Junho 25, 2025

180 Visões

Junho 25, 2025

180 Visões

Brincadeira Gostosa (parte 2)

0
(0)

O aniversário da Lúcia tava chegando e eu sabia exatamente o que ela merecia. Não era presente de shopping, não era joia, não era perfume… era algo que ela nunca ia esquecer. Algo que, só de lembrar, ia fazer o corpo inteiro dela arrepiar.

Preparei tudo. O dia inteiro foi dela — salão, cabelo, unha, massagem, tudo pra deixar ela se sentindo a mulher mais gostosa do planeta. À noite, fiz aquele jantar à luz de velas, vinho, olhares, mãos se encontrando por debaixo da mesa, sorrisos maliciosos, aquele clima que só quem tem a química certa conhece.

Mas o verdadeiro presente… começava quando chegamos em casa.

Ela entrou, eu pedi pra ela tomar um banho, relaxar. Enquanto ela tava no banheiro, fui até o quarto e deixei tudo preparado. Na cama, deixei uma calcinha fio dental rosa, minúscula, quase simbólica, e uma camisola também rosa, de tecido leve, transparente, que mais sugeria do que escondia. E, do lado… uma venda de cetim preta.

Quando ela saiu do banho e viu, soltou aquele sorriso que eu conheço bem. Aquele que mistura timidez, safadeza e curiosidade. E sem nem precisar falar, ela vestiu. A calcinha sumiu no meio da bunda, e a camisola deixou os bicos dos peitos duros em evidência. A venda veio logo depois, e quando amarrou, respirou fundo, como quem sabia… “hoje não tem volta.”

Peguei na mão dela e guiei até a sala. E ali… Pablo já tava esperando. Sentado no sofá, só de cueca, olhando pra ela com aquele olhar que qualquer homem teria ao ver uma mulher daquele jeito.

Ela não sabia. Não fazia ideia. E era isso que deixava tudo ainda mais insano.

Eu segurei firme na mão da Lúcia, sentindo ela tremer de tesão, e a coloquei no centro da sala, frente pro sofá. Falei no ouvido dela, deixando claro que ela tinha uma escolha: tirar a venda e parar… ou confiar e se entregar. Quando ela, com a voz rouca e entregue, escolheu confiar, meu corpo inteiro respondeu.

Dei sinal pro Pablo, que se aproximou por trás dela, nervoso, mas tomado pelo desejo. Vi ele tocar a bunda dela, apertando como se nem acreditasse no que tava acontecendo. Lúcia gemeu, empinou, e dali em diante a coisa só subiu.

Nos revezamos, eu na frente, ele atrás… minhas mãos nos seios, nas curvas dela, enquanto ele explorava as coxas, a bunda, subia pela cintura. Depois trocávamos… eu vinha pra trás, ele pra frente, e o corpo dela tremia, arrepiado, entregue, completamente submisso ao que a gente fazia ela sentir. E, cara, ver ela assim… só me deixava ainda mais louco.

O clima tava absurdo, pesado, cheio de tesão no ar. Minha mão apertava a cintura da Lúcia, enquanto Pablo explorava cada pedaço das coxas e da bunda dela, cada vez mais entregue. Foi aí que, com aquela voz que ela já conhecia, soltei — “Senta no meu colo…” —, mas, de propósito, levei ela até o colo do Pablo. Ele já tava de cueca, com aquele pau pulsando, absurdo, e ela… sem saber, sentou.

Na hora, ela sentiu. O pau dele pressionando, duro, quente, só separado pelo pano da cueca e da calcinha. E, instintivamente, começou a se esfregar, gemendo baixinho, jogando o quadril pra frente, pra trás… se entregando. Pablo segurou forte nas coxas, puxou pela bunda, encaixando mais ainda aquele contato.

Cheguei por trás, segurei o queixo dela, beijei sua nuca, deslizei até o ombro… e puxei a venda. O olhar dela arregalou, piscou, meio sem entender… até que percebeu. Viu quem tava ali. Viu que era o Pablo. O choque virou fogo. Tesão puro.

Ela me olhou, mordeu o lábio, respirou fundo… e eu só sussurrei no ouvido — “Se solta… hoje você é meu presente.” — E, naquele momento, ela… se entregou por completo.

Segurei nas alças da camisola fininha dela e puxei, deixando cair até a cintura. E, cara… os peitos dela ficaram ali, praticamente na cara do Pablo — redondos, firmes, os bicos duros, pedindo boca, língua, tudo. E ele não pensou duas vezes. Agarrou, sugou, mordeu, apertou, como se quisesse devorar ela inteira. O som molhado da boca dele chupando só fazia meu pau pulsar ainda mais forte.

Lúcia gemia, arqueava, se esfregava nele, subindo e descendo, fazendo aquele pau quase rasgar a cueca. Cheguei por trás, puxei o cabelo dela pro lado e mordi o pescoço, forte, fazendo ela gemer alto. Minha mão desceu pela barriga, encontrou aquela buceta — quente, molhada, absurdamente molhada — e comecei a pressionar por cima da calcinha, circulando, sentindo ela se contorcer, completamente entregue.

Enquanto isso, Pablo não largava. Chupava, mordia, lambia, apertava, como se quisesse deixar marca, como se nunca mais fosse soltar. E o cheiro na sala… já era outro. Tesão puro no ar. Quente, pesado, sujo… e simplesmente viciante.

Minha mão desceu sem dó, puxei a calcinha pro lado e deslizei os dedos direto naquela boceta absurdamente molhada, quente, pulsando, praticamente implorando. Ela se contorcia, gemia, apertava as pernas, jogando o quadril pra trás, completamente entregue.

Pablo, respirando pesado, não aguentou mais. Puxou a cueca pra baixo e o pau dele saltou — grosso, pesado, duro, latejando. E Lúcia, sem nem pensar, virou, jogou a bunda pra trás, ficando de costas pra ele, no colo dele, e de frente pra mim.

Ela segurou meu pau, me olhou com aquele olhar verde, malicioso, e simplesmente… me engoliu. Boca quente, molhada, sugando, descendo até a base, subindo, deixando tudo babado, indecente. E enquanto me chupava, o quadril dela rebolava, deslizando o pau do Pablo no meio da bunda, esfregando, provocando ele até ele perder o controle.

Ele segurou na calcinha, puxou pro lado e… encaixou. O pau grosso deslizou, forçando, abrindo aquela boceta escandalosamente molhada até sumir lá dentro. Ela sentou inteira, se encheu, parou, tirou a boca do meu pau, jogou a cabeça pra trás e gemeu alto, tremendo inteira, completamente possuída pelo tesão.

O cheiro da sala já era outro — suor, gozo, tesão, desejo bruto, selvagem. Aquilo ali… já não era mais sala. Era um altar do prazer.

Pablo segurou firme na cintura da Lúcia, apertando como se quisesse marcar ela pra sempre. O pau dele, enterrado até a base, pulsava tanto que parecia que ia explodir lá dentro. E então… ele perdeu qualquer controle. Puxou ela quase até sair… e socou de volta, numa pancada seca, pesada, fazendo o som do corpo dela quicando nele ecoar na sala.

Ela gritou. Um gemido grave, sujo, rasgado, tremendo inteira, completamente dominada. E ele não parou. Segurava, puxava e socava de novo, cada vez mais forte, mais fundo, mais bruto. As mãos esmagando a bunda dela, fazendo ela descer inteira, com aquele pau batendo lá no fundo, rasgando ela de prazer.

Ela tentava segurar meu pau, esfregar, levar pra boca, mas tremia tanto que mal conseguia. O rosto vermelho, a boca aberta, os olhos apertados, gemendo sem parar, completamente fora de si. E Pablo… gemendo junto, respirando falhado, os dentes cerrados, socando sem piedade, insano, possuído pelo tesão.

O cheiro, os sons, a cena inteira… era surreal. Sexo bruto, sujo, proibido, molhado, suado, pesado. E olhando ela assim, quicando naquele pau, segurando o meu, olhando pra mim, completamente entregue, louca… eu só pensava uma coisa: “Essa noite… não vai ter fim.”

O som da minha pele batendo na dela, o cheiro, o calor, aquela boca dela suja, lambuzada do gozo do Pablo… tudo aquilo me tirava completamente do controle. Segurei na cintura dela, cravei os dedos, e comecei a socar. Forte. Fundo. Bruto. O pau entrava inteiro, batendo no fundo, fazendo ela se contorcer, gemer, apertar as pernas, implorando sem nem conseguir falar.

Pablo, meio zonzo depois de explodir na boca dela, tava ali na frente, olhando, passando a mão, chupando os peitos, lambendo o pescoço, pegando até o próprio gozo que escorria do queixo dela. Totalmente entregue, tão perdido quanto ela.

E eu… no limite. O pau latejando, doendo de tão duro, até que… perdi. Segurei mais forte, puxei ela, dei três, quatro estocadas brutais e… gozei. Forte. Violento. Vários jatos, enchendo ela inteira, sentindo meu gozo quente, grosso, se espalhar lá dentro, escorrendo, transbordando. E continuei, socando, empurrando tudo pra dentro, sentindo cada gota sumir nela.

Ela arqueou, apertou as pernas, gemeu alto, desabou no sofá, tremendo inteira, agarrada no Pablo, completamente sem chão, sem controle… só prazer.

E o cheiro… cara… puro sexo. Tesão. Suor. Gozo. Pecado. Uma cena que, sem dúvida, ia ficar gravada pra sempre na cabeça de todo mundo ali.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

comeu cocô Minha irmã

relatoseroticos.es

11/11/2015

comeu cocô Minha irmã

A calcinha da esposa…

anônimo

25/07/2025

A calcinha da esposa…

um olhar erótico

relatoseroticos.es

11/02/2010

um olhar erótico
Scroll to Top