um boquete gostoso naquele pau duro e Vitor disse, se a buceta for gostosa igual a boca tô feito, como essa piranha chupa gostoso meu, então o Olavo disse, acho que é a melhor bucetinha que já vi na minha vida, é mesmo

Olavo, vamos trocar de lugar, calma aí vou foder mais um pouquinho, fiquei chupando e ouvindo eles, que vagabunda gostosa, olha só essa bundinha linda, que rostinho lindo você tem Elisa, que boquinha mais gulosa, então o Olavo disse, acho que vou comer esse cuzinho, Vitor segurando minha boquinha cheia disse, come esse rabinho lindo Olavo, fode essa putinha,  Olavo já foi tirando seu pau duro da minha bucetinha molhadinha e como eu estava de quatro em cima da cama já foi entrando no meu rabinho apertado, não no meu cuzinho não, não quero dar o cuzinho, ele me segurando firme disse, acho melhor você não resistir, então me penetrou com muita vontade, sentindo aquela vara enorme me rasgar gritei um pouquinho e resolvi aproveitar, com muita vontade fui chupando o Vitor até ele gozar na minha boquinha, e com a bundinha arrebitada disse, fode gostoso meu cuzinho fode, Olavo foi socando firme e depois de alguns minutos não aguentou e gozou dentro do meu cuzinho, quando ele terminou podíamos ouvir a Larissa gemendo e pedindo pra foderem mais.

    Os dois que estavam comigo ficaram deitados e exaustos, eu estava no meio dos dois recebendo carinhos e também elogios, nossa Elisa, você sempre fode gostoso assim, então eu disse, foi minha primeira vez com dois, Vitor e o Olavo caíram na risada, toda lambuzada de gozo eu disse, aposto que não sabiam que eu sou casada também, sério mesmo Elisa, você é mesmo casada, sou muito apaixonada pelo meu marido, mais adoro isso, nunca tinha feito com dois, Vitor foi ficando de pau duro só de ouvir minhas confissões, eu estava muito excitada e louquinha para meter de novo, fui fazendo carinho neles e fodemos novamente, dei meu cuzinho pros dois e conheci minha primeira dp, dupla penetração, foi incrível, quando eles gozaram juntos meu cuzinho e minha bucetinha estavam encharcados de tanta porra, nenhuma sensação pode ser igual aquele momento, tomei uma ducha e fomos embora, no ônibus e no caminho pra casa fui fazendo carinho na minha amiga Larissa, foi uma forma que eu achei de agradecê-la pela experiência.

      Antes de Larissa mudar no bairro fizemos várias festas, eu era uma esposa submissa e completamente fiel, não tinha noção da minha sexualidade, Larissa se mudou algum tempo, mais não esqueço das suas lições, adoro descobrir outros sabores, meu marido Felipe me ama cada dia mais, sou sua putinha e de outros homens também, descobri que não sou mulher de um homem só, acho que Felipe até desconfia, nunca teve coragem pra assumir, mais quando estamos fodendo gostoso ele percebe, deixo ele perceber todo meu desejo, já fazem alguns meses que a Larissa se foi, ainda nos falamos pela internet, eu sempre agradeço ela por ter mudado na frente de casa, e ter me ensinado tanto, tesão tem que ser vivido, foi isso que a Larissa me ensinou.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

A Companhia - Parte 2/3 [exibicionismo]

manum

28/06/2022

A Companhia - Parte 2/3 [exibicionismo]

minha tia favorita 2

relatoseroticos.es

22/04/2010

minha tia favorita 2

Festinha particular !!!

anônimo

20/04/2018

Festinha particular !!!
Scroll to Top