Pastora Débora - A Doutrina da Carne
Jovem, linda, olhos baixos, sempre de saia longa e blusa fechada até o pescoço. Chegava cedo nos cultos, orava com fervor, cantava como se o Espírito Santo estivesse em sua garganta.
Mas Jéssica via outra coisa.
No jeito como Raquel cruzava as pernas com força. No rubor que aparecia quando Débora falava de entrega. E principalmente nos olhares que ela lançava — rápidos, culpados — para os corpos dos varões durante as danças.
Raquel ardia. E seu fogo estava preso.
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O marido, Samuel, era um homem rígido. Sempre a dois passos de distância, olhos de reprovação, mãos que nunca a tocavam em público. Ela sorria pouco. Mas seu corpo gritava.
Jéssica se aproximou depois de um culto.
— O que você sente quando ora? — perguntou em voz baixa.
Raquel hesitou.
— Paz… às vezes inquietação.
Jéssica sorriu.
— Talvez a inquietação seja Deus querendo te tocar de verdade.
Na semana seguinte, Raquel recebeu a ficha vermelha. Ela e o marido.
**
Na sala dos fundos, o ambiente estava iluminado por velas. Almofadas no chão. Frutas, vinho, cheiro de incenso e luxúria no ar.
Débora já estava lá, nua, sentada como uma deusa. Jéssica ao lado, de olhos fixos em Raquel.
— Sejam bem-vindos. Hoje será diferente. — disse Débora. — Samuel, você não tocará em nada… apenas verá. Aprenderá.
O homem arregalou os olhos, mas não ousou reagir. Raquel ficou vermelha, tensa, os dedos trêmulos.
— Vem, Raquel. — chamou Jéssica, estendendo a mão.
Ela foi.
Jéssica começou tirando sua blusa, devagar, botão por botão, revelando os seios apertados, suados. Depois a saia. A calcinha estava encharcada.
— Olha isso… — sussurrou para Débora. — Ela já é nossa.
Débora se aproximou por trás. Acariciou os ombros dela. Beijou o pescoço. As duas mulheres envolveram Raquel como um manto. Mãos, bocas, suspiros. A esposa recatada começou a tremer.
— Tu vais gozar, minha flor… — murmurou Débora, deitando Raquel sobre uma almofada e abrindo suas pernas. — Como Deus manda.
Jéssica se ajoelhou entre suas coxas. A língua encontrou o clitóris como se já o conhecesse. Raquel gemeu alto. Forte. Pela primeira vez em anos.
Samuel assistia. Mudo. Seu pau duro dentro da calça. Mas não podia tocar.
— Tá vendo, varão? É assim que se trata uma mulher. Ela goza primeiro. Ela é o altar. — disse Débora, montando o rosto de Raquel e esfregando sua buceta no rosto já suado da esposa.
Raquel gozou gemendo o nome de Jesus, depois o de Jéssica, depois só gemidos. Débora gozou também, esfregando os seios no rosto dela.
Samuel chorava. Não de tristeza, mas de algo novo. De rendição.
No final, Jéssica o puxou pelo queixo.
— Agora tu vais servir tua esposa. Vai deitar entre as pernas dela e lamber tudo o que deixamos. Aprende.
E ele obedeceu.
**
Naquela noite, Raquel foi libertada. Samuel foi reeducado.
E as duas mulheres que guiaram o ritual sabiam: mais um casal foi convertido à verdadeira fé da carne.
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