Mulheres lidam com o estresse como podem
Jéssica estava se arrumando para mais um dia na universidade. Tinha os cabelos negros lisos, que acabavam pouco antes da cintura, rosto delicado, olhos levemente puxados herança de sangue de antepassados indígenas que corria em suas veias. Tinha uma boca bem desenhada com o filtro pronunciado.
Altura de 1,62m. Mamas curtinhas mas durinhas, um bumbum grandinho apesar que não era nenhuma panicat. Era uma mulher de beleza simples, conhecida como bonita, atraía olhares quando se arrumava bem.
Olhou sua irmã pequena, dormindo na cama do lado. Jéssica adorava sua irmã mas desejava ter mais espaço. Morava com sua irmã, dividindo o quarto, além da mãe e da avó. Colocou sua calça jeans e uma blusinha azul sem mangas e saiu para seu trabalho na firma. Como estava cansada com sua rotina!
Já estava bem atrasada, não se demorou muito comendo seu café da manhã, colocou sua mochila nas costas e foi para a luta. Ainda cansada de sua faculdade de Farmácia que fazia pela noite.
Esperou seu ônibus enquanto observava as pessoas apressadas em volta. “Um dia vou ter dinheiro, morar sozinha e ter meu espaço! Vou ainda ter um carro e não pegar mais esses ônibus apertados”. Era uma garota sonhadora, sempre pensando no futuro.
Mal estava com tempo para relaxar, sentindo-se cada vez mais ocupada pelas demandas intermináveis do dia a dia. Entrou no ônibus e alegrou-se, não estava tão apertado.
Escolheu um assento próximo à parte traseira. Estava passando os olhos pela cidade, e decidiu observar seu rosto com um espelho, retocando sua maquiagem. Colocou um batom de vermelho discreto e pressionou os lábios, vendo como estava bonita com os cílios bem marcados e essa cor nos lábios. Imaginou como seria com o novo batom da Eudora que uma amiga havia comentado.
“Um dia vou ter batom ainda melhor, um de grife e todo dia vou usar maquiagens de boas marcas!”. Passou a imaginar como seria seu futuro, morando em uma casa grande e com os produtos que tanto deseja.
Era um dia daqueles, sentia-se ansiosa e estressada, estava ainda tão longe de seus objetivos! Olhava pela janela com olhar distante pensando em um futuro melhor. Pegou-se apertando as coxas umas contra as outras.
“Não, tenho muito a fazer hoje! Mas o ônibus está tão vazio hoje, e fazendo calor…”. Cruzou uma perna por cima da outra. Bem apertado. “Acho que um pouquinho não faz mal”. Cruzando as pernas, do jeitinho que sabia, apertou suas coxas em direção à sua calcinha.
Havia colocado uma fina calcinha de seda e estava bem lisinha lá embaixo. Sentia o ônibus agora acelerando pelas ruas de calçamento, sua parte favorita. Pressionou mais as coxas, tentando pinçar a sua bucetinha carnudinha. Deu um apertão demorando e sentiu o prazer se acumular.
Olhava as pessoas do ônibus, a maioria pensativos e estressados. Mal sabiam o que ela estava fazendo. Apertou de novo suas coxas, tentando pressionar a região de seu delicado clítoris. Dessa vez demorou mais e sentiu o prazer se acumular enquanto o ônibus balançava pelas ruas do calçamento.
Decidiu soltar a pressão após alguns segundos e percebeu que seu clítoris já estava ficando inchadinho. Era o que podia fazer, afinal dividia quarto e sua vida sexual estava inexistente. Mas um dia seria bem fudida por um homem lindo, cheiroso, com um bom emprego e um pau bem grande. Ele a mandaria sentar no seu pau e ela rebolaria bem gostoso, sentindo a cabecinha tocar no seu útero, enquanto a olharia nos olhos dizendo que a ama.
Passou a piscar sua bucetinha no mesmo momento em que apertava e afrouxava suas coxas apertando. Já fazia de modo sincronizado e cada vez mais rápido. Sentiu sua calcinha geladinha e molhada. Produzia muito suquinho com a bucetinha. Imaginou que seu amado agora a colocou de quatro e batia forte seu pau, com as mãos firmes em seu quadril.
Passou a piscar e apertar cada vez mais forte sua buceta. Seria um daqueles dias! Deixou sua respiração mais lenta, pronta para relaxar bem. Imaginou o pau gozando dentro dela, enchendo sua bucetinha de porra. Nesse momento já sentia a bucetinha encharcada. Apertava e soltava rápido. Como queria enfiar forte seus dedinhos! Discreta, colocou um caderno no seu colo. Passou os dedinhos entrando na calcinha. Mas ainda tão longe da bucetinha! Seria muito arriscado.
Com suas unhas arranhou a entrada da virilha, e apertou bem forte as coxas, podia sentir o clítoris pedindo, pulsando. O ônibus passou do lado de uma bela praça, via as flores de diversas cores. Enfiou mais seus dedinhos, não conseguia chegar na bucetinha mas já notou a lisa pele da virilha raspadinha bem molhada com o suquinho de sua buceta.
Tirou essa mão, e discretamente a trouxe à boca, sentindo seu próprio gostinho. Era salgadinho, estava bem aquoso.
Então apertou, apertou, e passou a sentir ondas de prazer pelo corpo. Por momentos saiu de si, abriu sua boca cerrando os olhos, com o rosto apoiado na janela. Sua buceta estava molhando toda sua calcinha! Saiu do transe já sentindo-se mais calminha.
Logo após, observou sua conhecida do trabalho em pé no ônibus. Era Lorena, uma mulata de quadris largos, peitos grandes, 1,70m de altura, algumas gordurinhas na barriga. Tinha cabelos trançados, olhos grandes e um belo sorriso de dentes grandes e brancos. Lorena estava em pé logo à frente, a olhando com um sorriso. Viu bem onde ela estava…
Seu ponto já havia chegado a um tempo! Há quanto tempo a estava olhando? Não podia ser há muito tempo, mas nos últimos minutos havia ficado bem aérea… será que ela havia visto algo? Se cumprimentaram, Lorena agora sentada ao seu lado, enquanto falavam do trabalho. Ao entrar, foram cada uma pro seu lado. Mas antes de se despedir, Lorena disse: —Sabe… às vezes também gosto de relaxar assim no ônibus… — sorrindo, seguiu seu rumo, enquanto Jéssica ficava parada com a boca aberta. E agora, como seria a próxima vez em que se veriam?
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