Julho 1, 2025

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A procura de uma sala vazia.

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A sala estava vazia, não era grande. Tinha uma mesa com uma cadeira. A luz estava queimada, mas a luminosidade de fora era visível e iluminava a sala. Você estava usando uma saia longa e uma blusa, prendeu o cabelo e abanou o rosto por causa do calor. Eu cheguei, e a tensão foi aumentando. Não era aquela tensão ruim; era uma tensão que, a qualquer momento, algo ia acontecer. Você me pegou e me empurrou na parede, chegou perto de mim.

Seus olhos estavam diferentes, era um olhar de desejo, como se quisesse devorar algo. Eu coloquei a mão no seu rosto, bem de leve. A gente se olha e se beija, leve no começo, aumentando o ritmo, sentindo as nossas respirações, até que escutamos um barulho do outro lado da porta que quebra o transe em que estávamos. A gente ri. Você pede licença e se vira para se arrumar. Fica de frente para a mesa e de costas pra mim. Eu precisava devorar você. Vou atrás, te pego de costas na mesa. Você suspira. Coloco uma mão no seu pescoço enquanto puxo pra beijar, e a outra mão eu uso pra colar o seu corpo em mim. Nesse momento, eu estou com muito tesão, meu pau quase rasgando a calça e encostado na sua saia. Eu coloco suas mãos apoiadas na mesa e inclino seu corpo. Vou descendo, te beijando pelas costas e explorando seu corpo. Dou leves mordidas e apertões, pra você saber que, por mais que eu queira te devorar, eu vou devagar. Você suspira a cada centímetro. Eu chego na sua bunda e aperto ela com a minha mão grande, bemmm gostoso. Você solta um gemido leve e olha pra mim. Eu continuo te beijando até chegar na sua calcinha. Passo meus lábios por cima dela, bem de leve. Sua respiração aumenta, e você não consegue mais olhar pra mim. Eu puxo sua calcinha de lado e passo a língua nela, bemmm devagar, nela inteira. Ela já está muito molhada, e eu com muita sede. Eu começo chupando devagar e vou aumentando, enquanto você começa a gemer mais alto (não sei por quê, mas, enquanto escrevo, parece que eu sinto o gosto).

Suas pernas começam a tremer, e você molha a minha boca com um orgasmo delicioso. Eu te chupo mais devagar enquanto você se recupera do orgasmo, e volto pelo caminho que fui beijando, até chegar na sua boca e te beijar. Nisso, enquanto se recupera, você fala baixinho no meu ouvido: — Agora você vai me foder de verdade. Você olha pra mim e solta um sorrisinho malicioso. Eu levanto sua saia, abaixo minha calça. Você empina a sua bunda linda pra mim, e eu enfio, bemmm devagar, centímetro por centímetro. Você solta um gemido delicioso e alto. Eu puxo seu cabelo até entrar tudo e pergunto se posso ir forte. Você olha pra mim e, mais uma vez, solta esse sorriso hahahahaha. Eu fico louco e começo a ir mais forte e mais fundo. Você começa a gemer mais alto, e os únicos sons que escutamos naquele silêncio são o meu corpo se chocando com o seu e nossos gemidos. Eu seguro uma mão sua pra trás e te fodo muito forte. Você começa a ficar bem ofegante e a apertar meu pau. Eu sei que está prestes a ter outro orgasmo — e eu também. Aumento o ritmo, a vontade cresce, e gozamos juntos. Eu puxo você pra mim, bem fundo, e você sente pulsando dentro, enquanto quase caímos e eu te seguro. Ficamos assim por um momento, recuperando as forças, até que ele sai de dentro. Você sente escorrendo pelas pernas e me dá mais um sorriso.

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