Na Balada Liberal
Para contextualizar aos que chegaram por agora, sou branco, quase 1,80m, branco, barba até legal, corpo legal pra um cara de 40 anos que treina com uma ótima frequência, meu pau não é dos maiores porém não deixa nada a desejar com os seus 19cm relativamente grosso e com o diferencial de ter muitas veias aparentes. Já minha esposa é um espetáculo a parte, 1,60m, branquinha como podem ver nas fotos do perfil, um par de seios grandes e deliciosos, mamilos pequenos que me deixam louco, uma bundinha empinada que adora um plug e uma bucetinha sempre lisinha que fica toda molhada pelo simples fato de eu respirar perto dela.
Apresentações à parte, esse relato é de quando fomos pela primeira vez numa balada liberal, ou seja, numa casa de swing mesmo. Conversamos com bastante antecedência sobre isso e chegamos a conclusão que ambos tínhamos curiosidade com o ambiente e com o fato de estarmos entrando por agora no mundo do exibicionismo, entretanto nenhum de nós demonstrou vontade de interação com outras pessoas. Isso de certa forma pra mim foi um alívio, pois por mais que eu fique morrendo de tesão em saber que estão desejando a minha gostosa, eu não quero saber de ninguém encostando sequer um dedo nela, em resumo, podem babar a vontade, mas só quem prova o mel dessa buceta sou eu. Acho que conseguem entender esse sentimento, né?
Chegou o dia da brincadeira, era uma sexta feira e na boate que escolhemos era um dia comum, sem nenhum evento temático, só música e bebida mesmo, creio que isso é um ponto positivo para uma primeira vez no local, porém só vamos ter completamente certeza quando voltarmos num dia normal. Eu estava mais comum impossível, calça jeans, camisa polo de cor lisa, realmente padrão, já ela caprichou, estava com um sutiã que cruza em X na frente bem decotado (já postei ela com ele aqui), uma blusa de tela completamente transparente por cima, uma saia xadrez bem curta e por baixo da saia a grande atração da minha noite, uma cinta liga conectada nas meias semi transparentes que iam até a altura das coxas e uma calcinha fio dental minúscula que mal cobria aquela buceta maravilhosa que ela tem, e pra arrematar, uma bota confortável, pois não sabíamos o quanto iríamos caminhar no local e sair no escuro de salto é algo meio complicado.
Chegando ao local fomos recebidos pelo segurança que perguntou se já conhecíamos a casa, disse que não e ele nos direcionou a uma recepcionista, muito simpática por sinal, que nos orientou sobre as regras e mostrou superficialmente como funcionam os ambientes do local. Entramos e procuramos um local para ficar por enquanto, uma mesinha praticamente no canto do ambiente principal que funcionava exatamente como uma boate comum, ficamos num local que desse ampla visão do pessoal dançando, pedimos algumas bebidas pra ir descontraindo e ficamos conversando trivialidades sobre o local por um bom tempo.
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Já tinha uns 40 minutos que estávamos nesse local, e como não somos muito de dançar ficámos mais observando mesmo, mas o clima já estava bem quente nessa área mais “reservada”, alguns casais se pegavam loucamente, sem nenhuma vergonha de serem vistos, algumas mulheres já tinham deixado cair parte da roupa e dançavam seminuas se esfregando enquanto os maridos apenas assistiam, era literalmente um festival da luxúria bem diante dos nossos olhos, nisso a bebida já estava subindo a cabeça e ambos estávamos ficando loucos de tesão vendo aquilo tudo. Eu apalpava as coxas dela por baixo da saia, comecei a beijar o pescoço, apertava os seios e brincava com os mamilos e ela foi se soltando. Quando do nada ela mesma me fala:
—Vamos dar uma volta pra ver os outros ambientes?, e eu movido pela curiosidade e pelo tesão aceitei prontamente.
O local era realmente interessante, no mesmo salão que estávamos tinham uns pequenos camarotes, com uma poltrona pra duas pessoas, eram uns seis desses no total que davam uma visão mais ampla do salão de dança, decidimos ficar num desses quando voltássemos. A primeira área que visitamos foi a das cabines individuais, era tipo uns mini quartos com janelinhas para quem quisesse dar uma espiada, acredito que era o local mais vazio da casa, flagramos somente um casal na cabine, mas nem arriscamos aproximar, como o local também recebe solteiros a janela do cubículo estava tão disputada que dava agonia, fora o fato que já tinham alguns emocionados com o pau pra fora enquanto assistiam a mulher gemendo bem alto enquanto cavalgava o parceiro.
De lá passamos pelo labirinto, era um local relativamente escuro com baixa luminosidade, e pra identificar algo só se chegasse bem perto, lá estava mais movimentado, dava pra notar que era onde rolava a maior parte dos amassos e mãos bobas, claro que tudo consensualmente, e foi lá também que houve a primeira tentativa de interação com a gente. Como os corredores eram muito estreitos não dava pra passar duas pessoas sem praticamente se esfregar de cima em baixo, nisso eu fiquei meio tenso pensando se algum folgado iria se aproximar da minha gostosa, que por sinal nesse dia estava muito mais gostosa que o de costume, mas pra minha surpresa topamos de frente com uma outra mulher, aparentemente estava lá sozinha ou longe do companheiro, quando ela passou pela minha esposa deu um leve toque na cintura dela a parando, e do nada falou:
—Nossa, você é muito gostosa, será que seu marido não me empresta você só um minutinho pra eu provar o sabor?
Não nego que isso me pegou de surpresa completamente, a hipótese de ver minha mulher tomando uns amassos de outra mulher nunca tinha me passado pela cabeça, e isso foi um misto de sensações, era tesão, misturado com ciúmes, misturado com medo dela estranhar a situação, e nisso eu travei. A sorte foi que a minha esposa virou pra outra mulher e disse: —Fico lisonjeada com o convite, mas ele tem outros planos pra mim essa noite.
A mulher somente sorriu pra gente e seguiu, acho que na verdade ela ria era da minha cara de pastel na hora da situação, mas isso é algo que nunca vamos saber.
Assim que estávamos quase saindo do labirinto minha esposa vira pra mim e fala:
—Ficou pensativo em me ver pegando ela, né? Pode confessar seu safado.
Eu gaguejei e ela com a maior cara de safada agarrou meu pau com força por cima da calça e disse no meu ouvido:
—Mas isso nunca vai rolar, pois eu gosto é desse pau duro aqui enterrado até as bolas em mim.
Nisso a bebida já estava subindo mais ainda na gente e eu grudei ela na parede num beijo de língua daqueles sufocantes, praticamente um tentando engolir o outro, nisso ela apertava meu pau freneticamente enquanto eu faltava sugar a alma dela pela boca. Ficamos um tempo nessa e resolvemos continuar o tour.
Passamos pelas cabines de glory hole que pra mim foi um dos pontos mais estranhos da noite. Nem eu e nem ela conseguimos entender qual é a pira de enfiar o pau num buraco e ganhar uma mamada de alguém que você está nem vendo, mas enfim, gosto é gosto. Depois passamos pela área da piscina, lá não tinha ninguém de fato usando a piscina, porém tinham algumas pessoas sentadas numas mesas e conversando, lá notava-se que haviam grupos maiores de pessoas, e essa área da piscina funcionava meio que como uma antessala do local mais chocante, ao menos pra mim, do local, o quarto do gang bang.
Ficamos um pouco receosos de passar lá somente como curiosos, mas como vimos que tinham mais casais na mesma situação resolvemos matar a curiosidade. Entrando lá a visão era surreal, por mais que você pense que ver isso na internet não é nada de mais, ao vivo a energia é completamente diferente. Uma cama redonda, bem grande, a luz baixa porém num nível que dava pra ver tudo com bastante nitidez, e a cena era a seguinte, num ponto da cama tinha um senhor de nitidamente um pouco mais dos seus cinquenta anos, daqueles caras que nitidamente transbordam dinheiro, nu, com o pau na mão se masturbando freneticamente, enquanto uma mulher que a que tudo indicava era a esposa dele, de olhar na casa dos quase quarenta anos, pouca coisa mais velha que a minha esposa, porém era também uma mulher muito bonita, apesar dos seios pequenos tinha uma bunda enorme, morena clara, marca de biquíni, enfim, uma baita gostosa, e junto com ela três caras que pareciam ter saído direto de uma revista feminina, todos fortes, boa pinta e nitidamente com os paus todos maiores que o meu. Enquanto essa mulher cavalgava freneticamente em um deles o outro atolava o pau na boca dela, nisso o terceiro se posicionou atrás com o lubrificante na mão e sem muitos rodeios já foi metendo sem dó alguma no cu da mulher que gemia abafado com o pau na boca e nitidamente estava em outra dimensão de tanto prazer que estava sentindo, e enquanto isso o marido chega babava vendo a mulher naquela situação, outros três estavam ao redor, só que esses mais comuns, e nitidamente esperando a vez deles com a senhora insaciável.
Mas da mesma forma que eu fiquei travado com o comportamento da estranha no labirinto, dessa vez foi minha esposa que não tirava os olhos da cena. Era nítido que a cabeça dela estava a milhão vendo aquela situação, não a julgo afinal de contas aquela senhora na nossa frente estava vivendo o que poucas mulheres tem a ousadia de fazer. Nisso, em tom provocativo, só pra fazer um teste eu virei pra minha gostosa e perguntei:
—Ficou com vontade disso, foi?
Ela toda sem graça olhou pra mim, agora ela gaguejando:
—Sim e não.
—Como assim? Perguntei de volta.
—Não sei, parece legal, mas não me sinto bem com estranhos se aproximando de mim, então acho que é algo meio improvável.
Não nego que ouvir isso me deu um alívio tremendo, por mais que eu goste de uma audácia de vez em quando, e julgue que pra gente o sexo não deve ter limites, não gosto da hipótese de envolver outras pessoas em algo que temos uma conexão tão perfeita. Depois disso saímos de lá e voltamos pros mini camarotes, sentamos na poltrona e pegamos mais algumas bebidas pra curtir o resto da noite.
Sentamos na poltrona, demos mais uns goles, conversamos bastante sobre o que vimos, mas não tinha como esconder, o tesão estava nos corroendo, estava chegando num ponto de ser insuportável, entrei os beijos e apertões que eu dava nela puxei um beijo mais longo, de língua, quente, babado, e pra minha nem tão grande surpresa ela num movimento único senta no meu colo de frente pra mim e geme olhando nos meus olhos:
—Eu não aguento esperar chegar em casa, tem que ser agora!
Nisso começou a rebolar no meu colo, esfregando aquela bucetinha que já estava ensopada no volume da minha calça. Coloquei as mãos por baixo da saia e comecei apertar a bunda dela, e quando eu menos esperava ela já começou a se contorcer, a safada estava gozando somente nos amassos num ambiente com outras pessoas sem nem pensar direito sobre isso. A situação era tão surreal que eu mal acreditava, e nisso eu disse:
—Nunca imaginei que você iria tão longe aqui.
E ela solta na hora:
—Mas eu nem comecei ainda.
E me olha com a cara mais promíscua que eu já vi minha mulher fazendo. Nisso eu questionei:
—Tem certeza? Já tem gente nos olhando a um tempo.
—Foda-se, não conheço ninguém aqui mesmo. E calou minha boca com outro beijo.
Nisso ela desabotoou minha calça e desceu com cueca e tudo pra altura dos joelhos, puxou a calcinha de lado e já foi se ajeitando, mas a saia estava atrapalhando, e sem pestanejar ela abre o zíper lateral, desce do meu colo, deixa a saia cair e senta em mim de novo. Eu mal acreditava no que estava acontecendo, ela já sentou se encaixando, e que encaixe gostoso, a buceta já estava toda melada por ter acabado de gozar, entrou numa facilidade tremenda pra uma buceta tão apertada quanto a dela. Nisso notei o movimento ao nosso redor. Haviam dois casais que conversavam e nos assistiam com ar de descompromissado, só curtindo o show mesmo, alguns caras um pouco mais distantes nas mesas também não desgrudavam os olhos dela rebolando no meu pau, e ao nosso lado em um dos outros mini camarotes estava a mulher do labirinto, que deu pra reparar que estava acompanhada de outra mulher, ela se masturbava freneticamente olhando pra minha esposa, era nítido o desejo dela na minha mulher, isso de fato me incomodava um pouco mas ao mesmo tempo me divertia.
Eu já estava tão doido pra gozar que nem reparava mais ao redor, ela gemia no meu pau, me beijava, abraçava forte esfregando os peitos na minha cara, não aguentei e levantei a blusa transparente que ela estava e puxei o sutiã em X para os lados expondo o par de peitos mais perfeitos e que eu conheço tão bem. Eu chupava, apertava, mordia, não ligava mais se tinha gente nos assistindo, em momentos eu segurava o fio dental de lado e com a outra mão massageava o cuzinho dela que piscava no meu dedo e logo veio novamente, senti a buceta molhadissima dela apertar meu pau, a respiração ficar curta, ou seja, ela estava gozando de novo, em público, sem nem pensar no que estava ao redor. Assim que ela parou de tremer eu dei uma leve olhada de lado e notei olhares satisfeitos com a cena, sei que nesse tipo de lugar o que mais acontece é isso, mas creio que nossa energia de certa forma acabou contagiando os que estavam ao redor. Porém eu ainda não tinha gozado, minhas bolas doíam de tanto segurar e eu disse:
—Vamos pra casa que eu não aguento mais de vontade de gozar.
—E quem disse que precisa ser em casa? Disse ela já descendo e se ajoelhando na minha frente.
—Eu não acredito que você vai… Mal terminei a frase e já fiquei sem fala, ela abocanhou meu pau numa ferocidade tamanha que se me perguntassem meu próprio nome eu não saberia mais responder.
Ela chupava com uma fome avassaladora, babava muito pois sabe que eu gosto disso, alternava a chupada do meu pau com as bolas, isso já estava me deixando louco. Ela notou que eu não iria muito longe, olhou nos meus olhos e disse a frase que me fez ficar mais apaixonado ainda naquela maluca:
—Enche minha boca, não se segura.
Nem pensei duas vezes, a segurei pelos cabelos e comecei a movimentar a cabeça dela no meu pau, fundo na garganta, fazendo ela engasgar. O rosto dela era o mais puro semblante da luxúria, os olhos lacrimejando por tão fundo meu pau ia e um sorriso de canto de boca de quem queria mais e mais. Ela me olhava no fundo dos olhos, uma cara apaixonada, como se meu pau fosse a coisa mais saborosa do mundo, e eis que chegou o momento.
—Não aguento mais. Murmurei de forma quase inaudível.
Ela compreendeu na hora e começou a punhetar meu pau com a cabeça na boca, e veio… Um, dois, três, nem sei quantos jatos foram na verdade. Senti a boca da minha mulher se enchendo, ela respirando fundo pra não deixar sair nada, até que perdi todas as forças. Não nego que foi uma das gozadas mais fortes que tive na vida.
Ela levantou ainda com a boca cheia, cuspiu tudo no copo dela, pegou a minha bebida e terminou de beber, sentou ao meu lado e disse:
—Agora sim podemos ir pra casa.
Me deu um sorriso fantástico e descansou a cabeça no meu ombro. Ficamos mais uns cinco minutos no máximo nessa posição, nos recompomos, ajeitamos nossas roupas e fomos embora.
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