Tá muito calor. Você está na água usando seu biquíni favorito. Eu estou lá contigo. Estamos brincando na água há o maior tempão. Mas vc decide que precisa sair e tomar um pouco de sol. Braços na borda da piscina, um impulso, e a mágica de ver a água escorrendo pelo seu corpo enquanto sai da piscina me deixa todo bobo. Não percebo que estou olhando, até que ouço sua voz perguntando:

• Tá me olhando por quê?
• Ahm? Nada… – respondo envergonhado.
• Uhmm sei…

Me aproximo de ti. Vc se seca um pouco, mas decide sentar ali na beirada mesmo, os pés ainda na água. Me coloco entre suas pernas. Ficamos nos olhando um pouco. Faço carinho nas suas coxas.

Percebo que estou na altura exata dos seus seios. Encosto minha cabeça no seu peito. Vc faz cafuné no meu cabelo molhado. Eu beijo seu pescoço… beijo molhado, misturado com mordidas e uns chupões. Hj eu posso marcar seu pescoço, pois teremos tempo o suficiente pra que as marcas sumam. Sinto o gosto da sua pele com as gotas de água. Paro um pouco. Vc me beija, bem devagar. Morde meus lábios e depois diz “continua…” enquanto leva minha boca aos seus seios.

Tiro o top do seu biquíni de forma bem precária. Só o suficiente pra por seus seios pra fora e mamar vc até eles ficarem doloridos. Começo acariciar sua buceta. Sua calcinha ainda está molhada da água, mas aos poucos sinto que vc está molhada de mim. Ponho sua calcinha de lado e suavemente acaricio seu clitóris. Seu biquíni é lindo, vc fica super gostosa nele, mas neste momento ele tá me atrapalhando. O jeito é tirar. Puxo sua calcinha, mas vc segura minha mão:

• Maluco, alguém pode ver a gente…
• Se alguém tiver assistindo, vai ser a foda mais excitante que verão na vida. Vc me bate…
• Espera…

Vc olha ao redor, cobrindo os seios com as mãos. Não tem nenhum lugar por onde alguém possa nos observar. Vc me olha rindo:

• Vc é doido.
• Sim… mas vc tbm é às vezes.

Entendendo a referência, vc me bate de novo. Mas depois você mesma tira sua calcinha:

• cala a boca.
• Com prazer – respondo me aproximando novamente. Volto a mamar no seu peito. Talvez eles tenham ficado marcados novamente.

Você se inclina pra trás quando sente meus lábios descerem pela sua barriga. Você fecha seus olhos porque o sol está nem na sua cara, mas o verdadeiro calor vc sente quando minha língua encosta na sua buceta. Começo chupar suavemente, saboreando… mas depois eu faço do jeito certo, do jeito que vc goza, quer dizer, gosta.

• Isso… – ouço vc gemer.

Vc passa suas pernas ao meu redor, como se as usasse pra se segurar.

Chupo de um jeito diferente e então vc:

• Ai, assim. Continua! Continua, vai. Quero gozar pra vc.

Antes que vc peça, eu começo a te dedar porque vc já está bem molhada.

O lugar onde estamos é bem tranquilo. Precisávamos fugir do caos e nos refugiar um com o outro, um no outro. O som da água, o balançar das folhas das árvores, alguns pássaros que de ora enquanto cantam casam perfeitamente com os seus gemidos, cada vez mais fortes. Com a boca ocupada eu penso “isso, sua puta. Geme forte pra mim”. E parece que estamos muito bem conectados, porque no mesmo instante seus gemidos se tornam tudo que eu ouço. Começo te dedar com mais força, mas sem perder o jeito.

• Ai, meu Deus! Isso. Faz sua putinha gozar! Continua!!! Tô quase… vai!

Minha língua inteira passa pelo seu clitóris, enquanto meus dedos estimulam o lugar exato, numa sintonia que nem mesmo eu tinha conseguido atingir antes.

• Eu vou gozar! Ahhhhh…

Com suas pernas vc aperta meu corpo contra o seu. Com uma das mãos vc puxa meu cabelo, arrancando alguns fios. Eu continuo chupando e dedando. Sinto seus músculos se contraírem. Sinto seu corpo relaxar de forma tão intensa que vc não tem forças pra me fazer parar. Vc vai deitando. Exausta. Ou pelo menos é o que penso. Vc respira fundo, recuperando o fôlego. Aperta os seios. Eu me preparo pra sair da água. Mas vc me empurra de volta colocando um dos pés no meu peito:

• Quero que me foda aqui! – vc diz se levantando. -Aqui?
• Me fode na piscina. – Vc diz já entrando na água e puxando minha sunga.
• Meu bem, vc sabe que…
• Foda-se!

Você abre as pernas e me puxa. Me acolhe e me prende. Começo devagar, a água faz barulho, espirra. Mas vc quer mais, e então sussurra no meu ouvido “me fode, vai! Fode a sua vadia!”

Sua insistência me deixa com uma raiva boa. Meto com muita força, mas depois deixo lá dentro.

• Isso! Me fode com raiva! Eu sou sua puta e te deixei com raiva.

Volto a meter com força, uma, duas, três…

Puxo seu cabelo enquanto vc me abraça, não querendo deixar nenhuma parte minha ficar longe de vc. Vc fecha os olhos e morde os próprios lábios, entre gemidos intensos. Agr eu respondo:

• Isso, geme pra mim sua cadela! Quero ouvir! Geme alto enquanto eu te fodo.

Tiro meu pau da tua buceta, vc abre os olhos por um instante. Te viro de costas pra mim. Vc se apoia em seus cotovelos a beira da piscina. Puxo seu cabelo e volto a meter. Agr eu estou gemendo.

• Isso! Não para! Ai… – Vc diz de forma super ofegante. No calor do momento, eu digo:
• Eu vou gozar em vc! Mas pra minha surpresa, vc responde com:
• Isso, goza na sua puta.

Eu ainda consigo me segurar mais um pouco. E continuo metendo. Mas quando sinto que não vou mais conseguir, eu paro.

• Vamos pro quarto…
• Não, termina aqui

saio da piscina e subo em cima de vc. Onde será que vou gozar?