O segundo café da manhã
O SEGUNDO CAFÉ DA MANHÃ
Quando abri a porta achei minha esposa consolando sua irmã. Já isso significava drama seguro. Primeiro porque a Ana foi minha namorada antes da minha esposa: Andrea. Segundo porque na semana passada, no meu aniversário, nos beijamos escondidos de todos como parte do “seu presente” para mim.
Agora você tem uma ideia do que aconteceu na minha cabeça nesse preciso momento. A Ana estava chorando porque o namoro dela acabou, porque segundo ela, o assunto já não rolava. Como já era tarde, Ana ficou em casa. Meu apartamento é pequeno por essa razão, ela foi dormir com a Andrea no quarto principal. Enquanto eu, não tive outra opção senão me conformar com o sofá-cama na sala.
Já acostado comecei a fantasiar com esse momento quando a gente se beijava escondidos no meu aniversário. De tanto fantasiar meu pau ficou duro em questão de segundos. Era tanta a tesão que comecei bater uma punheta bem devagar e com um pouco de vergonha, porque mesmo quando elas dormiam, sentia esse medinho de ser descoberto na rolada.
E assim estava me tocando quando a Ana apareceu detrás de mim e falou:
—Gente! Até parece que se está divertindo sem mim.
Assustado soltei tudo e respondi a ela:
—Caralho, Ana se você vai ficar aí parada me olhando, pelo menos…
Calhei ipso facto.
—Pelo menos que?
—Nada Ana, por favor… deixa assim…
—É que eu quero saber…
—Por favor Ana, já disse que nada…
—Nossa… mas com esse ánimo. Já sei o senhor precisar.
A sua mão percorreu meu peito, subiu o lençol e pegou meu pau que ficou duro outra vez instantaneamente quando senti a tibieza da sua pele. Me masturbou uns segundos e falou ao meu ouvido.
“Agora vem o melhor…”
Apenas acabou de dizer a última palavra quando a sua boca começou beijar minha boca e logo baixou pouco a pouco até que chegou a meu pau. O engoliu todo para me mostrar que era esperta (na verdade era esperta mesmo). Era uma mestra com a língua. Seus lábios fecharam meu pau. Subia e baixava com destreza. Engolia de novo e mais uma vez. Se tomou uma pausa e meteu meus dois testículos na sua boca, ninguém antes dela chupou meu pau assim. Foi um boquete ótimo, perfeito.
—Está gozando? -me perguntou.
—Demais…
Essa foi a única resposta que consegui dar. Ela sorriu para mim e engoliu meu pau mais uma vez. Chupou tão bem que tive que controlar uma parte de mim para não gritar de paixão e acordar a Andrea. Mas na verdade, quase queria que ela acordara e transar com ela também ainda quando isso fosse pouco provável. A tesão foi muita e não me consegui conter. Gozei e escorri na boca dela. Ana chegou perto do meu rosto e falou:
—Fique tranquilo, eu trago sim
Sorri porque sabia que ela fazia referência à Andrea. Ela não gosta de tragá-lo.
—Como assim?
—Eu trago, a Andrea não. Simples assim. Não tem outro jeito.
Rimos juntos e ela foi a ser lavar. De volta me beijou de novo e me disse:
—Descansa meu bem. Depois a gente convida de novo. Na próxima vez eu quero você dentro de mim. E, é claro, vai ser minha vez de receber minete. Então, melhor prepare-se.
Dei uma nadegada brincalhona e ela sorriu de novo. Segurei a mão dela e cheguei perto dela. Agora fui eu que deu um beijo. Chupei um do seus seios e dei outra nadegada.
—Sonha comigo -falei para ela.
Fechei meus olhos e dormi como um anjo. Dormi como fazia tempo não acontecia. Ainda de olhos fechados fantasiava com Ana. Lembrei do boquete e senti tesão mais uma vez. Assim passou alguns minutos até que o cheiro de café estava em todos lados, invadindo cada espaço da sala. O primeiro que ouvi foi a voz de Andrea:
—Bom dia, amor. Acordou em ponto de bala, né?
Olhei para baixo e ainda estava pelado. Sorri com vergonha.
—Quer me ajudar com o meu problema? Eu estou precisando de uma ajudinha para baixar ao meu amigão que só quer ficar duro. Você conhece quem me pode ajudar?
—Conheço sim. Espere um momento, aí.
Andrea sorriu e me acompanhou ao banheiro. Uma vez aí tirou a roupa e consegui ver a bunda perfeita. Apertei suas nádegas e abracei ela. Procurei seu seio esquerdo e chupei até que ficou molhada. Gemendo me disse que enfiara meu dedos na xoxotinha dela. Adentro acariciei o clitoris uns minutos como pre-jogo quando já estava excitada demais, falei para ela:
—Ponha as mãos na parede. Você não é uma boa menina.
—Ah, é?
—É. As mãos na parede, por favor.
Quando já estava assim com o meu polegar e indicador abri um pouquinho os lábios vaginais e lambi o ponto rosado umas duas vezes. Segurei meu pinto e enfiei todinho na sua pepeca gostosa. Ela ficou louca.
Eu ri e ela também. Mas tinha razão estava com muita tesão por culpa da Ana que me deixou meio louco. Lembrei dela e fantasiava que agora estava enfiando meu pinto na pepeca dela e o movimento ficou mais duro. Mais intenso. Mais rápido. Lembrava do boquete, os movimentos da sua língua. A cada pensamento era mais uma estocada na pepeca da Andrea. Uhm. Uhm. Uhm. Virou a cabeça e me falou:
—Hoje você tem muita tesão, vai romper minha xoxotinha.
A Andrea estava gozando demais, acho que não esperava que eu estivesse assim com tanta vontade. Gritava e gemia. Ora bem devagar ou mais rápido. Virei ela e chupei seus seios, logo carreguei-a e consegui enfiar meu pinto outra vez. Aí ela começou a se mexer sozinha (nossa, como ela se mexia de gostoso!) Andrea tinha a mirada perdida de tesão. Era seu momento, os movimentos circulares eram cada vez mais intensos. Foi assim até que ela fez uma pausa. Nesse instante segurei seus cabelos em tom de mando e falei:
—Não pare não. Você tem que ser uma boa menina.
Então ela voltou a se mexer mais intenso do que a última vez. Tão intenso que os seios faziam uma dancinha na minha frente. Era uma coisa digna de gravar. Já estava com vontade de me escorrer. Por isso, virei ela de novo e falei:
—Isto é o que acontece com as meninas que não obedecem. Tirei o pinto da buceta dela e, sem lhe perguntar, enfiei todinho no seu cú. Sem saliva. Sem lubrificante. Sem nada. Foi tão duro assim que num momento consegui ver o rosto vermelho dela contra a parede. Eu sabia que tinha dor, eu também sentia dor, mas ela queria ser tratada assim. Quando eu fico dominante, ela goza mais. Não foi fácil enfiar meu pinto porque estava muito apertado mas consegui fazê-lo. Desde onde estava conseguia ver sua espalda e a bunda perfeita e redonda dela. A minha mão esquerda pegou um dos seus seios e com a mão livre enfiei meus dedos na buceta dela. Estava molhada e quentinha. Acariciava o clítoris e apertava bem duro seus seios. Só depois de acariciar seu clítoris ela ficou mais excitada e seu cú ficou mais dilatado, então fiz o movimento das estocadas mais bruscos, mas gostosos. Cada estocada fazia tremer as nádegas e todo seu corpo. Ela estava gozando tanto como eu. Já não estava conseguindo me conter e meu movimento ficou muito mais rápido e intenso. Ela ficou louca e eu também fiquei louco. A tesão foi irresistível e me escorri dentro do seu cú, e quase ao mesmo tempo ela teve um orgasmo intenso. Ela continuou se mexendo um momento mesmo quando já me escorri. Tirei meu pinto para ver a minha porra saindo dela, e olhei seu cú até que vi o liquido branco saindo.
Cansados, nos lavamos juntos. Me vesti e fomos a pegar o café da manhã.
Olhei ao redor e não vi a Ana. Perguntei:
—A Ana ainda não acorda?
—Sim amor. Ela acordou bem cedo. Eu pedi para ela que ficasse com a gente e pegara o café da manhã mas não quis. Falou para mim que ela acordou de madrugada e comeu. Segundo ela me disse, que engoliu como se fosse uma porca. Acho que só está de dieta… mas fique tranqüilo, ninguém mais que você sabe que ela está meio louca.
Por um momento duvidei se a Andrea sabia do acontecido na madrugada, mas isso não era possível. Um sorriso maroto fez um desenho no meu rosto.
—Tudo bem. Você tem razão, ela me falou que era esperta. Esperta em loucura.
Continuei meu café da manhã e recebi uma mensagem:
“Pode deixar. Seu segredo está a salvo comigo, amorzinho. Espero você para seu segundo café da manhã”.
Li o mensagem mas não respondi, mas já sabia onde a Ana estava me esperando. Nesse momento Andrea percebeu meu momento de introversão e perguntou:
—Aconteceu alguma coisa?
—Não, amor -disse para ela- É só trabalho, fique tranqüila. Tenho que ir embora.
Nos beijamos com amor e foi embora direitinho a comer meu segundo café da manhã.
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