Dezembro 5, 2017

278 Visões

Dezembro 5, 2017

278 Visões

The Walking Naked Mom

0
(0)

Prólogo: Zumbis

Acordo e mal consigo abrir os olhos. A luz me cega. Eu só sei que estou sentada em um chão duro, e meus pés, dentro do tênis, parecem bem quentes. O suor escorre pelo meu corpo. Meus braços estão para trás, sinto que estou encostada em uma grade. Meus pulsos atados por uma corda, junto a um cano de pouco diâmetro, e se movem pouca coisa ao tento puxar. Quando meus olhos se acostumam a claridade, vejo que uso uma camisetinha justa, com fones de ouvido pendentes, e um shortinhos curto e leve. Tudo vai se encaixando – eu tinha saído para minha corrida matinal, ouvindo rock bem alto, e havia reparado que tinha outra pessoa correndo atrás de mim… depois, um cheiro esquisito e a escuridão. E agora estou assim.

Ouço sons se aproximando por trás de mim. Parecem grunhidos. Viro um pouco a cabeça para observar, e o que vejo me deixa tão assustada que começo a me levantar atabalhoadamente. Um grupo de homens andando devagar a passos arrastados, braços erguidos para frente com as mãos parecendo querer agarrar algo, e, o mais bizarro são suas expressões, parecem bonecos deformados exageradamente pintados de branco e com olhos pálidos. Concluo que mortos-vivos querem me pegar.

Tento desesperadamente me desamarrar, mas não consigo. Logo o bando chega, e eu me afasto o máximo possível das grades no limite possível que meus braços aguentam. Tocam minhas mãos, meus braços, e num descuido meu alguns agarram minha camiseta e me puxam para trás. Faço força para me segurar – se eu for para junto da grade, já era. Mãos mais atrevidas acham meu shortinho, também, e esses segundos parecem horas e penso que não vou conseguir resistir por muito tempo.

Então o pano fino das minhas roupas não aguenta a pressão e começa a rasgar. Fico só de lingerie. Pra minha sorte, os pedaços de pano contentam eles por alguns segundos, e consigo voltar a uma posição onde suas mãos não vão me alcançar. O problema, agora é que há alguns mortos-vivos espalhados vindo de frente pra mim, e não há grade para me proteger…

O primeiro a chegar em mim vem com as mãos direto nos meus seios, agarrando-os com força sobre o sutiã de bojo tomara que cai que estou usando. A questão é que eu tive bebê há duas semanas, meus seios estão inchados, cheios de leite, e a pressão causa uma dor absurda. E como o fdp me empurra pra trás, algumas mãos alcançam a parte de trás do sutiã, puxando-o, fazendo ainda mais pressão nos meus seios. Outras mãos repuxam minha calcinha de tanga, e ela vai sendo enfiada dentro da minha buceta tão forte que parece que ela vai arrebentar. Tento me manter firme, mas a dor e o cansaço já parecem insuportáveis. E tem mais mortos-vivos chegando…

Quando o segundo, vindo de frente, chega próximo, só penso numa solução possível: meu corpo tem de virar um pêndulo. Enquanto meus pulsos estão amarrados para trás, minha calcinha e sutiã estão sendo seguros nas minhas costas, e outro agarrando meus seios pela frente, só tenho movimentos laterais para fazer. Assim, começo a ir de um lado para o outro, primeiro devagar, depois pegando o embalo e indo um pouco mais rápido, superando a dor e o cansaço, fazendo cada morto-vivo que se aproxima virar um pino de boliche e cair longe. Ainda faltam alguns, apenas mais alguns. Minha buceta parece destruída, meus peitos parecem ainda mais inchados e doloridos, mas preciso resistir. É quando o que não podia acontecer, acontece…

A pressão com que o fdp que segurava meus peitos pela frente fez com que uma quantidade significativa de leite fosse sendo extraída, encharcando o sutiã. Isso, e os movimentos bruscos que o obriguei a realizar, faz com que as mãos do morto-vivo deslizem pela peça, e como ele ainda tenta usar os dedos para se manter junto a mim, arranha meus seios, aperta meus mamilos – eu uivo de dor – e, por fim, agarra o sutiã e o arranca de mim, voando os dois para longe. Olho para meus seios nus e eles estão bem vermelhos e ainda mais inchados, como previ, com marcas de arranhão, as aréolas rachadas e os bicos ainda jorram leite – um fio fino e contínuo, devido a tanta pressão que foram submetidos por vários minutos.

Então olho para frente: não posso me esquecer dos mortos-vivos que ainda restam. Mas como vou me defender agora? Eles se aproximam, cada vez mais ameaçadoramente, e, juntando as últimas energias que ainda me restam, eu faço bastante esforço para frente, sem me preocupar se meus pulsos ficarão machucados, se minha buceta ficará em carne viva. Simplesmente não posso pensar nisso se quero viver, tenho de lutar. Tenho de lutar pela minha filha.

Sinto que a corda está cedendo, mas não do jeito que eu queria. Ela solta apenas no ponto onde está amarrada junto ao cano, e eu ainda estou com os pulsos atados quando consigo dar uma breve e desequilibrada corrida para frente. Isso porque, com a minha movimentação, os mortos-vivos que seguravam minha calcinha caem do outro lado da cerca, fazendo com que a minha calcinha seja dolorosamente retirada da minha buceta e se enganche por entre meus tornozelos, sem conseguir passar pelos meus tênis. Sem ter como amortecer o impacto, fecho os olhos e caio com tudo no chão, tendo apenas meus já doloridos seios como escudo. Sinto uma dor infernal, não consigo respirar direito e já não me preocupo em fugir dos mortos-vivos. Desculpe, meu bebê…

Então acontece um milagre em forma de tiros. Uma rajada deles. Passam zunindo por mim, ouço o impacto deles nos corpos já sem vida, e, após um espaço curto de tempo, cessam. Fico atenta, pra me certificar se ouço algum grunhido. Nada. Quem fez isso, ou as pessoas que fizeram, também não falam nada. Será que pensam que eu sou uma deles? Mas só vi homens mortos-vivos… Ou será que não me viram aqui, e vou ficar sozinha até me deparar de novo com esses monstros?

O instinto de sobrevivência é maior do que tudo, e faço um esforço sobre-humano – é até engraçado pensar assim, no meio dessa horda de zumbis – para me levantar (Mamãe está voltando!). Abro os olhos, só vejo o asfalto junto do meu nariz. Dobro as pernas, fico com a bunda voltada para cima até conseguir me apoiar nos joelhos, com as pernas bem abertas para me equilibrar, me apoiando dolorosamente nos meus seios (tenho a impressão de que eles não vão conseguir se recuperar), com os pulsos ainda atados para trás, até que consigo erguer o tronco. Tem uma poça de leite onde meus seios ficaram, e eles não param de vazar.

À minha volta, vários corpos de mortos-vivos estão inertes. Essa é a primeira coisa que vejo. Mas quem me salvou? Então procuro por todos os lados, rapidamente, até que uma mulher, em roupa escura e com armas nas mãos apontadas para mim, se aproxima – seria uma policial? Observa o meu estado com uma cara de nojo – devo estar um caos. Então guarda a arma no coldre e põe as mão na cintura.

-Você… você me salvou… – gaguejo – Obrigada!

Então ela se agacha à minha frente e sorri:

-Que putinha idiota você é. Eu te coloquei nisso e você ainda me agradece!

Sinto meu estômago revirar. Tudo está claro agora – ela me apagou. Mas para quê? Ela lê meus pensamentos, ou simplesmente segue seu script:

-Mas trago boas notícias. Fiz um teste, e você passou!

Sinto raiva, fico ofegante. Eu podia ter morrido aqui! Pra sorte dela eu ainda estou com os pulsos atados.

-Sua grande filha da puta! Vou acabar com você quando conseguir me soltar.

-Ah, querida, guarda essa raiva para os mortos-vivos. Vai ter melhor proveito. E você já viu que não conseguiria se livrar dessa sem minha ajuda… aliás, pelo que vejo, – ela aponta para meus seios ainda pingando – você vai precisar de mim para reencontrar seu bebê…

Santo Deus, proteja minha filhinha até que eu possa estar com ele novamente! Meu marido ficou em casa, tomando conta dela… mas será que não se tornou um morto-vivo, também? Ah, não… Começo a chorar, e minha voz sai sussurrada:

-Por favor, eu preciso ter o meu bebê de volta…

-É claro que você vai… Pra isso, só falta saber uma coisa: você quer minha ajuda?

Não, eu não quero a porra da sua ajuda, penso, mas sei que sem ela não vou conseguir. Então vou para o que interessa:

-Qual é a sua condição?

-Garota, você é inteligente! Bom, minha condição você só vai saber depois que disser “sim, eu aceito a sua ajuda”.

-Sim, eu aceito a sua ajuda.

-Ótimo, estamos nos entendendo…

Ela se levanta e me puxa pelo rabo de burro, me pondo de pé. Depois, agarra a corda e me empurra pra direção oposta de onde eu vim. Ando trôpega, ainda com a calcinha em meus tornozelos.

-Ei, qual é sua condição?

-Calma, putinha. Eu disse depois, mas não quando. Primeiro, sua obrigação de mãe. Depois a diversão… – ela gargalha, alto.

Essa mulher é uma sádica, e eu estou em suas mãos. Não sei se ela quer mesmo me ajudar, mas, droga, eu não sei nada sobre o que está acontecendo, e se no mundo só restaram pessoas assim, ele está bem pior do que eu conhecia

Eu estou pior do que me conheço. Minhas partes íntimas estão seriamente machucadas, eu só tenho um par de tênis como vestimenta e uma missão, a maior de todas, antes de pensar em como sobreviver: resgatar meu bebê. O que o futuro me reserva?

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

fantasias com uma tia distante

relatoseroticos.es

01/12/2014

fantasias com uma tia distante

me chupar cibernético

relatoseroticos.es

23/07/2010

me chupar cibernético

Sexo a caminho do trabalho.

anônimo

17/12/2017

Sexo a caminho do trabalho.
Scroll to Top