Fevereiro 11, 2017

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Dionísio

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Dionísio

Uma tarde de névoa estava na minha casa lendo um livro de mistério, amo esse tipo de literatura, na página 169 o protagonista relatava uma de suas fantasias sexuais a uma amiga dele, a qual era ser membro de uma orgia, certamente, eu tinha esse desejo mas até agora não tinha feito. Então interrompi minha leitura e liguei o computador, escrevi em Google orgia e comecei a ler, aos minutos de estar lendo vi um link onde se falava das famosas “festas swingers” entrei ali e comecei a ler, então foi quando vi um local onde se fazia isso e se encontrava na minha mesma cidade, disse Heureca! Mas o único que não gostei muito é que para ir devia ter uma namorada, e nesse momento não tinha, os outros parâmetros eram muito bons, pediam um atestado de boa saúde, cartão de identidade, atestado de antecedentes criminais e certa quantidade de dinheiro.

Pensei em que queria cumprir essa fantasia e queria ir a esse local, então foi quando tive uma ideia; liguei a Julia, uma de minhas poucas e verdadeiras amigas, e lhe falei do local e as coisas que tínhamos de fazer, ela aceitou mas tinha chatice de fazer todos esses tramites burocráticos e eu lhe respondi que ficara tranquila porque tinha amigos que podiam fazer isso para mim e que pela parte monetária ia a suportar os custos, Julia ficou contente e disse-me que podia contar com ela.

Minutos depois chamei a meu advogado para que começasse a procurar os documentos que precisava para poder cumprir minha fantasia, ele disse-me que em três dias tudo ia a dar certo e estariam prontos para seu uso, meu advogado era ótimo ele podia conseguir-me todos os respectivos papéis que eu pudesse precisar e por isso mantinha minha relação laboral com ele.

Passaram os três dias e foi ao escritório do meu advogado, deu-me os documentos e os de Julia também, paguei o acordado e liguei para minha amiga, falei com ela e informei-lhe que já tudo estava feito; Logo encontrei-me com ela num restaurante e começamos a comer e beber, quando acabamos nossa comida iniciamos a conversa, para assim, discutir todos os pormenores de como faríamos para ir ao local onde se fazem as “festas swingers”. Minha relação com Julia era muito boa, nunca sentimos nenhuma atração física pelo outro além dela ser muito atrativa para quase todos os homens, ela é: alta, delgada, ruiva, cabelo encaracolado, lábios proeminentes, pernas provocativas, seios e bunda perfeita; embora eu via com olhos de carinho e conhecia tudo dela assim como ela sabia tudo de mim.

Julia e eu saímos do restaurante e decidimos ver-nos ao dia seguinte para ir ao local, o nome do mesmo era “Dionísio” como o deus grego do vinho e dos excessos especialmente no âmbito sexual, já com esse nome eu podia dizer que ia a gostar muito desse lugar e dessa experiência.

Chegou o esperado dia e vestiu-me da forma elegante, queria causar uma boa impressão, coloquei meu perfume preferido e sai; cheguei a casa de Julia e como é lógico ela não estava pronta, quando passaram 15 minutos depois de estar esperando-a na entrada do seu prédio ela saiu e na verdade estava muito bela com o vestido preto que lhe comprei. Entrou a meu carro e dali fomos diretamente ao lugar onde minha fantasia ia a cumprir-se, chegamos e a entrada era muito exótica e tinha muita classe mas como era de esperar-se a seguridade era muito boa; baixamos do carro e fomos até a porta principal, ali estavam uns guardas muito educados a receber a todos os invitados da esperada “festa”, Julia e eu fomos apanhados da mão e parecíamos os próprios namorados, foi nosso turno de entrar e um dos guardas me pediu os requerimentos que estavam no site web e além da quantidade do dinheiro, paguei com meu cartão de credito e entramos.

Entramos numa pequena sala que me fez sentir como entrando a um cinema, só que na parede direita havia uma porta. Aos poucos momentos se aproximou um homem vestido de traje preto muito elegante e começou a falar: – Boa noite, senhores. Bem vindos a Dionísio, o palácio do prazer. É a primeira vez que nos visitam? – perguntou ele.

– Boa noite. É, sim – respondi eu.

– Então, vou falar para vocês de algumas condições que temos nas festas, são poucas mas importantes. Primeiro: desde este ponto em adiante só está permitido como máximo vestir roupa interior, se não tiverem mas também não quiserem estar nus o local tem uma pequena boutique que podem visitar se quiserem. Suas roupas vão estar num compartimento situado no vestiário – e assinalou para um lado – cada um vai ter a chave de seu compartimento – e nos deu duas pulseiras de couro com uma pequena chave dourada.

– A segunda e ultima regra é que, podem desfrutar sozinhos o com os demais sempre que a outras pessoas quiserem. O sexo forçoso não está permitido e é punido – ressaltou o homem – Têm alguma pergunta?                    

– Tenho, sim – respondi eu – como é a dinâmica lá dentro?

– Vou explicar – disse amavelmente o homem – está dividido por salas, cada sala tem uma cor que representa uma depravação diversa: azul é hétero, vermelho é voyeur, amarelo é homo, púrpura é grupal, branco é submissão e verde é sadomaso. Igualmente no vestiário têm uma guia.

Pois, entramos no vestiário, vimos aos olhos um para o outro é cada um entrou num compartimento, eu tirei toda a roupa e fiquei nu, sai e ai estava Julia, em rupa interior. Eu jamais tinha-a visto assim, fiquei bem excitado apenas a vi e não pude esconder a cara de idiota ao recorrer minha mirada desde seus lindos pés até seus cabelos vermelhos. Notei que ela também estava concentrada no meu pênis, via-o com apetito; eu fiz como se não tivesse notado nada, coloquei todo no compartimento, fechei-o e saímos.         

Dionísio era um local muito próprio de seu nome, era impressionante em todos os âmbitos, o primeiro que vieram meus olhos foi um grande salão de colunas brancas com traços gregos onde se representavam as festas do Dionísio, o chão era de mármore polido e no meio do salão havia um grande chafariz e a figura central da mesma era um pênis que ejaculava água alegremente. O salão era circular e, ao longe das paredes, haviam grandes umbrais cobertos por telas transparentes que permitiam ver os espetáculos luxuriosos que aconteciam dentro dessas habitações. 

Haviam diversos tipos de pessoas nessa sala comum, era uma festa de carne nua ou apenas coberta. As pessoas falavam alegremente, alguns só estavam a ver o resto e se masturbar, mais uns tocavam se estre eles, entravam e saiam das habitações; a um lado havia também um pequeno bar onde os mais cansados iam beber alguma coisa antes de cumprir mais um desejo.

Pois, decidimos entrar primeiro a sala de telas vermelhas. Era uma sala grande e circular com luzes tênues, ao redor havia uma espécie de cubículos ainda menos iluminados, separados mesmo por telas transparentes com espaço para duas pessoas; no centro era um estrado circular com três casais praticando sexo, uma mulher fazia um boquete desesperado enquanto jogava com sua vagina; as outras dois duplas estavam já transando, uns de quatro e os outros deitados de lado.

Julia e eu sentamo-nos num dos cubículos e assistimos ao espetáculo; não parecia ser nada fingido, os gemidos sentiam-se reais, as expressões das faces pareciam de real desfrute, era como se estivessem no seu mundo de prazer e não soubessem que estavam sendo vistos. A dupla que estava fodendo de quatro começou a acelerar o ritmo, ela gritava e ele batia essas nádegas com força. A dupla da esquerda saiu do cubículo para a sala comum. Quando Julia e eu vimos a direita a mulher estava a dar um boquete bem enérgico no cubículo, nós víamos através da tela e vi que os mamilos de Julia endureciam-se evidentemente debaixo do sutiã.

A dupla que estava fodendo chegou ao clímax com uma gozada da mulher, eles foram embora. O casal que tínhamos à direita saí de seu cubículo e colocaram-se no estrado e continuaram com seu ato oral para que todos os viessem, ai foi quando compreendemos como era aquela dinâmica.

Julia estava respirando com força e não movia a mirada das duplas fodendo no estrado. Vi como meteu sua mão dentro das calcinhas e começou a dar-se prazer.  Entroo dentro de mim um exagerado desejo por Julia, vi essa cara de anjo e esse corpo celestial que jamais tinha considerado profanar e, sem pensar, peguei-a forte pela nuca e a pus fazer um boquete. Senti como seus lábios comiam meu pênis, eu levava o ritmo da mamada mas ela sugava com forca.

Separou-se do meu pau e pegou-o para fazer uma punheta violenta. Eu não esperei nada e a apanhei pelo pescoço para prover seus carnosos lábios. Enquanto nos beijávamos, tirei seu sutiã e, depois, chupei essas mamas deliciosas. Retirei para um lado seu fio e joguei com a xoxota dela. Gemia e gemia cada vez mais forte.

De tanta excitação carreguei-a e levei-a ao estrado, estava bem iluminado, ainda haviam mais casais transando mas me esqueci deles. Estava concentrado no meu repentino desejo por Julia. Deitei-me no chão e ela com um movimento pegou meu pau e se penetrou com ele deixando escapar um grito de olhos fechados. Movia-se para todo lado como uma louca, eu gostava de sentir sua vagina quente e lubricada.

Foi tal a excitação que a peguei pelos braços, uni-os atrás dela e a trouxe para meu peito; assim, comecei dar uma dura e enérgica punição a sua xoxota que não aguantou e fez um squirt. Quando senti o momento certo, me separei dela, apanhei-a pelo pescoço e gozei deliciosamente na sua cara. Vimo-nos mais uma vez e sorrimos…

Já vestidos e sorrindo, saímos do local com fome mas felizes. Prometimos voltar mais uma vez e provar mais alguma outra experiência. Desde aquele momento nossos encontros não foram somente no local, mas, essas são outras histórias. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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