Sendo observada na siririca no estacionamento
A lua já se mostrava quando saí do trabalho, minha buceta latejando de tesão reprimido. Puta que pariu, eu precisava gozar ou ia enlouquecer. Entrei no estacionamento do shopping como uma cadela no cio, meus dedos tremendo ao desabotoar a blusa.
Meus peitos saltaram pra fora, os mamilos duros como pedras. Enfiei a mão por baixo da saia, encontrando minha bucetinha encharcada. Gemi como uma vadia, o risco de ser pega me deixando louca de tesão.
Enfiei dois dedos na buceta, me fodendo sem piedade. Minha outra mão apertava meus peitos, beliscando os mamilos até doer. O prazer era tão intenso que quase não vi o carro estacionando ao lado.
Quando virei a cabeça, dei de cara com um cara me encarando. Trinta e poucos anos, olhar faminto. Nossos olhos se encontraram e, puta merda, foi como se o mundo parasse.
Em vez de parar, intensifiquei a siririca. Abri mais a blusa, mostrando tudo pra ele. Meus dedos entravam e saíam da minha buceta num ritmo frenético, o som obsceno dos meus gemidos ecoando pelo estacionamento.
O cara saiu do carro, hipnotizado pela putaria que eu tava fazendo. Seu olhar me devorava, me fazendo sentir uma deusa do sexo.
Gozei feito uma louca, meu corpo todo tremendo enquanto ele assistia. Sem quebrar o contato visual, lambi meus dedos melados, saboreando meu próprio gosto.
Arrumei as roupas devagar, sentindo seu olhar queimando minha pele. Fui embora sem dizer nada, minha buceta ainda pulsando de tesão.
Até hoje, a lembrança daquele momento me deixa louca. A sensação de ser observada, desejada, por um completo estranho. O poder de deixar um homem duro só de me ver.
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