Esqueci a calcinha! (PARTE 2)
Ainda sem acreditar no que estava acontecendo e morrendo de vergonha, procurei a Sarah assim que percebi estar em desespero e sem saber o que fazer. Naquele momento, qualquer um que olhasse na minha cara perceberia que havia algo no ar… Mal sabiam eles que era o cheiro da minha buceta louca pra dar…
Temos um horário de café, mas preferi não parar de trabalhar por conta do meu atraso. Também não queria dar qualquer tipo de motivo para ser chamada à sala do supervisor. Sério, minha cabeça estava um completo caos! Enfim, encontrei a Sarah:
– Preciso de um favor seu… – falei quase que sussurrando. – Aconteceu alguma coisa? Parece que viu um fantasma – Sarah me respondeu com um tom de deboche. – Preciso de uma calcinha emprestada, saí correndo e, com pressa, da casa do Rafa e acabei me esquecendo do básico… Nem meu cabelo penteei… – Ah, achei que era algo sério, hahaha. Pode pegar no meu armário, tem algumas que trago de reserva. – TE AMO! Obrigadaaaa. Me espera depois do expediente, ok? Quero te contar uma coisa. Nada importante… Só me espera! – falei e corri para o armário em busca de uma calcinha.
Estávamos perto do horário de almoço e o dia parecia correr normalmente… Crianças correndo, pais observando as meninas e comentando com os amigos, as mães percebendo tudo e fazendo cara feia para nós… Era só mais um dia de trabalho normal e barulhento. Faltando 15 minutos para trocar o turno, ele apareceu novamente, e, dessa vez, estava de uniforme. Deve ter se trocado na sala dele assim que chegou… Sorridente, cumprimentando os funcionários e se apresentando. Congelei, fiquei parada só olhando ele caminhando até mim. Cada passo parecia durar 30 segundos, até que ele estende a mão e diz:
– Bom dia, tudo bem? Sou o novo supervisor de vocês! Me chamo Felipe – falou com um sorriso no rosto… E… que sorriso… – Você é a Juliana, certo? – Nesse momento, minhas pernas pareciam estar prestes a desmontar. – Sim, eu mesma. Seja bem-vindo, Felipe… – respondi com a voz quase trêmula. – Certo, pode me acompanhar até a minha sala, por gentileza? – Fiz alguma coisa errada? – respondi, seguida de uma engolida em seco que parecia ter ecoado por todo o prédio. – Capaz! Só quero entender melhor como é o funcionamento aqui, pode ser? – Ah, claro… Talvez tenha alguém mais qualificado pra isso, mas não vejo problemas… – respondi sem um único pingo de vergonha na cara (hahahaha).
Fui acompanhando ele até a sala. Ele pediu para que eu fosse na frente, e pude notar, no reflexo de um dos brinquedos, que ele olhou para a minha bunda. Chegamos à sala dele, onde a porta já se encontrava aberta, e entramos. Fiquei em pé, virada para a mesa dele, enquanto ele fechava a porta, suspirou forte, deu a volta se dirigindo à mesa e me olhou dos pés à cabeça, quando perguntou:
– Então, Ju… Posso te chamar assim? Há quanto tempo você trabalha aqui? – me perguntou, olhando direto em meus olhos. – Pode sim, todo mundo aqui me chama de Ju… Trabalho há 7 meses, por isso achei que poderia ter escolhido alguém melhor para te ajudar – respondi com um tom acanhado. Ainda estava com vergonha e agora nervosa, me sentindo insuficiente para ajudar. – Na verdade, Ju… Você é perfeita para o que preciso. Seu único erro foi ter vestido a calcinha… – Nesse momento, meus batimentos podiam ser escutados de qualquer canto daquela sala, e começava um suor tão gelado quanto uma noite de inverno. – C…como assim? O… O que tem a ver minha calcinha? – perguntei, de olhos arregalados, com as mãos juntas tentando me tampar, com vergonha. Ele, novamente, suspirou forte, me olhando dos pés à cabeça, e levantou. – Já que você vai se fazer de desentendida, vou facilitar as coisas… – respondeu ele com um leve sorriso e colocando o pau pra fora.
Aquele uniforme deixou ele ainda mais bonito. Minha boca encheu de água tão rápido quanto uma represa estourando e o mesmo acontecia com a minha buceta… Não tinha como controlar. Meu coração estava disparado, minhas pernas tremiam, e a única reação que tive ao ver aquele pau delicioso, com as veias saltadas bem ali na minha frente, foi morder meus lábios… Ele andou até mim. Parecia ter em torno de 1,90 m de altura, enquanto eu, apenas 1,58 m. Parecia um super-humano, com um pau enorme e bonito. Só consegui imaginar o quanto aquilo ia preencher minha buceta e me fazer gritar horrores enquanto abraçava o pescoço dele… Mas precisava manter minha pose e me fazer de difícil.
– FELIPE! – falei fingindo estar assustada – O que é isso? O que ach… – Nesse momento, ele tapou minha boca com a mão direita, enquanto a mão esquerda puxava minha mão para o pau dele. Quando encostei, o calor dele era tão intenso que meu corpo parou de tremer na mesma hora… Olhei para o pau dele, ajoelhei e coloquei minha boca, que já estava transbordando de saliva… A primeira descida, chupei um pouco mais que a cabeça… Já na segunda, empurrei até a minha garganta, onde deu uma travadinha, segurei a bunda dele com as duas mãos e puxei contra minha boca sentindo minha garganta ser fodida e meu nariz encostar no corpo dele… Foi a primeira vez na minha vida que engoli algo tão grande, sem nehuma única reação, a não ser, aquele melado que corria como um rio da minha buceta… Ainda bem que faço depilação a lazer, tomara que ele goste de uma buceta branquinha e rosada por dentro, logo pensei…
Fiquei ali chupando o pau dele por uns 5 minutos, até que ele me levantou e me beijou como se eu fosse a última mulher viva no planeta… Me pegou no colo e sentou na poltrona dele, era tão forte que parecia que estava pegando uma boneca no colo. Ele olhou para o pau, alinhou na minha buceta e foi abaixando meu corpo até meus joelhos encostarem na poltrona e, enquanto aquilo entrava em mim, meus olhos reviraram e eu já sentia minhas pernas tremerem, só que dessa vez, de puro tesão… Ele ficou me segurando nessa posição, enrolou meu cabelo na mão dele puxando pra baixo, deixando meu pescoço a mostra para que ele pudesse chupar e beijar… Comecei a mover meu quadril para fente e para trás lentamente, sentindo aquele membro enorme se contorcer e pulsar dentro de mim, parecia estar pegando fogo e as janelas da sala dele que, davam para a rua, já estavam todas embaçadas…
Nunca, em toda a minha vida, me passou pela cabeça que estaria transando com um cara dessa idade no auge dos meus 21 anos… Mas, eu não queria que aquele momento acabasse, só queria ficar ali rebolando e fudendo com ele. a poltrona já estava toda melada de tanto mel que escorria de mim pelas bolas dele, o barulho era como se alguém brincasse gentilmente com as as mãos em água morna e o cheiro do nosso corpo se espalhou pela sala toda… Parecia que eu estava vivendo um sonho, quem diria que uma segunda feira pudesse ser tão interessante…
Continua…
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.