Abril 19, 2017

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Lembrança (Adriano)

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Depois de ouvir o relato de Ronnie, pedimos outro serviço de rum enquanto estávamos fumando e acabando os tragos que tínhamos na mão; observei a cada um e vi que todos ainda tínhamos força e vontade de continuar bebendo e compartilhando, sinceramente como admirava e queria aos meus amigos. Surpresivamente Adriano estava ao mesmo nível que os demais, digo isto porque ele sempre fica bêbado de primeiro e, por isso, sempre ficamos os demais a compartilhar parte da noite sem ele, mas esse dia não era assim.

Adriano tinha um cigarro na mão quando disse…

– Já todos tinham falado de boas experiências, agora lhes vou contar a minha que começa desta forma… –

Todos ficamos calados e começamos a ouvir com atenção ao nosso amigo.

Lembro que quando ainda era professor de inglês na universidade, tinha uma aluna que era muito má, mas me refiro a sua cara, já que de fato no inglês é muito boa. Bom como seguia a dizer, uma tarde meus alunos tinham de fazer uma redação vou esquecer, isso porque todos tinham de descrever a sua pessoa ideal e ela escreveu de mim, foi muito detalhada e gráfica, ainda de estar escrito muito bom.

Na seguinte aula que tocava dar-lhes as redações, não sabia como atuar com ela, já que sentia uma mistura de coisas mais que tudo vergonha e ansiedade por saber se o que tinha escrito era verdade, me sentia como o próprio menino e isso não me gostava muito. Esse dia tinha de explicar o “Report Speech” e assim fiz, meus alunos perceberam muito bem a aula e isso me gostava muito.

Era o break de quinze minutos para poder descansar um pouco e sai da aula para fumar um cigarro, quando recebi uma chamada de Jhon para dizer que essa sexta teríamos um compartilhar com o resto da turma dos “desgraciados”, lembrem que esse foi nosso primeiro apelido antes de conhecer a Raul e de verdade como gostávamos de brincar nessa altura.

Já ia por meu segundo cigarro e ali chegou ela com essa cara de anjo, mas que me pedia ser punida; de verdade que até o momento tinha sido muito ético e era a primeira vez que verdadeiramente pensei em apartar minha ética e comportar-me como um homem e tentar de ver que poderia acontecer com essa mulher…

Todos ficamos boquiabertos porque de verdade não sabíamos isto, é dizer, não conhecíamos este relato e de todos nós Adriano é o mais ético quando se fala de trabalho, não digo que todos os demais não sejamos éticos, a coisa é que ele é muito sério com isso, mas viemos que ao final o poder da vagina é o mais forte de todos.

Bom! Bichas! Vou continuar com o relato; ela aproximou-se a mim e de verdade que gostosa estava , além disso, estava vestida muito provocativa tinha uma mini saia de quadros e uma camisa branca, parecia a própria aluna de escola privada, além de ter óculos e duas tranças, por Deus! (Exclamei quando a vi) e depois de tê-la visto soube que faria.

Acabou o break e muito sério fui para a sala de classe, quase nem a vi, nem a tomei em conta; quando já a aula acabou e todos iam embora, lhe disse a ela que ficasse na sala porque precisava de falar com ela umas coisas, como sempre fui muito circunspecto com todos meus alunos, mas bem ficaram um pouco estranhados, minha atitude dava a entender como se ela tivesse problemas e eu queria saber quais eram, para assim, tentar de ajuda-la mediante dicas ou “outras” ferramentas.

Todos se tinham ido, quando de repente começou a chover com muita força, mas isso dava-me a vantagem que ninguém me ia a disturbar e podia estar solzinho; ela se me aproximou e passou apenas um dedo levadinho por meu peito e sorriu. Tirou o dedo para, como essa mesma mão, pesquisar entre suas ricas mamas e dentre ela tirar fora um pirulito com um papel vermelho, tirou o papel, era de sabor a fresas. O meteu na boca e começou a comê-lo e a chupá-lo sem tirar os olhos fora de minha cara, de minha expressão que se a tivesse podido ver, acho, seria de tolo porque estava como hipnotizado por aquela mulher.

Ela já tinha todo pensado, sabia cada passo que ia tomar para seduzir-me, era má, muito muito má; como meus amigos e eu sempre dizemos: as mulheres são do diabo, meus amigo; isso é uma verdade universal e esta malvada estava a demonstrá-lo nesse momento com aquela cena que estava a protagonizar. Apanhando o palito do pirulito o tinha na boca, parecia desfrutá-lo como ser for o doce mais delicioso do mundo, como comprovei alguns minutos mais tarde sim estava bom , mas mais do que o doce seus lábios eram os responsáveis de minha excitação.

Todo estava já muito implícito desde dantes de ficar sozinhos, já sabíamos que íamos ficar a foder nessa sala de classes. O desejávamos e notava-se desde há já tempo, só que eu tentava de aguentá-lo por tentar de manter a relação impessoal aluna-professor, todos aqueles que sejam ou tenham trabalhado na docência sabem ao que estou a referir-me.

Pois, já não podia ser indiferente a aquela declaração de desejo carnal que minha aluna estava a demonstrar-me aí de pé em frente de mim. Aproximei-me passo por passo, ela me via com cara de inocência, coisa que eu gostava muito porque eu sabia que ela não era nada inocente. Já ao estar bem pertos, por ser eu mais alto do que ela, ela tinha o olhar elevado, pois, parecia que enquanto chupava seu doce não pensava interromper o contato visual, mulher malvada e pervertida.

Tomei-a pelo pulso da mão com a qual apanhava  o pirulito, o qual já era quase inexistente, imaginem o rápido que chupava; ao pensar isso imaginei isso mas na minha pila, meu pirulito… Eu tinha um pirulito para ela, o ia comer todo e inteiro mesmo. Ainda a apanhava pelo pulso quando aproximei-me completamente para beijar seus lábios, depois do primeiro contato, um jogo de línguas e umas duas mordidas minha aluna soltou o pirulito que caiu com um som surdo no solo, e as mãos dela tinham tomava minha cara por ambos lados, ela beijava-me desesperadamente, desejava-me.

Os primeiros botões de sua camisa branca estavam abertos, por conseguinte, suas mamas viam-se muito provocativas e comíveis; mas não comecei por aquela parte, coloquei minhas mãos por debaixo de suas nádegas e devagar comecei elevar sua mini saia de quadros, com muita lentidão sentia suas pele nos meus dedos até que cheguei às nádegas e as apertei com vontade.

A seguir apanhei sua camisa e com um movimento violento dos meus braços abri-a e alguns botões voaram pelo ar, não me importei disso e também não ela; seus peitos estavam quase descobertos, apenas tinha um sutiã vermelho do qual encarreguei-me facilmente e, assim, estava nua na sua parte superior, tinha umas mamas belíssimas, grandes e de mamilos promenientes e marrons. Já queria prova-las e assim fiz, por, apenas aos segundos já tinha minha cara metida entre essas boas mamas, sentia-me o rei do mundo mundial.

Já satisfeito do meu apetito de mamas, voltei-a e coloquei-a deitava de frente contra o escritório, ela parecia surpreendida, mas gostava de ser tratada assim, de maneira forte. Apanhei seus cabelos de tal modo que suas costas ficaram fazendo uma “u” e, a seguir, comecei bater seu cu violentamente: ela era má, tinha de receber punição. Com cada batida ela gritava e pedia mais uma, ao qual eu respondia com uma batida na outra nádega.

Quando já estavam bem vermelhas, pus-me de joelhos para provar boca a lábias sua cona. Era deliciosa e úmida, muito molhada e proeminente, como toda ela. Abri suas nádegas e também lambi seu anus, ao qual ela reagiu com um bocado de nervos mas prazer. Já o que queria era fodê-la, tirei meu pau fora, não me interessava se não me tivesse chupado, queria penetrá-la.

Pus-me de pé, e esfreguei umas quantas vezes meu pau contra seu clitóris para depois penetrá-la. Foi uma sensação incrível, apesar de ser assim de voluptuosa, tinha uma cona bem estreita e pequena, coisa que eu gostava muito porque aprisionava meu pênis até um ponto que não causava dor mas muito prazer. Minha pila entrava e seu do seu clitóris, podia vê-lo perfeitamente desde minha posição, mesmo assim seu cu, o qual aproveitei para tocar om um dedo e estimular, eventualmente já tinha dentro do seu  anus primeiro um dedo e depois dois.

Ela movia-se muito, tentava de levar meu ritmo na fodida, senti isto como um reto e apanhei mais uma vez seu cabelos duma forma mais violenta do que queria,  ela não se importou e, assim bocado a bocado, a foi trazendo para meu peito. Já bem juntos continuamos a foder até que eu senti que já ia ejacular, queria tirar fora meu pau mas já era muito tarde, o fiz dentro.

Vestimo-nos velozmente e saímos da sala, a verdade é que tivemos muita sorte porque a aula seguinte ia começar em dez minutos e, quando saímos, haviam pessoas a esperar fora.       

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  1. anônimo

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