Outubro 20, 2024

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Os gêmeos garanhões

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Oi, sou a Anne, uma putinha safada, que tem tesão em realizar fantasias sexuais. Sou viúva, moro com a minha mãe, trabalho em uma loja e tenho muitos amigos safados e safadas.

Certa vez, logo que fiquei viúva, fiquei com o desejo de fazer um “Ménage à Trois”, com dois homens. Essa ideia não saia da minha cabeça. Conseguir um homem para uma boa trepada era difícil, imagina conseguir dois.

E se esses dois homens fossem bem parecidos ou até iguais? Seria possível isso? Coisas da minha cabeça fantasiosa.

Depois, de um longo tempo, fora de combate, retornando de uma viagem de avião, sentou-se ao meu lado um homem, de quase meia idade, um legítimo modelo italiano. Aparentava 1,80 de altura, magro, rosto longilíneo, cabelos pretos, barba feita, vestido em um terno de linho azul claro.

 Meu lugar no avião era na janela. Ao entrar na minha fileira, o Tom, nome do meu modelo, estava sentado na cadeira do meio. Tive que pedir licença para passar por ele, para me sentar na janela e, adivinha o que aconteceu. Cai no colo dele. Fiquei sem jeito, em um primeiro instante, mas depois dificultei um pouco para me levantar. Afinal, eu estava numa seca de homem danada. Tinha que aproveitar um pouco.

Pedi desculpas e sentei-me no meu lugar. Ele, muito gentil, disse que não se importava, que a sorte foi dele, estar sentado ao lado de uma linda mulher com um perfume que ele adorava. Enquanto nos apresentávamos, notei que ele não tirava o olho das minhas pernas.

 Seus lábios carnudos falavam com calma e com uma voz doce como o mel, provocando o bichinho safado dentro do meu corpo. Seu charme era contagiante e bem sensual. Eu fui ficando interessada em conhecê-lo melhor. O tempo de voo que seria curto, passou rápido. Quando me dei conta, tinha que descer. Eu pensei, como posso abandonar esse deus grego?

Levantamo-nos, olhei para os seus olhos, com o olhar de uma putinha faminta e disse que queria continuar a conversa em outra oportunidade. Ele percebeu a minha carência e pediu o meu telefone. Eu, não me contive e dei um beijo na boca dele. Senti o calor dos seus lábios, o que me deixou com tesão. Ele se assustou, mas eu tinha certeza de que ele me procuraria.

Fomos embora. Durante a conversa que tivemos, ele me falou que era gêmeo univitelino, quando os dois são totalmente idênticos. Que seu irmão, além de ser igual a ele fisicamente, tinha as mesmas predileções que ele. Gostavam das mesmas roupas, comidas, diversões. Aí eu pensei, será que gostam da mesma mulher?

Foi aí que a minha fantasia se aflorou definitivamente. De repente, ao invés de um homem eu estava conquistando dois. Será que a minha fantasia estava sendo encaminhada? Seria muita sorte.

Uma semana depois, estava em uma cafeteria em um shopping, quando eu vi o Tom. Levantei-me bruscamente e o chamei, ele parou me olhou e disse-me, eu sou o Renê, Tom é o nome do meu irmão gêmeo. Bingo, encontrei a outra parte da minha fantasia.

Ele, sentou-se comigo, no café e comentou que o seu irmão lhe disse sobre o nosso encontro no avião, que estava aflito porque perdeu o meu telefone. Ele lhe disse que tinha encontrado com uma mulher maravilhosa. Ele, o Renê, ficou curioso.

— Meu irmão se enganou, você é mais linda do que eu imaginava — falou o Renê. Eu fiquei completamente em êxtase. Dois lindos homens me elogiando. Fui para cima, seria a minha oportunidade de trepar com eles. Disse a ele que eu não saberia diferenciar entre ele e o irmão. Que eles eram lindos. Perguntei se tinham namoradas. Quando ele disse que não, eu imediatamente, afirmei que me candidatava.

Ele, disse: — quem você quer? Eu respondi, bem rápido, que era os dois. Ele, demorou um pouco para entender. Aí eu lhe disse para que poderíamos fazer um teste. A gente jantaria os três e depois iríamos para um lugar tranquilo, para fazer o teste. Ele sorriu com um ar de safadeza e disse que toparia.

Três dias depois o Renê, me ligou para combinar o dia e local para nos encontrarmos. Mais uma etapa, a caminho da minha fantasia.

No dia e o horário marcado, lá estava eu, vestida com um mínimo de roupas, bem pequenas. A minha bunda estava quase de fora da minúscula saia. Para me sentar no carro já foi um problema. Eles me pegaram em um carro conversível, pediram para eu entrar na frente. Meu cabelo comprido voava, igual os meus pensamentos.

O jantar, com champanhe e vinho, foi divino, mas o que viria depois seria bem melhor. Me levaram para a suíte principal de um motel de luxo. Os dois se olhavam, sem acreditar no que estava acontecendo. Eles jamais tinham tido essa experiência junto. Eu também não.

Quando entramos na suíte, fui direto para o banheiro. Tirei a minha roupa, retoquei a maquiagem e sai de lá como Deus me enviou ao mundo. Abri a porta e me deparei com os dois nus, sentados, cada qual em uma poltrona. O Tom me chamou e me disse que o primeiro teste seria com ele.

Cheguei próxima a ele, apoiando as duas mãos na poltrona, o beijei na boca, com a minha língua trocando carícias com a dele. Depois, fui passando a minha mão em seu peito até chegar no que eu mais esperava, o seu pau. Quando o toquei, fiquei arrepiada. Era de tamanho médio e grosso. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Ele foi ficando louco, enquanto o Renê assistia a tudo, se masturbando. Eu mamei muito, para cima e para baixo, engolindo até engasgar-me.

Depois, muito excitado, o Renê me pegou e pediu para que fizesse o mesmo. Eu, não estava acreditando. Eram duas rolas deliciosas de dois deuses gregos, só para mim.

Fuji para a cama, eles foram atrás de mim. Me deitei de frente. Eles vieram, um de cada lado, com os seus mastros duros, batendo no meu rosto. Coloquei as minhas mãos em cada um dos cuzinhos deles. À medida que eu mexia os meus dedos nos dois cuzinhos, eles ficavam com mais tesão, até que liberaram o leite. E o fizeram ao mesmo tempo. Coisas de gêmeos.

Foi um banho cremoso de muita porra. Eu esfreguei todo o meu peito molhado e lambi as minhas mãos. Eu lambia um dedo de cada vez, com a minha língua para fora da boca, olhando-os com a minha cara de puta safada querendo mais. Aquela noite teria que durar muito.

Fomos tomar um banho de banheira. Um esfregava meus peitos, o outro a minha xoxota se preparando para receber dois presentes. Eu os beijava, e segurava os dois lemes para os barcos não ficarem à deriva.

Depois, nos enxugamos e eles tiraram a sorte para ver quem me comeria primeiro. O Renê ganhou e me puxou, me jogou na cama, pediu para que eu abrisse as pernas e começou a me chupar. Eu me senti no espaço, depois ele me abraçou e enfiou o seu cacete duro. Ele enfiava e tirava, bem rápido. No meu ouvido ele falou, bem baixinho: — você é uma putinha deliciosa, onde você quer ganhar o meu leite? Eu respondi: goza que nem um cavalo na minha buceta seu puto. Eu gemia de tesão.

O Renê saiu e chegou o Tom. Parecia a mesma pessoa. Tudo era igual neles, até a voz. O Tom falou para mim: — até agora você está se saindo bem no teste, agora quero provar essa bundinha arrebitada. Ele me virou de bruços, abriu as minhas pernas e a minha bunda, começou a lamber o meu cuzinho, bem devagar. Eu comecei a rebolar, ele enfiou a sua língua, depois o seu dedo, depois dois dedos.

Ele passou um gel no seu pau, que estava bem duro e tratou de enfiá-lo, delicadamente no meu cuzinho, primeiro ele enfiou a cabeça do seu pau e depois me maltratou como uma cadela no cio e indefesa, segurando os meus braços. Quanto mais eu me mexia, mais ele me estocava. Ele parecia um touro querendo procriar. Até que ele falou, bem baixinho no meu ouvido: — vou deixar o meu sêmen dentro do teu rabo para que você saiba que ele agora também é meu, sua vaca assanhada. Você não queria um teste? Então foda-se.

Eu, não estava mais me entendendo, minhas pernas ficaram moles, de tanto tesão que senti. Acho que gozei umas três vezes. Eu imaginei que a tarada fosse eu, mas a dupla dos deuses me esmagou.

O Tom se levantou, foi para o banheiro, enquanto o Renê, se chegou para perto de mim. Deitou-se ao meu lado e falou: — eu bati uma punheta enquanto o meu irmão arregaçava o seu cuzinho. Nunca vi, uma mulher gemer tanto. Você mexeu conosco. Agora, vai ser difícil decidir com quem você ficará. Acho que teremos que fazer outro teste.

E foi assim, nesse dia eu ainda quis mais. Eles ficaram cansados. Depois me deixaram em casa e combinamos outro teste. Mas aí, eu conto depois. Só sei que realizei mais uma fantasia, desta vez, com os gêmeos garanhões.

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