Maio 18, 2021

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Era uma encenação dei de verdade

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… eu, com uma calcinha juvenil, mas comportada e um top para os seios. Ele, apenas de shorts. Dispensamos os tapas sexo, pois além de estarmos vestidos, não teríamos que aparecer em cena todo pelados e se ele tivesse ereção, as câmeras não conseguiria captar. Era um dia um pouco frio e por isso usaríamos um grande edredom. Encenaríamos uma cena de sexo num belíssimo quarto, cama grande e luxuosa, tapetes bem fofos, frigobar, TV e uma grande parede de vidro que dava pra ver o mar, numa casa de praia. A tomada deveria durar perto de 15 minutos, onde se aproveitaria até 90 segundos dos melhores momentos. Nas cenas as câmeras nos mostraria deitados na cama, eu de pernas abertas, ele no meio de minhas pernas, cobertos pelo edredom, nos beijando muito e emitindo muitos gemidinhos, (principalmente eu) demonstrando que estávamos sentindo muito prazer. Abro um parêntese aqui, para falar um pouco de nós. Eu tenho dezoito anos sou atriz e pareço e muito com as características físicas da Moana, aquela do desenho. Já ele tem as características físicas do pai de Riley Andersen, aquela do filme Divertida Mente. Voltemos a falar da cena. A verdade é que o beijo dele me deixava molinha. Depois do terceiro beijão, em outras tomadas de romance, eu já estava louquinha e não encenava mais. Agora eu o estava beijando de verdade. A pergunta lógica era: ‘Porque não dar um jeito de sair com ele?’ Sabe porque? Porque ele já havia dado entrevista a un meio de comunicação que, desde os 19 anos não transava com ninguém sem estar em um relacionamento com esta pessoa. Eu, cerca de 15 anos mais jovem que ele, apesar de doidinha pra sentir ele dentro de mim, não ia correr o risco de receber um não, passar carão e ainda estragar o nosso trabalho juntos. O fogo intenso no meu rachinho teria que se acalmar. Nos encaminhamos para a cama, onde gravariamos as cenas. Eu carregava um sorriso meio sem graça no rosto. O coração disparado no peito. Em meus olhos havia um brilho que irradiava malícia. Tinha um plano maluco. Pensava comigo que, se ele tivesse uma ereção, estando no meio de minhas pernas, os dois escondidos pelo edredom, chamaria ele pra me conhecer por dentro ali mesmo. O diretor falou pra gente não se constranger pela cena e doar o melhor de nós, naqueles 15 minutos. Deitei na cama, de barriguinha pra cima e abri as pernas. Ele se encaixou entre minhas pernas e fomos cobertos pelo edredom. Gritou o diretor: ‘Atençao, três, dois, um…’ 

Então a gravação começa. Já em cena, a gente se olha, por alguns instantes, demonstrando estar apaixonados. Bem devagar, ele aproxima seus lábios dos meus e a gente começa a se beijar. Um beijo bem levinho, uma provocação com os lábios. Bem lentamente a gente une mais os lábios o que acaba provocando um beijo intenso. Pronto! O coração volta a disparar. Agarro o pescoço dele com muito carinho e intensidade, fecho os olhos e me entrego por completo ao momento. Nossas línguas dançam numa carícia inebriante, lembrando um tango. Logo eu o sinto esfregando seu sexo no meu. Estava rijo como pedra. Enlouqueci de vez. Foda-se as câmeras. Entrelacei minhas pernas na cintura dele, me apertando ao máximo a ele, encostando completamente o membro dele em minha intimidade. Quando ficávamos sem fôlego, ele abandonava minha boca e me enchia de beijinhos pelo rosto, pescoço e mordiscava,  bem levemente, a pontinha das minhas orelhas. Quando recomposta a respiração, ele procurava pelo meus lábios novamente. Nossa! Como era bom sentir a boca dele mergulhada na minha, trocando carícias que me estavam enchendo de tesão.  Emitíamos muitos gemidinhos. Ele revezava entre meus lábios e as carícias pelo meu rosto, pescoço e orelhas. Chegou um momento que meu corpo pediu mais. Então desci minhas mãos, lentamente, pelas costas dele, até chegar ao bumbum. Apertei, acariciei e desci um pouco os shorts dele, até libertar a torre, para, em seguida, enfiar a mão direita entre nossos corpos colados, procurando sentir aquela cabeça que eu tanto queria que me invadisse. Que preciosa! Ele não protestou e nem esboçou reação alguma com meu toque.  Aproveitei e acariciei por alguns segundos sua cabecinha. O desejo só crescendo em mim. Precisava que ele me penetrasse imediatamente. Tirei a mão e levei até minha calcinha e a puxei de ladinho. Num momento em que nossas bocas ficaramam desgrudadas sussurrei no ouvido dele: ‘Me come!’ Era um sussurro, mas tinha um tom desesperado de desejo. Forcei um espacinho entre nós e guiei o mastro dele até a entrada do meu rachinho, que já estava encharcado com meu melsinho, por causa dos beijos, carícias e do desejo, mas morrendo de medo de que ele me rejeitasse, porém a intensidade do desejo por ele foi maior. Desejando que ele também abandonasse o bom senso, eu o encaixei na minha entradinha. Ele tomou sua decisão. Então gemi alto, quase que um grito. Me senti meio zonza! Os sentimentos ficaram totalmente aflorados. Coração batia forte, como tambor. Fechei os olhos! Algumas lágrimas saíram e escorreram pelo canto do meu rosto. Ele me possuiu! Não podia acreditar que ele estava todo dentro de mim. Ele invadiu bem fundo toda minha intimidade. Me sentia entalada. Procurei pela boca dele e mergulhamos num beijo cheio de ternura e desejo. Agarrei, outra vez seu pescoço e travei seu corpo para que ele continuasse dentro de mim. Mesmo assim, sinto ele saindo bem devagar. Entrei em desespero. Será que ele não gostou? Continuei travando ele, na esperança de ele não tirar o instrumento mágico invasor de dentro de mim. Quando sinto que só a cabeça está dentro e também prestes a sair, sinto um vazio. Não podia convencê-lo a continuar dentro de mim. Quando meu prazer estava pra virar tristeza e decepção, ele me apronta uma maravilhosa surpresa, voltando com muita estupidez pra dentro de mim. Todavia eu estava bem molhadinha e gemi alto, novamente, sentindo uma leve perda de sentidos. Estava preenchida outra vez. Então afrouxei o abraço, acreditando que ele queria me comer, sim. Ele torna a fazer o movimento em que devagarinho quase saia para entrar rápido e estupidamente. Comecei a delirar, de tanto tesão, como aquele movimento provocativo. Percebendo o meu estado de excitação, ele começa a dancinha do vai e vem. Ele cavalgava com tamanha maestria em cima de mim! Seu membro explorava todos os segredos do profundo da minha intimidade. De tanto ele dançar entre minhas pernas, comecei a sentir uma agonia maravilhosa. Meus gemidinhos já eram intensos e constantes. Meu corpo inteiro estremecia e se retesava. Sentia o delírio do gozo despertando. Meu rachinho guloso, faminto e completamente preenchido se comprimia de aflição com aquele entra e sai delicioso. Precisava, desesperadamente liberar aquela explosão que nascia em meu interior. Ele, vendo minha reação, socava com mais força dentro de mim. Não conseguindo mais respirar direito, abandonei a boca dele, e o abracei, colando a lateral do meu rosto na do dele. Deixei de emitir sons. Prendi a respiração, com o pouquinho de fôlego que me restava. Agarrei a ele com toda a força que me restava. Foram segundos que pareceram uma eternidade. Não conseguindo mais me conter, solto um gritinho bem alto e contínuo de prazer, sentindo como que um vulcão  liberando uma grande explosão dentro de mim. Fico extremamente molinha, quase perdendo os sentidos. Uma grande alegria percorre todo meu corpo. Tinha chegado ao orgasmo. Sentia o corpo todo relaxar. Contudo, percebo que a sensação de sensibilidade não estava passando, pois ele continua se movimentando dentro do meu ranchinho. Então, tentei expulsá-lo de dentro de mim pois, devido a grande sensibilidade, eu estava quase derretendo de tanto prazer. Só que meus movimentos parar tentar tirá-lo de minha intimidade parece deixá-lo mais maluco, fazendo-o imprimir um ritmo louco e alucinante, aumentando mais e mais minha tortura. Meus gemidos agora irradiavam protesto e extrema excitação. Que vontade irracional de gritar de tesão! Pra aumentar a sensação de tortura, meu corpo começa a dar sinais de que haveria uma nova explosão dentro de mim. Que loucura! Eu o apertava desesperada, tentando para-lo, mas era em vão pois aí que ele se movia mais veloz ainda. Eu já gemia alto e sem pudor algum. Passo a me mexer muito pois a sensibilidade e o tesão estavam me deixando completamente maluca de prazer. A necessidade de liberar o gozo parecia agora mais importante até mesmo que respirar. De tanto ele dançar e cavalgar dentro de mim sinto que vai acontecer de novo. Não sei onde arrumei fôlego, mas prendi a respiração, silenciei os gemidos, fiquei estática por alguns segundos e senti meu corpo estremecer. Senti que o mundo parava. Gemendo alto, eu novamente liberava a alegria presa no mais profundo de minhas entranhas. Que gozo delicioso! Eu me senti desfalecendo, tamanho prazer que me percorria por dentro. Todavia, para meu tormento ele não parou de se mexer dentro de mim. Achei que ia morrer de tão sensível que ficou meu sexo. Não tinha forças pra fazê-lo parar aquele movimento maravilhoso. Quando comecei a entrar em pânico de tesão, sinto ele derramar todo seu prazer dentro de mim. Que delícia! Que delícia! Que delícia! Senti um rio desaguando eu meu interior. Como era quentinho e anestesiante o banho que levei no meu útero. Por um momento, eu era a pessoa mais realizada do mundo. Ele me comeu!  Estava gozada do homem que habitou meus pensamentos intensa e ardentemente por todo aqueles dias de gravação. Estava deliciada! Poderia passar o resto da tarde assim, abraçadinha com ele. Estava molinha e em transe. Só queria ficar bem quietinha naquela cama, coberta com o edredom e curtindo a priguicinha que me tomava…

Caramba! E a cena? 

Foda-se, pensei! Agora já foi!

O diretor do trabalho que fazíamos não nos interrompeu, mas quando indicamos que tinhamos terminado por ficarmos em silêncio e simultaneamente o temporizador deu seu alarme, indicando que passara os 15 minutos, então veio a bronca

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Uma resposta

  1. anônimo

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