Setembro 5, 2025

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Pezinhos da Tati

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Eu e Tati já nos conhecemos há um bom tempo. Somos bons amigos e conversamos bastante.

Nunca tivemos nada demais, porém de uns tempos para cá temos tido algumas conversas interessantes, em que um provoca um pouco o outro.

Essas conversas despertaram uma curiosidade em mim. “Será que a Tati teria coragem ou até mesmo vontade de ir além?”.

Então eu resolvi testar. No último rolê que fizemos, reparei a sandália dela, estava escrito “tamanho 37”.

Fui ao shopping, que fica ao lado da minha casa, e comprei uma sandália para ela, a mais bonita que encontrei.

Cheguei em casa, tirei uma foto da embalagem e enviei pra ela, abaixo escrevi: “Vem buscar seu presente”.

Ela riu, achou que era brincadeira e falou: “Mas meu aniversário foi 6 meses atrás”.

Eu então respondi: “Se não quiser vou ter que procurar outra pessoa para dar essa sandália, uma pena que é do seu número”.

“Como você sabe o número que eu calço?” ela retrucou. Eu então respondi: “Vai querer ou não?”.

Ela desconfiada respondeu: “Depois do trabalho passo aí, se for pegadinha eu nunca mais falo com você”.

Pronto, tudo estava indo como planejado, agora vou arrumar as coisas aqui para recebê-la. Meu plano era fazer uma massagem nos pés dela e tentar tocar no assunto das nossas conversas.

Ela mandou mensagem avisando que estava a caminho. Eu então comecei a esquentar a água para fazer um escalda-pés antes da massagem. Dessa forma, ela iria ficar um tempo a mais e daria para chegar ao assunto.

Ela chega, eu abro a porta e nos abraçamos. Ela já animada fala: “Cadê meu presente?”. Eu pego a sacola e entrego, ela então vem para um abraço como se fosse se despedir e eu a interrompo: “Não vai abrir?”.

Ela prontamente abre e vê a sandália, seu olhar começou a brilhar e ficou muito feliz, me deu mais um abraço, dessa vez mais demorado. Antes de soltar do abraço, eu viro o rosto em direção ao ouvido dela e sussuro: “Quer a segunda parte do seu presente?”.

Sinto seus pelos se arrepiarem, ela se afasta já com as bochechas avermelhadas e me olha querendo entender o que eu estava dizendo.

“Calma” interrompi. “A segunda parte do presente é uma massagem nos pés. Lembro que você me falou que sua rotina está cansativa; você merece descansar um pouco.”.

Ela me olha com um olhar aliviado, pega o celular e olha no relógio e diz que não tem muito tempo, mas que eu podia fazer sim.

Levo-a até o sofá e vou até a cozinha voltando com um balde com a água quente. “Eu falei que não posso demorar muito, lembra?” ela diz. “Confia em mim, vai ser rapidinho, em meia hora você está liberada.” eu respondo.

Coloco o balde ao lado dos pés dela, ela se abaixa pra tirar a sandália e eu não deixo, eu mesmo as tiro.

Ao tirar a sandália posso admirar seus pezinhos, eu já tenho um tesão enorme nela, tanto que só de olhar e tocar seus pezinhos já começo a ficar animado.

Coloco os pés dela na água e começo a lavá-los, massageando lentamente, com firmeza e pressão. Olho para ela e vejo ela deitando a cabeça para trás no sofá, fechando os olhos e se permitindo relaxar.

Após fazer a massagem, levo o balde para o lado e pego uma toalha que havia separado para secar os pezinhos. Começo a secar ainda massageando, começo com o pé direito, nessa hora ela me olha nos olhos, continuo a massagem sem quebrar o contato visual.

Consigo ver no olhar dela que ela quer mais, que no fundo ela quer o mesmo que eu, mas não podemos fazer nada ainda, somos apenas amigos.

Eu então, em um lapso de coragem, levo o pé dela até minha boca e dou um leve beijo em seu dedão. Ela dá uma leve fisgada na perna, mas relaxa imediatamente, soltando um: “Cuidado, você falou que ia ser rápido, lembra?”.

Nessa hora eu coloco o dedo dela na minha boca e dou uma leve mordiscada chupando ele. Na mesma hora ela fecha os olhos e joga a cabeça pra trás.

Solta um leve gemido e pede para eu ir devagar, com aquele tom de para e continua.

Termino de secar o pé direito e antes de pegar o pé esquerdo, coloco o pé direito dela no meu colo, bem em cima do meu pau, que já estava completamente duro com a situação.

Ela volta a fazer contato visual comigo, dessa vez com o pezinho dela pressionando contra meu membro. O olhar dela está mais lacivo do que nunca, ela faz leves movimentos enquanto eu seco o pé esquerdo dela.

Repito o mesmo movimento, beijo depois a chupada, ela então faz leves movimentos pra cima e pra baixo com o pé direito.

Finalizo o pé esquerdo e coloco os dois pés dela no chão, tirando o direito que estava em meu pau também.

Ela solta um suspiro e me olha agradecendo pela massagem, o olhar dela que antes estava fixo em meus olhos agora desce e olha o volume em minha bermuda.

Eu não perco tempo, toco os pés dela e vou subindo lentamente a mão pelas pernas dela, passando pelos joelhos e chegando às coxas. “Para com isso, eu tenho que ir!” ela fala sem nem ela mesma acreditando no que estava pedindo.

Eu chego até os shorts que ela estava usando e olho para ela perguntando: “É para parar? Ou posso continuar?”.

Ela se entrega e vira a cabeça para trás novamente para não olhar para mim, com um misto de tesão e vergonha, e diz: “Rapidinho, tá?”.

Eu então abro o short dela e puxo para baixo, junto com sua calcinha, para não perder tempo. Olho sua intimidade e posso ver o quanto ela gostou da massagem, estava completamente molhada.

Beijo seu joelho e subo suas coxas beijando, sinto as mãos dela em meus cabelos, com um misto de tentando me impedir com pedindo para que eu chegue logo.

Enfim, eu chego em sua intimidade, beijo ao redor e começo a lamber, posso sentir seu gosto. Ela fecha as pernas levemente em minha cabeça, prende meus cabelos e eu começo a chupá-la.

Sinto-a rebolando lentamente no ritmo que eu a chupo, ela começa a gemer bem baixinho enquanto puxa meu cabelo de leve. Aproveito o momento e vou seguindo as dicas que ela me dá com seus quadris.

Sinto-a cada vez mais ofegante e seus movimentos mais rápidos e certeiros. Ela anuncia que vai chegar ao clímax e eu continuo no mesmo ritmo que estava. Ela tem um orgasmo intenso enquanto eu ainda estava a chupando.

Ela começa a fazer carinho na minha cabeça, dessa vez com muito afeto. Eu me afasto lentamente sentando ao chão na frente dela.

Ela me olha com desejo e satisfação; estava completamente relaxada. Eu abaixo minha bermuda e tiro meu pau para fora e começo a me tocar.

Ela então leva seus pezinhos até meu pau e começa a me masturbar com eles. Ela olha para mim e demanda: “goza nos meus pezinhos, vai!”. Eu não aguento e solto um jato certeiro em seus pés.

Ela abaixa com a ponta do dedo, passa na porra e leva até a boca. Eu então pego o balde de água que estava ao lado e começo a limpar novamente seus pés.

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