Junho 19, 2025

37 Visões

Junho 19, 2025

37 Visões

A namorada ninfeta: aventura na praia do Guarujá

0
(0)

O carro estacionou em frente ao casarão alugado no Guarujá, um chalé de madeira com varanda voltada para o mar. Ricardo, moreno, magro e com seus 1,75m, desceu primeiro, esticando as pernas após a longa viagem. Seus olhos percorreram involuntariamente o corpo da namorada Carol enquanto ela saía do carro – a loirinha ninfeta de 1,52m, olhos verdes e corpo magrinho que escondia uma fome insaciável por putaria.

“Vamos desfazer as malas rápido”, Carol disse, passando a língua nos lábios ao pegar apenas uma pequena bolsa. “Quero pegar o sol da tarde.”

Dentro do casarão, enquanto Ricardo organizava as coisas, Carol desapareceu no quarto. Quando reapareceu, trazia nas mãos um fio dental branco que fez seus olhos arregalarem.

“O que é isso?”, ele perguntou, sabendo muito bem a resposta.

“Posso ir pra praia com esse, amor?”, ela respondeu, esticando o tecido minúsculo entre os dedos. “Ou melhor… a calcinha que vou usar como biquíni.” Seus olhos verdes brilhavam de malícia enquanto girava o mero fio de pano.

Ricardo sentiu o sangue correr para dois lugares opostos – seu rosto que queimava de tesão e seu pau que endurecia na calça. “Você vai usar isso na praia… não vai cobrir nada!”

Carol aproximou-se, deslizando as mãos por seu peito. “É exatamente essa a ideia, corninho”, sussurrou, sentindo sua ereção crescer. “Você vai adorar me ver exibindo esse corpo na praia, todos esses homens olhando para o que é seu… mas que qualquer um pode ver.”

Ela o beijou, sua língua invadindo sua boca enquanto sua mão apertava seu pau através da calça. “Vamos, amor. Me ajuda a colocar.”

O ritual de vestir foi humilhante. Ricardo teve que ajoelhar-se para ajustar as tiras finas nas laterais do quadril de Carol, seus dedos tremendo ao tocar sua pele macia. Quando ela se virou, o fio dental desaparecia completamente entre sua bunda perfeita. Na frente, o triângulo ínfimo deixava os lábios rosados quase totalmente expostos e clitóris completamente marcado.

“Como eu estou?”, perguntou, girando lentamente.

“Você está… uma delicia”, ele admitiu, com voz rouca.

Carol sorriu, pegando seu boné de praia e óculos escuros. “Então vamos. Quero que você veja cada olhar que eu receber… e depois me conte como isso te excitou.”

A caminhada até a praia foi uma tortura deliciosa. Carol andava à frente, rebolando exageradamente, parando para se esticar sempre que passavam por alguém. O fio dental branco desaparecia completamente entre suas nádegas a cada passo, mostrando flashes do cuzinho apertado.

Quando mergulhou na primeira onda, o tecido tornou-se transparente – seus mamilos duros e os pelos loiros perfeitamente visíveis contra o branco molhado. Na areia, ela se deitou de bruços primeiro, depois virou-se como uma lagartixa ao sol, arqueando as costas para “ajustar” o que não precisava de ajuste.

“Vem passar protetor”, chamou, espalhando as pernas.

Ricardo ajoelhou-se entre suas coxas, as mãos tremendo ao espalhar o creme. Seus dedos escorregaram sob o elástico, encontrando-a já encharcada.

“Tem um surfista ali nos observando”, ela murmurou, apertando suas coxas em torno de sua mão. “Aposto que ele está imaginando como seria foder sua namorada.”

O sol começava a se por quando Carol decidiu que a praia não era suficiente. “Vamos dar uma volta no calçadão”, anunciou, ajustando o fio dental que já estava completamente encharcado de praia e desejo.

A caminhada foi uma humilhação calculada. Carol andava alguns passos à frente, rebolando com exagero a cada movimento. O tecido minúsculo desaparecia completamente deixando sua bunda exposta como se estivesse nua. Na frente, o triângulo ínfimo de lycra molhado deixava os lábios rosados perfeitamente delineados.

“Amor, mais devagar”, Ricardo murmurou, vendo os olhares que ela atraía.

Carol apenas riu e parou em frente a um quiosque lotado. “Estou com sede”, anunciou em voz alta, arqueando as costas enquanto pedia uma água de coco. O vendedor quase derrubou a bebida ao se debruçar para entregar – seu olhar preso no que o fio dental não cobria.

Na volta, ela escolheu o caminho mais longo, parando para “ajustar a sandália” diante de um grupo de surfistas. O movimento foi perfeito – uma perna levantada, o quadril inclinado, dando visão completa de como o tecido sumia entre suas dobras. Um dos homens tossiu violentamente, derrubando sua cerveja.

“Quer ajuda com isso?”, Carol ofereceu, fingindo inocência enquanto se curvava diante dele, dando visão perfeita de seus seios balançando livres no top minúsculo.

Ricardo engoliu seco ao ver o homem corar até as orelhas, suas mãos tremendo ao pegar a garrafa que ela entregava.

O quarto do casarão estava quente e úmido quando Carol fechou a porta com o pé, empurrando Ricardo contra a cama com um olhar que fazia seu pau latejar. Seu corpo dourado ainda estava salgado do mar, os mamilos rosados endurecidos pelo vento da praia.

“Você viu como aquele surfista me olhou hoje?”, ela sussurrou, deslizando o fio dental para o lado com um dedo, revelando os lábios inchados e escorrendo de tesão. “Ele ficou me seguindo na areia… adorando cada passo meu.”

Antes que Ricardo pudesse responder, Carol caiu de joelhos, engolindo seu pau com uma voracidade que o fez gemer alto. Sua boca quente e úmida o envolveu completamente, a língua dançando na cabeça enquanto suas mãos apertavam suas bolas.

“Ele queria me ver assim”, ela disse, puxando seu pau para fora com um ‘pop’ e esfregando-o contra seu rosto. “De joelhos na areia, engolindo um pau enquanto você assiste.”
Carol então subiu no colo dele, esfregando sua buceta molhada no comprimento de seu pau sem deixá-lo entrar. Seus seios pequenos balançavam a cada movimento, os mamilos duros escovando seu peito.

“Lambe tudo, corninho”, ela ordenou, agarrando seus cabelos.

Ricardo obedeceu, sua língua explorando cada dobra, cada centímetro de seu sexo pulsante. O gosto salgado de praia e sexo enchia sua boca enquanto Carol gemia, balançando os quadris em seu rosto.

“Assim…”, ela gemeu, seus dedos apertando seus seios pequenos. “Mas não é suficiente.”

De repente, ela se virou, ficando de quatro na cama. “Agora, vem aqui”, ordenou, olhando por cima do ombro com um sorriso perverso. “Quero sentir essa língua no meu cuzinho também.”

Ricardo hesitou por um segundo, mas um tapa forte em sua bunda o fez avançar. Sua língua deslizou pelo vale salgado entre suas nádegas, explorando o cuzinho rosado que tremia sob seu toque.

“Mais forte!”, Carol gritou, empinando mais. “Como se você fosse o boy da praia me comendo por trás!”

Ele obedeceu, sua língua penetrando seu cuzinho com força, enquanto uma das mãos desceu para esfregar seu clitóris inchado. Carol gritou, seu corpo arqueando como um arco, os músculos de seu interior se contraindo em torno de sua língua.

“Porra… assim…”, ela gemeu, seus dedos enterrando-se nos lençóis. “Ele faria exatamente isso… me usaria como uma putinha na areia…”

Quando ela finalmente caiu de frente na cama, seu corpo tremia de prazer. Mas Carol não estava satisfeita.

“De novo”, ele ordenou, rolando para o lado e abrindo as pernas dela “Vou te fuder agora. E quero que você imagine que ta fodendo ele.”

Ricardo não precisou pedir duas vezes. Ela se posicionou entre suas pernas, seu pau latejante encontrando sua entrada já escorrendo. Com um empurrão, ele estava dentro, o gemido de Carol ecoando pelo quarto.

“Mais forte!”, ela gritou, suas unhas cravando em suas costas. “Me fode como se você fosse ele! Me fode corninho”

Ele obedeceu, suas estocadas ficando mais brutais, mais profundas. O som de seus corpos se chocando enchia o quarto, misturado aos gemidos altos de Carol.

“Isso! Me usa! Me fode como ele faria!”, ela gritou, seus olhos verdes ardendo com desejo.

Quando o orgasmo a atingiu, seu corpo arqueou violentamente, suas paredes internas se contraindo em torno de seu pau como um punho. O estímulo foi demais para Ricardo, que explodiu dentro dela com um gemido rouco e gritos de “Me enche de leitinho seu corno”.

Carol riu, seu corpo ainda tremendo de prazer. “Amanhã…”, ela sussurrou, seus dedos brincando com o mel que escorria de sua buceta. “Amanhã você vai ser o maior corninho dessa praia.”

E pelo brilho em seus olhos, Ricardo sabia que ela não estava mentindo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

[Fernanda, escrava universitária] Rachel

anônimo

05/09/2022

[Fernanda, escrava universitária] Rachel

Quando a boca tá sedenta de buceta

anônimo

22/09/2017

Quando a boca tá sedenta de buceta

carícias

relatoseroticos.es

09/10/2011

carícias
Scroll to Top