Agosto 20, 2018

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Eu sei o que você fez no sábado a noite

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Vim aqui relatar um caso que aconteceu no final de abril deste ano.

Pra quem nunca leu meus contos anteriores, uma breve descrição: tenho 23 anos, branquinha de cabelos castanhos, 1,67 cm, 64kg, óculos e um rostinho de quietinha/santinha que engana muita gente 😉

Bom, vamos ao que interessa…

Já fazia uns bons meses que Pedro e eu não ficávamos (Pra quem não sabe, Pedro é um dos meus melhores amigos e foi com ele que dei a primeira pulada de cerca, e aconteceram outras vezes…). Ainda nos víamos algumas vezes, mas nem sempre rolava uma partida de ambos os lados. Não rolava mais por minha causa, confesso. O que rolava de vez em quando era uns beijos quentes, uma pegada e umas palavras sacanas. Mas nada de sexo.

Um dia ele veio aqui em casa, conversamos sobre várias coisas…ele já deixa claro quando quer se aproximar. A mão dele já começa na minha coxa, um carinho no cabelo. Nesse mesmo dia ele tentou de todas as formas, mas como tinha gente em casa, eu barrei, porque não sou lá muito silenciosa na hora do sexo. Eu queria? Com toda a certeza. Ainda mais com as coisas que ele ficava me dizendo pra tentar me fazer ceder de alguma forma, coisas do tipo “quero te pegar de jeito e com força, do jeito que você gosta, e te ouvir gemer e gritar”. Depois de muita, mas muita força de vontade, o que aconteceu foi um amasso perto do meu quarto, onde ele levantou meu corpo, enlacei minhas pernas ao redor da cintura dele e fui chocada contra a parede. Ficou naquilo, porque se entrássemos no quarto…sei nem o que eu faria.

Mesmo depois de todas as vezes, nossa relação de amizade não tinha mudado em nada. Apesar de tudo, éramos ótimos amigos e tínhamos gostos em comum. Somos apaixonados por futebol e torcemos para os mesmos times, Flamengo e Barcelona, o que de vez em quando gera uma conversa sobre os jogos. Uma vez ele foi me buscar no centro da cidade, pois eu estava com uns amigos bebendo e postei no Instagram. Ele logo comentou “Já vi que vou ter que ir te buscar bêbada”. E ele foi mesmo. Mas para azar dele, e minha sorte, eu estava com mais três amigos e fui a primeira a ser deixada em casa, o que não deu brecha para rolar alguma coisa, como aconteceu no último conto.

As vezes era difícil compreende-lo. Na mesma proporção que dava indícios de querer, também não fazia nada, e eu é que não daria esse passo (me julguem). A penúltima vez que ele apareceu aqui em casa foi para assistirmos ao jogo das oitavas de final da Liga dos Campeões, pois o Barcelona estava jogando. Como eu estava vestindo um macaquinho, deitada no sofá, e ele sentado numa cadeira ao meu lado, Pedro tinha uma visão privilegiada das minhas pernas, no qual flagrei várias olhadas dele. Não vou mentir, eu gosto. Gosto quando me olha com desejo. Mas, mesmo assim, não aconteceu nada aquele dia.

Frequentador assíduo daqui de casa? Percebe-se que sim. Minha mãe o conhece, as vezes eles conversam e ele até a chama de Tia.

Por conta de todo esse “chove não molha”, eu já estava achando que nossa amizade colorida tinha ido para o espaço. Parte de mim ficava feliz por conta da culpa enorme que eu sempre sentia depois. Mas a outra parte…eu gostava dessa atração, desse desejo sexual que nos rondava toda vez. E sobre aquilo que eu achava que tinha acabado? Bom, eu não poderia estar mais enganada nessa vida…

Na quarta-feira passada, 25/04, teve jogo do Flamengo pela libertadores, as 21h45. Pedro me mandou uma mensagem no WhatsApp por volta das 20h, que foi mais ou menos assim:

– Vai assistir o jogo aonde?

– Em casa mesmo (emoji dando risada).

– Então vou assistir contigo.

Logo eu pensei que não seria uma boa ideia. Eu estava exausta, já era tarde e minha mãe estava em casa. Apesar da minha casa ser independente, eu tinha medo dela aparecer por lá do nada e acabar vendo algo. Respondi com sinceridade:

– Ultimamente eu não aguento nem ver o primeiro tempo todo !

– Eu te deixo acordada. Também to com saudade de você.

– Deixa nada haha

– Você sabe que eu deixo.

Ooops, péssima ideia!! Pra encerrar o assunto, dei logo uma cortada.

– É melhor não. Minha mãe tá em casa e você vai sair muito tarde daqui. Foi mal â?¹

– De boa.

Quando o sábado chegou, fiquei em um dilema se saía para o curso ou se ficava em casa. Optei por ficar em casa, pois precisava arrumar algumas coisas e estudar. Nesse dia foi aniversário da minha mãe, então ela e meu padrasto resolveram viajar para Búzios, na região dos Lagos, que ficava mais ou menos umas três horas de distancia de onde morávamos. Por conta disso, foram no sábado de manhã e só voltariam no domingo a tarde. Ou seja, eu teria a casa inteira só pra mim!

Quando acontece essa proeza, eu chamo meus amigos para ficarem comigo em casa. Nós compramos bebida e comida e ficamos lá no terraço. Mas, sei lá, eu não queria fazer isso de novo, até porque já era de noite e chama-los assim poderia não dar em nada. O fato era: eu precisava fazer alguma coisa. Em um sábado à noite, entediada e em casa sozinha, sexo seria minha melhor opção. Eu estava na seca há umas três semanas por conta do estresse, TPM e cansaço. Sempre que meu namorado tentava alguma coisa, (o que era sempre, porque ele é bem tarado comigo), eu dava um gelo, porque eu realmente não queria nada. Mulher é o ser mais complicado do planeta. Em um dia ela pode estar ardendo em chamas; no outro, pode nem querer olhar pra sua cara. Ela pode ter uma semana de libido a todo vapor, e pode ter uma semana cheia de neuras. Em suma, hormônios são uma droga. Mas, o que de fato acontece, é que: quando ela quer, não tem Santo que segure.

Mas nesse dia eu queria sexo, daqueles que te deixam totalmente dolorida no dia seguinte. Eu precisava descontar todas essas semanas. Mas o que eu poderia fazer? Meu namorado mora longe e eu não queria sair de casa. Fiquei uns bons 30 min pensando “naquela” opção…aconteceu que nem umas cenas de desenho animado, onde o personagem precisa tomar uma decisão e logo aparece um anjinho e um diabinho tentando convence-lo da melhor opção. Acho que não preciso nem dizer o que cada um representava. Mas meu lado puta falou mais alto e optei pela pior (ou melhor) opção: mandar uma mensagem para Pedro.

Peguei meu celular e vi que ele estava online recentemente e mandei:

– Pedro – péssima ideia, péssima ideia, péssima ideia….

Ele respondeu 15 min depois

– Oooi

– Tá em casa? – Perguntei

– Acabei de ver Vingadores. To não. Pq?

É, acho que meus planos iriam por água abaixo…

– Minha mãe viajou, então to sozinha. Mas deixa.

…ou não

– Mais tarde eu vou.

Bom, foda-se o horário, não é? Pelas minhas contas, ele chegaria na minha casa por volta das 22h. Conforme ele ficava mais perto, ía me avisando por mensagem. Acabou que ele chegou mais rápido do que eu previ.

Fui abrir o portão, a rua deserta (ainda bem) e ele entrou. Logo perguntei:

– Cara, a quantos Km/h você veio dirigindo?

– Muitos, nem queira saber…

– Quantos?

– Uns 160 km/h.

Olha, isso que era vontade…

Quando chegamos na varanda, ele já veio por trás, colocou o braço ao redor do meu pescoço, começou a cheirar meu cabelo e a dar beijinhos na nuca (inferno, meu ponto fraco número 1). Entramos, fechei a porta, e ele foi colocando as coisas dele em cima da mesa. Enquanto fazia isso, ele me pergunta:

– E aí, já viu o filme?

– Não, vou ver na segunda. Não fala nada!!

Ele se aproximou, me abraçou, deu um selinho, um beijo na bochecha…

– Vai assistir aonde? (beijo do pescoço).

– Na Barra, em IMAX (beijo no pescoço).

Eu estava com um vestidinho listrado e de manga, então ele logo tratou de levantá-lo e colocar a mão dentro da minha calcinha para pegar na minha bunda. Fazendo isso, eu me aproximei mais e o senti bem duro na minha barriga. Ah, sim…sentir isso foi o suficiente para mim. Peguei na nuca dele e nos beijamos de língua. A boca dele era macia demais, a língua então…eu já estava na ponta dos pés querendo mais e mais, afinal, ele era bem mais alto do que eu (tanto que era jogador de basquete há uns anos). Ele pegou na minha cintura e foi me levando para o meu quarto. Assim que entramos, falou no meu ouvido:

– Tava com saudade, é?

– Tava.

Tirei meu vestido e o sutiã. Ele ficou só de cueca e fomos pra minha cama. Logo ele tirou a cueca logo e ficou de pé na minha frente, em seguida disse:

– Vem cá.

Entendi o recado. Eu estava deitada de lado na cama, fiquei apoiada em um braço, e comecei a fazer um boquete. Instantaneamente ele pegou no meu cabelo e forçou minha cabeça mais para frente, mais fundo. Ele queria garganta profunda? Tá bom. Engoli até a garganta, ele soltou um gemido alto. Voltei, passei minha língua ao redor, chupei as bolas, a glande, coloquei todo de volta na boca. Isso pra começar.

Pedro pegou uma camisinha e a colocou. Tirou minha calcinha em tempo recorde. Pediu para que eu ficasse por cima. Montei nele em tempo recorde também. O tesão era grande e eu já estava muito molhada, então que entrou de uma só vez. Comecei um sobe-desce frenético. Pedro deu um tapa forte (muito forte) na minha bunda e pedia para que eu não parasse.

– Vai, sua puta. Não para. Vagabunda!! (outro tapa).

Ah, mas eu não pararia tão cedo. Enquanto eu cavalgava, ele continuava falando:

– Geme, vadia. Eu quero ouvir você gemer. Eu quero ouvir.

Acelerei os movimentos e gemi (ainda) mais alto. Se tem uma coisa que gosto de fazer quando fico por cima é, ao invés de ficar apoiada nos joelhos, dobrá-los e ficar como se estivesse agachada. Isso me deixa com mais controle e entra mais profundo. Fazendo isso, Pedro ficou maluco e não parava de me chamar de puta e piranha. Eu estava muito perto de gozar. Eu quicava tão forte que minha cama balançava.

Dei um tapa na cara dele, mas Pedro não é do tipo que curte, e eu sabia disso. Só quis atiçar mesmo.

– Não me bate, só eu posso fazer isso.

Humm, típico dominador. Senti como se estivesse em “Cinquenta Tons de Cinza”. Quando ameacei bater de novo, ele pegou com força nos meus dois pulsos, me deixando sem movimento nas mãos. Meu lado submissa gritou e me pareceu muito excitante ficar presa desse jeito. Então eu continuava movimentando meus quadris, mas presa pelos pulsos. Depois de um tempo ele me soltou, então segurou meus quadris e começou a meter por ele próprio. Só que aí eu tive uma surpresinha…

– Deixa eu comer seu cuzinho, deixa.

Isso não foi uma pergunta, ele já estava decidido. O filho da puta nem esperou minha resposta, e já foi colocando dentro. Quando senti a cabeça entrar, dei um grito tão alto que fiquei com receio dos vizinhos terem escutado. Logo tirei e disse pra ele ter paciência.

Pedro, então, pediu para que eu me levantasse e ficasse de quatro. Era minha posição favorita e a dele também. Fiquei de joelhos na cama, apoiada sobre os braços e com a bunda bem empinada. Ele não desistiu de meter atrás, então quando senti, pedi pra parar. Ele disse que iria devagar dessa vez, então cedi. Eu sou muito fácil nessas horas, não tem jeito. Foi colocando a cabecinha, mas ali já foi o suficiente para que eu começasse a gritar. É doloroso, mas excitante o mesmo tempo, e nem sei como isso é possível. Finalmente entrou tudo de uma vez, então Pedro começou a meter com mais força. Pegou forte na minha cintura para me manter firme no lugar e metia com mais força. Deu outro tapa, mas esse foi no lado direito da minha coxa. Meus gritos eram altos demais, então peguei meu travesseiro e abafei, ao mesmo tempo que servia de apoio pra minha cabeça. Era a primeira vez que fazíamos sexo anal. Não sei quanto tempo durou, mas cheguei no meu limite e pedi pra ele tirar. Pelo menos ele tirou e começou a brincar com o meu clitóris pra me fazer relaxar um pouco.

Continuei naquela posição, de quatro e empinada, então ele enfiou na minha buceta. Agora sim. Comecei a gemer que nem uma puta e quando tesão toma conta de mim, eu não meço palavras, muito menos ações.

– Fode mais forte. Isso, safado. Fode.

Se eu pedia mais forte, Pedro levava a sério. Quanto mais eu gemia o nome dele e pedia por mais, ele me dava. Ficava louco. Os tapas que ele me dava também eram mais fortes, tanto que eu já estava com ardência na coxa e na bunda.

– Fode essa buceta, safado. Maaaais.

– Caralho, sua puta. Tá gostando, é? Safada.

– Continua assim que eu vou gozar. Não para.

– Aaaaah putinha – Pedro puxou meu cabelo para trás e com força, fazendo com que que levantasse a cabeça e ficasse próxima a ele – Quem é teu macho, hein? – Ele perguntou coladinho no meu ouvido.

– É você.

– De quem é essa bucetinha apertada e gostosa?

– Sua.

– Goza no meu pau, safada. Vai!!

Sim, sou totalmente submissa no sexo.

E gozei. Pra valer, pela segunda vez. Aaaah, como eu estava precisando. Pedro não demorou muito pra gozar. Então ele tirou a camisinha e foi jogar fora no banheiro. Caí morta na cama, exausta. Um trapo. Suada e cabelo todo desgrenhado. Esse foi o sexo mais violento que eu tive na vida (até o momento).

Quando ele voltou, quem disse que eu tive uma pausa? Nada disso. Ele ficou de pé, de frente pra mim. Saí da cama, fiquei de joelhos no chão e comecei um boquete outra vez, no mesmo esquema de antes. Ele pegou no meu cabelo, forçava pra frente. Pedro tem um pau de tamanho mediano, então eu conseguia enfiar tudo até a garganta. Quando tirava, ele brincava com os meus lábios, passando a cabecinha neles como se fosse um batom.

– M., puta que pariu, seus lábios foram desenhados pra putaria.

– Você acha? – Quando falei isso, olhei pra cima e mordi meu lábio inferior.

– Caralho, sim. Cheios na medida certa, vermelhos…aaaaaaah

Eu não duvidada que ficavam mais inchados e vermelhos nessas horas, então tenho muito orgulho deles.

Pedro afastou minha cabeça e começou a punhetar rápido. Entendi que ele queria gozar na minha boca. Então voltou a aproximar a minha cabeça pra perto, abri a boca e ele gozou. No início caiu um pouco na minha coxa, mas o resto desceu garganta abaixo. Pedro me levantou um pouco, passou o pau na minha coxa pra pegar o pouquinho que tinha caído. Ajoelhei novamente e lambi o que faltava, assim como uma boa puta faz!

Depois disso fomos nos limpar e nos vestir. Meu vestido tinha ficado em algum lugar do quarto, fora da minha vista. Na minha cabeceira estava uma camisa mais antiga do Flamengo que ganhei de presente há um tempo, tanto que ela é um pouco maior e cobre “o suficiente”. Quando vesti a camisa, ele me olhou de cima a baixo e disse:

– Na próxima vez que eu te fuder, quero você vestida desse jeito – ele se aproximou, levantou um pouco a camisa e pegou na minha bunda – Usa aquele seu tênis branco e uma meia ¾ de preferência.

– É seu fetiche?

– É – Respondeu ele, dando um sorrisinho sacana.

Não respondi nem que “sim” e nem que “não”. Quem sabe, né ?

Já era tarde, então Pedro não demorou muito a ir depois disso.

Eu estava sentido uma ardência enorme na coxa. Fui olhar no espelho e me surpreendi: o lado direito, que pegava do quadril até metade da coxa, estava bem vermelho. Como sou branquinha, consegui ver nitidamente a marca dos dedos dele. Fiquei preocupada, afinal, não podia chegar na casa do boy no dia seguinte marcada. Estava menos pior no domingo, mas não tinha saído por completo. Como não tive escolha, fui mesmo assim, tomando muito cuidado em que posição eu me deitava na cama e ele não percebeu nada enquanto me comia, ainda bem.

Bom, já estamos em julho e não rolou mais nada desde a última vez.

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Uma resposta

  1. anônimo

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