Dezembro 5, 2025

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Fantasia de Corno

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O suor ainda não tinha secado completamente na minha nuca, aquele calor pegajoso de final de tarde que gruda na roupa, quando a ideia começou a martelar. Tava no sofá, vendo a Carol, minha mina, se virando na cozinha pra fazer um negócio. Ela tava só de shortinho curtíssimo, aquele que deixa metade da bunda pra fora, e um top sem sutiã que mal segurava aqueles peitões. Cada vez que ela se esticava pra pegar algo no armário alto, a barra do short subia mais um pouco, mostrando o início do rego. Meu pau já ficou duro na hora, só de ver. Ela é cavala mesmo, não tem jeito. Uma morena com um corpo que parece feito num laboratório pra acabar com a sanidade de qualquer homem: cintura fina, quadril largo, coxas grossas e aquela bunda redonda que parece um pêssego perfeito. E ela sabe. Cada andar é um rebolado, cada gesto é calculado pra provocar.

Fiquei olhando, imaginando como essa visão devia bater na cabeça dos meus amigos. O Vini, por exemplo. Alto, fortão da academia, aquele cara que parece um jogador de rugby. A namorada dele, a Talita, é bonita, magrinha, mas se colocar do lado da Carol parece uma criança. Não tem volume, não tem curva, não tem aquela presença que faz um bar inteiro parar pra olhar. Aí me peguei viajando. A cena começou simples: a gente numa chácara, uma piscina grande, um sol daqueles. A Carol, claro, de um biquíni minúsculo, daqueles fio dental que some entre as nádegas. A Talita com um maiô mais conservador. O Vini, o Léo, o Rafa, todos nós, só de bermuda. A cerveja gelada na mão, a conversa mole.

Na minha cabeça, a coisa foi esquentando naturalmente. Um jogo de verdade ou desafio, talvez. A Carol, sempre a ousada, seria a primeira a aceitar qualquer desafio idiota. “Tira o top”, alguém falaria, num tom de brincadeira. E ela, com aquele sorriso safado de canto de boca, tiraria sem pensar duas vezes, soltando aqueles seios perfeitos, pesados, com os mamilos castanhos já durinhos por causa do vento ou da excitação. O ar ficaria pesado. A Talita ficaria chocada, corada, mas os olhos de todos, inevitavelmente, estariam colados na minha mina.

O Vini não disfarçaria. O cara é um cachorro, igual a mim. Eu via, na minha mente, o volume crescendo na bermuda dele. Ele se ajustaria, sem vergonha. A Carol notaria e, em vez de se esconder, se exibiria mais, arqueando as costas, fazendo os peitos ficarem ainda mais empinados. “Problema, Vini?”, ela perguntaria, com a voz melada de provocação. E ele, levantando, se aproximando da beirada da piscina onde ela tava. “Problema é que um corpo desses é um crime ficar só de olho.”

Aí, a fantasia tomava um rumo mais pesado. A Talita, constrangida, iria pra dentro “buscar mais gelo”. Sumiria. E o ambiente, entre nós homens, ficaria carregado de uma tensão sexual brutal, pesada, quase palpável. O Léo, mais quieto, ficaria só observando, bebendo sua cerveja, mas os olhos vidrados na bunda da Carol. O Rafa, o palhaço do grupo, ficaria quieto pela primeira vez, engolindo seco.

Na minha imaginação, eu não interviria. Ficaria sentado, observando. Deixaria rolar. É isso que me excita, porra. A ideia dela ser tão desejada que a sanidade dos meus amigos, a lealdade, tudo iria por água abaixo por causa dela. O Vini não aguentaria. Entraria na piscina e se aproximaria dela. As mãos grandes dele, aquelas que levantam 100kg no supino, se agarrariam na cintura dela, debaixo d’água. Ela não recuaria. Olharia pra mim, com um olhar que seria um misto de “você está vendo isso?” e “você vai deixar?”.

E eu, na minha mente de corno em potencial, deixaria. Acenaria com a cabeça, quase imperceptivelmente. Um sinal verde. A mão do Vini subiria do quadril da Carol, passando pelo abdomen liso, até encontrar a parte de baixo do biquíni fio dental. Um dedo se meteria pelo lado, encontrando a boceta quente e, com certeza, já molhada dela. O gemido que ela soltaria ecoaria na minha cabeça, mais alto que o som da água. Ela fecharia os olhos, inclinando a cabeça para trás, enquanto a mão dele massageava ela por cima do tecido molhado.

Isso seria só o início. A cena na minha cabeça é detalhada, vívida, como um filme em 4K. O Vini, com um movimento brusco, puxaria a Carol para o canto mais fundo da piscina, onde o degrau permite ficar sentado com a água na altura do peito. Ele se sentaria e a puxaria para o colo, de costas para ele. Aquele biquíni ínfimo não seria obstáculo. Com uma mão, ele o afastaria para o lado, expondo totalmente a boceta rosada e carnuda da minha namorada. Eu veria tudo da minha espreguiçadeira. Veria a mão grande dele agarrando um dos seios dela, apertando com força, enquanto a outra mão a guiava para baixo, para que ela se sentasse no pau dele.

Na minha fantasia, o pau do Vini é grande. Grosso. O oposto do meu, que é mais comprido mas não tão imponente. Eu vejo a expressão da Carol quando a cabeça dele pressiona sua entrada. É um misto de dor e prazer, a boca aberta num “oh” silencioso. Ela desce devagar, sentindo cada centímetro invadindo ela, abrindo passagem. Quando ela está totalmente sentada, encaixada nele, os dois soltam um gemido sincronizado. A Carol começa a rebolar, lentamente no começo, depois com mais força, com a fome que eu conheço bem. As mãos dele estão por todo o corpo dela: uma no peito, beliscando o mamilo, a outra agarrando o quadril, ajudando no ritmo.

E eu estou lá, de pau duríssimo na bermuda, me imaginando no lugar dele, mas ao mesmo tempo amando estar na minha posição de espectador privilegiado. O Léo e o Rafa se aproximariam, não aguentando mais só olhar. Ficariam de pé na beirada da piscina, diante daquela cena, tirando as bermudas. Dois paus duros, diferentes um do outro, à mostra. A Carol, no frenesi do sexo com o Vini, abriria os olhos e os veria. Um sorriso ainda mais safado surgiria em seu rosto.

O Vini, percebendo, a levantaria do seu colo. A água escorrendo pelo corpo dela, pelos seios, pela barriga, pelos pelos pubianos aparadinhos. Ele a viraria e a colocou de quatro no degrau da piscina, a bunda para cima, exposta para todos. A boceta dela, bem usada, vermelha e brilhante, e o cuzinho, apertadinho, estariam ali, à disposição. O Vini não perdoaria. Enfiaria seu pau de novo nela por trás, segurando seus quadris com força, metendo com uma vontade animal. O som das nádegas dele batendo nas dela, molhadas, ecoaria.

E o Léo, o mais tímido, seria o primeiro a ceder à tentação. Se aproximaria, ajoelharia na borda da piscina, e levaria o pau até a boca da Carol. Ela, sem hesitar, abriria a boca e o receberia, chupando com aquela habilidade de quem adora fazer um boquete profundo. Eu me lembro dela me contando, no começo do namoro, sobre uma vez que fez um menage com dois caras e passou a noite toda alternando entre a buceta de uma amiga e os paus dos dois. Ela tem sede, porra. Ela gosta de ser usada.

Na minha mente, a cena é um turbilhão. A Carol, no centro, sendo penetrada violentamente por trás pelo Vini, enquanto engasga no pau grosso do Léo. A mão livre do Léo agarra o cabelo dela, puxando com força, controlando o ritmo do oral. Saliva escorre do canto da boca dela. O Rafa, então, se posicionaria ao lado, esfregando o pau no rosto dela, nas bochechas, batendo de leve nos lábios. Ela é totalmente dominada, submissa, mas com um brilho de puro êxtase nos olhos.

E eu? Eu me levantaria. Caminharia até a beirada da piscina. Meu pau latejando, precisando de alívio. A Carol me veria. Seus olhos, meio vidrados, se encontrariam com os meus. Haveria um entendimento ali. De cumplicidade. De perversão compartilhada. Ela soltaria o pau do Léo por um instante, ofegante. “Vem cá, amor”, ela diria, com a voz rouca. “Quero ver você gozar na minha cara enquanto esses dois me enchem por trás.”

Essa frase, na minha cabeça, é o ápice. A confirmação de tudo. Ela não só aceitaria, como comandaria a situação. Ela quer ser o brinquedo, o troféu, a cadela no cio que a matilha inteira quer montar. Eu me ajoelharia, meu pau agora a centímetros do rosto dela. Minha mão se enrolaria no próprio pau, começando a masturbação. O Vini aumenta o ritmo, as estocadas dele estão mais brutais, ele deve estar perto. O Léo recoloca o pau na boca dela, que agora trabalha os dois ao mesmo tempo: minha punheta e o oral nele.

O som ambiente é uma sinfonia obscena: gemidos altos da Carol abafados pelo pau na boca, o bate-bate úmido do Vini nela, a respiração ofegante de todos, e meu próprio gemido baixo enquanto me masturbo vendo a cena. O Vini grita primeiro. Um rugido gutural enquanto ele enterra o pau até o fundo na Carol e eu vejo o corpo dele se contorcer num tremor violento de orgasmo. Ele jorra dentro dela, e eu sei que na minha fantasia a Carol não usa anticoncepcional, então a ideia dela ficar cheia da porra de um dos meus amigos me dá um choque de tesão ainda mais perverso.

O Vini, exausto, se afasta, ofegante. A boceta da Carol, agora vazando porra, segue exposta. O Léo, excitadíssimo, não perde tempo. Tira o pau da boca dela e rapidamente se posiciona atrás. Em uma estocada, substitui o Vini, enfiando seu pau dentro da boceta ainda quente e cheia do outro. A Carol geme alto, um gemido de dor e prazer, sentindo um pau diferente, uma pegada diferente. Ela agora é toda do Léo, que a fode com uma fúria contida, suas mãos apertando a cintura dela com força.

E é nesse momento, vendo outro homem possuindo o corpo da minha mulher com tanta intensidade, que eu chego ao limite. “Carol!”, eu grito. Ela abre os olhos e me olha, enquanto o Léo continua a socar nela sem piedade. Eu me inclino para frente. Minha mão acelera no meu pau. Com um último gemido rouco, eu jorro. O jato quente de porra atinge seu rosto, pingando nos seios, nos lábios. Ela fecha os olhos, recebendo, e então abre a boca e estica a língua, lambendo os lábios e pegando um pouco do meu sêmen. É a imagem mais depravada e linda que já imaginei.

O Léo goça pouco depois, também dentro dela, com um gemido abafado. Ele se afasta, e a Carol fica lá, de quatro no degrau, exausta, respiração ofegante, o corpo todo marcado, usado, coberto de suor, água, e as porras de três homens. O Rafa, que tinha se masturbado e gozado na perna dela durante o ato, se afasta também.

A fantesia começa a se dissipar. Volto para o presente. A Carol está na minha frente, na cozinha real, segurando uma travessa. “Amor, você tá bem? Tava viajando total”, ela diz, com um sorriso que me faz duvidar se ela não leu minha mente.

“Tava pensando em você”, eu respondo, meu coração ainda acelerado.

“Coisa boa, espero”, ela vem, se senta no meu colo, sentindo meu pau ainda duro através da bermuda. “Nossa, alguém tá inspirado. Conta pra mim o que você tava imaginando.”

E eu sorrio, segurando ela firme pelo quadril. Talvez um dia eu tenha coragem de contar. Ou talvez, quem sabe, um dia eu não precise apenas imaginar. O passado safado dela é real. A vontade dela de experimentar coisas novas também. E a minha morbidez, a minha fissura em ver ela sendo desejada e possuída, só cresce. O Vini, o Léo, o Rafa… eles não fazem ideia do que se passa na minha cabeça quando estamos todos juntos. Mas a Carol, suspeito que sim. E acho que, no fundo, é exatamente isso que a excita também.

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