Na varanda
O vestido, que ia até metade de suas coxas, ficou ainda mais curto quando ela colocou um salto alto como eu havia pedido. Ela caminhou com passos seguros e sexy, olho pra trás e me chamou com o indicador sorrindo com jeito de moleca, coloquei minha camisa e corri atrás como um cachorrinho mandado.
Ela puxou a cortina para o lado, abriu a porta da varanda e passou para o lado de lá. A cortina caiu e por alguns segundos via apenas seu vulto preto e sexy. Fui atrás, puxei a cortina e através do vão da porta consegui ver que ela já tinha se posicionado como eu havia mandado. Sua varanda era pequena e possui um parapeito que ia até na altura da barriga. O prédio dava de frente para um outro. Não havia ninguém em nenhuma das janelas. Era uma segunda feira, a maioria das pessoas provavelmente estaria trabalhando.
Ela estava debruçada sobre o parapeito com os braços apoiados. O corpo inclinado pra frente e suas pernas faziam um formato de V até o chão. Sempre adorei aquela posição, quase de quatro. Ela começou a abrir as pernas cada vez mais, e puxou de leve a parte de trás do vestido pra cima. Pude ver sua boceta lisa e seu cuzinho piscando me chamando.
Passei pela porta da varanda e cheguei por trás dela. Mais uma vez verifiquei que nenhum vizinho curioso estava nos observando. A tirei de sua posição puxando para um abraço por trás. Ela em nenhum momento virou o rosto. Queria prestar atenção no ambiente enquanto era enrabada. Acolhi ela em meus braços e beijei seu pescoço. Eu a queria ainda mais excitada antes de penetrá-la. Não podia demorar mas não me importava. Além de realizar uma de suas maiores fantasias eu queria que ela se lembrasse daquilo pra sempre.
Minha mão foi descendo pelo seu vestido e pude sentir seu corpo mignon, sua barriga deliciosa e, já passando minha mão embaixo de sua saia, sua boceta encharcada. Acariciei seu grelo, ela suspirou.
_ Rápido antes que alguém nos veja. – se ela conseguisse ver meu sorriso cretino provavelmente teria desistido.
“Não meu bem, hoje eu não quero só te foder. Eu quero te matar de tesão. Já já você vai entender” pensei.
Voltei ela para a mesma posição. Com sua bunda empinada. Meu pau já estava no ponto, duro, veias saltando, cabeça roxa. com as duas mãos puxei o vestido. Endireitei meu pau duro para entrada de sua boceta.
_ Já pensou se alguém aparece agora? – perguntei, queria que ela ficasse ainda mais excitada com o perigo. – Vai descobrir que tem uma vizinha putinha.
Não deixei ela responder e enfiei meu pau lentamente. Ela se segurou para não berrar, não podia.
_ Ai Henrique, que puta tesão.
O dia era ensolarado e os raios de sol refletiam em seus cabelos crespos. Segurei ela pela cintura e estoquei meu pau fundo em sua boceta, bombando. Ouvir ela segurar os susurros e gemidos me dava ainda mais tesão pra continuar.
Ela já estava prestes para gozar e eu pensei: “Ainda não”.
Parei e me abaixei por trás dela.
_ Filho da puta, porquê você par……Desgraçado que língua gostosaaaaa – ouvi seus gemidos abafados.
Minha língua agora a penetrava por trás. Se alguém, em qualquer um dos apartamentos da frente saísse para a varanda daria de cara com uma vizinha gostosinha debruçada no parapeito da sacada fazendo carinhas de tesão. Não conseguiria ver que atrás dela, agachado estava um puta safado com a língua super molhada chupando sua boceta e seu cú.
Minhas duas mãos, descansando em cada uma de suas nádegas faziam movimentos regulares apalpando de forma carinhosa e firme. Molhei um dedo indicador e enfiei dentro de seu cuzinho, queria brincar com ele enquanto minha língua a continuava apalpando seu grelo. Ela tremia. Seu cú e sua boceta faziam movimentos fortes fechando e abrindo novamente.
Senti novamente que ela ia gozar. Ainda não.
Me levantei e resolvi mudar um pouco as regras do jogo. Antes mesmo que ela me xingasse a virei de frente. Apesar de seu espanto, afastei as alças do vestido, encostei suas costas na beirada do parapeito, puxei sua bunda por trás fazendo com que sua boceta ficasse empinada pra frente e a preenchi com meu pau.
_ Assim eu não consigo ver. Para!
_ É assim que você vai gozar pra mim. Sem saber se tem algum vizinho te olhando ou não.
Eu estava atento. Não havia. Mas não queria que ela soubesse. Queria que o misto entre perigo e tesão a levasse as alturas. Deixei uma mão em sua bunda e empurrava ela em direção ao meu pau. Estávamos transando um de frente para o outro. A cada estocada eu a empurrava mais pra frente. Ela estava maluca. Possessa. Não conseguiu pensar em mais nada e se entregou para o sexo.
Senti sua boceta vibrar forte e tampei sua boca para abafar seu berro. Ela gozou por alguns segundos e rapidamente me afastando entrou para dentro do apartamento.
Na varanda do andar de cima do prédio da frente vi duas gatinhas me olhando. Uma ruiva e uma morena. Olhei pra elas segurando no meu pau. Elas perceberam que eu as tinha visto se afastando do apartamento entraram. Também entrei.
_ Acho que ainda falta algo, não falta?
_ Seu puto, e agora? Como vou saber se alguém me viu?
_ Ninguém viu, fica tranquila. Agora vem cá e termina o serviço. Quero que engula toda minha porra.
Enfiei meu pau em sua boca e gozei lembrando de dois rostinhos assustados que precisaria conhecer.
FIM
Uma resposta
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