Minha Amiga me Pegou Comendo a Tia
Olá pessoal! Fiquei um tempo sem dar prosseguimento a minha história com a tia da minha amiga. E bem, as coisas estão se desenrolando muito mais que imaginei kkk. Outras vezes conto outras situações que vivi, mas dessa vez vou focar numa situação bem estranha que passei nesse final de semana. (Pra quem quiser saber mais, recomendo muito a leitura do conto “A tia de uma amiga”)
Acabo de chegar em casa depois de um final de semana com essa minha amiga e a família dela. Fomos para um sítio da família dela, meio distante da cidade, ao todo eramos 15 pessoas no sítio, e era um lugar bem espaçoso, com camas ou colchões confortáveis para todo mundo, além de espaço também. Muito bem. Fomos para lá no sábado pela manhã. No carro fui eu dirigindo, minha amiga no banco da frente e atrás Márcia (a tia), a mãe e o irmão da minha amiga.
Um adendo: Até então ninguém nem imaginava o que estava acontecendo entre eu e Márcia. Na verdade, pra minha amiga a tia dela só estava dando uma de tia tarada e às vezes tentava “tirar uma casquinha” minha em algumas brincadeiras. Mal sabia ela que eu já conhecia cada detalhe do corpo maravilhoso de Márcia. Passado esse adendo, vamos ao caminho até o sítio: Correu tudo tranquilo, fomos conversando trivialidades até que Paula (mãe da minha amiga) comenta que Márcia estava com um semblante mais tranquilo, estava usando roupas mais ousadas, mais a vontade. Eu sorrio quase que espontâneamente enquanto olho fixamente pra Márcia pelo espelho retrovisor. Aline, minha amiga, vê essa situação e me dá um tapa no braço e fala “sem vergonha, vai ficar secando ela assim?” Quase sussurando no meu ouvido e rindo. Eu desconverso e digo que estava olhando um carro que tinha colado na minha traseira. Chegamos no sítio.
Em outros contos posso contar mais detalhes de como foram as nossos dias no sítio. Mas hoje quero focar em um dia (uma tarde na verdade) que foi meio estranho. Esse sítio fica muito perto de uma grande lagoa, e é bem comum as pessoas irem nadar lá. Todos nós da casa fomos pra lá, pra aproveitar a manhã do sábado e curtir o dia. E como precisávamos de levar bastante coisa pra passar o dia próximo ao lago, fomos em dois carros, apesar de ser perto. Eu e Márcia passamos o dia todo nos provocando de forma bem discreta. Olhares, risos, comportamentos, passadas de mão, por vezes até uns agarrões e selinhos quando ninguém estava vendo. Estávamos ali morrendo de tesão um pelo outro, sem que ninguém desconfiasse. Em um desses momentos fomos buscar algo no carro e antes de chegar, ela me agarrou pelo pescoço e disse: “Alguma hora a gente vai ter que fugir daqui, não aguento ver você sem camisa assim”. Minha cabeça já começou a pensar em um milhão de motivos pra poder sair dali e ir pra outro lugar logo. Mas nem precisou de muito, ela foi mais rápido que eu. Quando era mais ou menos umas 15:30, e o pessoal que estava bebendo já estava mais pra lá do que pra cá, ela veio e pediu pra alguém levá-la de volta ao sítio, disse que não estava bem e que queria tomar um banho. Eu me prontifiquei, mas pra não dar muito na cara, disse que logo voltaria, iria aproveitar pra pegar as coisas de café da tarde que tinham ficado no sítio. E assim fomos.
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De carro, levavam cerca de 3 a 5 minutos de volta ao sítio, mas pareceu quase 1 hora. No carro mesmo o clima já esquentou fomos em ritmo lento, nos pegando. Ela abaixou meu shorts, e começou a me chupar enquanto voltávamos. Passamos em alguns lugares cheio de gente, mas ela não se acanhou, não estava nem ai que os vidros do carro estavam abertos e eu meio que gostava daquela situação. Ela estava com um maiô preto, com uma roupa leve de praia e um chapéu (daqueles bem de tia mesmo). Estávamos suados do dia todo que estávamos ali na lagoa, mas isso só me deu mais tesão, aquele cheiro dos nossos corpos estavam envolvendo meu carro de uma maneira espetacular. Estiquei meu braço pra bunda dela. Dei um tapa enquanto ela me chupava e aos poucos fui enfiando meus dedos no cuzinho dela, por baixo do maiô. Ela gemia e babava no meu pau, saboreando ele todo sem medo.
Chegamos em casa explodindo de tesão. Descemos do carro, e fomos deixando nossas peças de roupas ao longo do caminho (não que fossem muitas) chegamos à uma varanda que dá vista pra uma paisagem e uma ligeira vista para outras casas próximas. Debrucei ela sobre o para-peito, movi o maiô dela para o lado, e nesse momento ela virou para mim quase rindo pra mim, me chamou de safado. Ela gemeu no meu pau como se não houvesse amanhã. Tínhamos aquela casa só pra gente. Aquela buceta estava toda encharcada, quase pingando. Meu pau entrava até o final e eu quase não sentia a textura da buceta dela. Fui aumentando meu ritmo enquanto ela segurava no para-peito, objeto esse que vibrava quase como se fosse cair nas minhas estocadas. Seus gemidos já estavam graves, quase como se estivesse tentando recuperar o fôlego. Sua buceta estava fazendo aquele barulho molhado delicioso, enquanto meu pau entrava todo. Ela começou a segurar mais firme, suas pernas começaram a estremecer. Percebendo que ela estava quase gozando, puxo ela pelo pescoço, enforcando ela e começo a estocar muito mais forte. Estava quase gozando também. Quando de repente ouço um “QUE CARALHO É ISSO AQUI?” Eu paro na hora, mas pra minha supresa, Márcia não, ela continua rebolando no meu pau e olhando pra trás. Quando eu viro, me deparo com Aline, travada, rindo como se não conseguisse acreditar no que via.
Márcia, depois de gozar, volta seu maiô pro lugar e diz: “Desculpa, achei que a casa tava vazia, não sei nem o que dizer”. Eu ainda com o pau duro, fico sem reação. Só tento vestir meu short de maneira desajeitada e Aline só diz “Veste logo que tem mais gente vindo”. Márcia vai para o banheiro, e eu fico com Aline, tentando encontrar palavras pra me explicar. Ela diz que mais tarde iria conversar comigo. E disse pra depois da Márcia eu ir tomar banho.
Bem, de fato ficou um climão o resto do daquele dia. Depois do jantar, Aline subiu para o quarto sozinha, parecia muito chateada. Alguns minutos depois fui atrás para tentar conversar. Eu deitei ao lado dela, e suspirei, ainda pensando no que dizer. Ela me disse “eu sabia que algum dia iria ver seu pau, só não imaginei que iria ser atolado na minha tia” e sinceramente, essa frase me deu muita vontade de rir, acabei soltando um ar pelo nariz. Ela me olhou puta e disse “É serio caralho, imagina a cena, tu chega na casa e se depara com sua tia gozando no pau do seu melhor amigo. A gente se conhece há quase 20 anos, e de todas as formas que imaginei te ver pelado, a última coisa que imaginei foi te ver comendo a Márcia”. Aquilo me deu um bug cerebral. Era tanta coisa pra processar naquela frase, como assim “de todas as formas que te imaginei pelado???” Minha amiga de infância já tinha me imaginado pelado? Era muita coisa para processar. Mas naquele momento eu achei melhor só pedir desculpas e dizer que eu não queria que ela ficasse sabendo daquela forma. Por incrível que pareça, ela disse que já imaginava, mas que não podia fazer nada, já que nós (eu e Márcia) somos solteiros. Olhei pra ela, e depois de uns segundos ela começou a rir também e me chamou de tarado comedor de tia. Então acho que ficou de boa (tenho certeza na verdade).
Naquele dia, continuei ali por alguns minutos, e fui dormir. Acabei transando com a Márcia mais uma vez aquela noite, mas isso conto numa outra história.
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